Os membros autor graças da Memória e Desenvolvimento Lab UCI por seus comentários sobre a versão preliminar do manuscrito, bem como sua assistência na preparação do manuscrito.

As instruções de administração fornecidas aqui são semelhantes aos que foram previamente aprovados pelo Conselho de Revisão Institucional da Universidade da Califórnia, Irvine. 1. Equipamento <ol><li> Os participantes do teste em uma sala segura para crianças que tem uma tabela de tamanho adulto com três cadeiras (uma para o pesquisador, uma para o pai, e outra para a criança). Alternativamente, testar as crianças em suas casas em sua própria mesa ou sobre uma mesa portátil fornecida pelos pesquisadores. </li><li> Use uma câmera de vídeo colocado em um tripé para registrar a criança (áudio e vídeo), como ele / ela participa do estudo. Coloque a câmera de vídeo para que a gravação mostra claramente o participante eo objeto de sua / seu olhar, bem como cada uma das acções orientadas concluídas. </li></ol> 2. Procedimentos de Teste <ol><li> Aquecer <ol><li> Sente a criança em frente ao investigador na mesa de tamanho adulto. Sente-se crianças com menos de 13 meses de idade no colo opai fa. Sente-se crianças mais velhas em um assento de elevação que é anexado a uma cadeira de tamanho adulto, a menos que pedir para sentar no colo do pai. Se a criança está sentada em um assento de elevação, sente-se o pai na mesa ao lado da criança. </li><li> Envolver a criança no jogo com brinquedos apropriados à idade não relacionados com o estudo de modo a estabelecer o conforto com o pesquisador e o ambiente de teste. Em seguida, mostra crianças com menos de 13 meses de idade como pôr uma forma no topo ou na lateral de um brinquedo forma classificador disponível comercialmente ao narrar a ação, dizendo: 26,27,43 &quot;Coloque-o em.&quot; - 45 Dê mais velhos crianças uma bola de plástico e Slinky. Rolar a bola do outro lado da mesa, enquanto dizendo &quot;Roll-lo&quot; e, em seguida, colocar a bola dentro do Slinky, enquanto dizendo: &quot;Coloque-o em.&quot; </li><li> Realizar cada demonstração duas vezes seguidas antes de permitir à criança a oportunidade de imitar. </li><li> Proceda brinquedos, uma vez que a criança tenha interagido e partilhados como pesquisador. </li></ol></li><li> linha de base <ol><li> Coloque os materiais de sequência para o primeiro evento sobre a mesa; assegurar que a mesma ordem padronizada é usado em todo participantes. </li><li> Empurre os adereços em relação à criança, proporcionando um prompt verbal geral para incentivar a interação com os materiais de sequência, tais como: &quot;O que você pode fazer com isso?&quot;. </li><li> Fornecer reforço positivo como a criança interage com os adereços, tanto quando ele / ela executa as acções orientadas e quando ele / ela está envolvido com os materiais de sequência de modo mais geral. Por exemplo, dizer: &quot;Bom trabalho!&quot; ou &quot;Isso é uma idéia pura!&quot; como a criança explora os adereços. Se a criança não interage com a primeira sequência no início do estudo, repita a Secção 2.1.2. </li><li> Se a criança parece distraído, chamar sua / seu nome ou tap sobre os materiais de sequência em uma tentativa de redirecionar seu / sua atenção para a tarefa. 28 Certifique-se que os adereços não são exploradas de uma forma que ésugestivo de acções-alvo ou a ordem de sua conclusão. Evitar o uso de frases que sugerem informações ordem temporal, tais como &quot;O que você faz em seguida?&quot; ou &quot;E depois?&quot;. </li><li> Permita que as crianças menores de 13 meses entre 1 ½ e 2 minutos para interagir com os adereços 26,27,43 -. 45 Encerrar o período de referência para crianças mais velhas, quando a criança se envolve em repetitivo ou off-tarefa comportamentos, como abocanhar os adereços, repetidamente batendo -las sobre a mesa, ou soltando-os no chão. 28,31,33,42 Modelo cada sequência imediatamente após a fase inicial do teste em que a sequência é terminada. </li></ol></li><li> Modelagem sequência <ol><li> Traga os materiais de seqüência de volta para o lado do pesquisador da tabela. </li><li> Devolver os materiais sequência para suas posições originais e padronizados em colo do pesquisador (para que a criança não pode ver o que o pesquisador está fazendo) e colocá-los de volta na mesa. </li&gt; <li> Faça contato visual com a criança. Fornecer ele / ela com o nome da sequência utilizando fala dirigida-infantil. Por exemplo, para o evento Faça um Shaker, digamos, &quot;eu posso usar esse material para fazer um Shaker. Veja como eu faço a um Shaker com este material.&quot; </li><li> Realizar cada ação de destino com narração. Para o evento Faça um Shaker, coloque o bloco em um dos dois copos de nidificação, enquanto dizendo: &quot;Coloque no bloco.&quot; Cubra um dos copos de nidificação com o outro, enquanto dizendo: &quot;Cubra-o para cima.&quot; Agite o aparelho montado ao dizer, &quot;Shake it!&quot;. </li><li> Coloque todos os adereços de volta na mesa, fazer contato visual com a criança, e dizer: &quot;É assim que eu faço uma coqueteleira com essas coisas!&quot;. </li><li> Certifique-se de que a criança observa o pesquisador completar cada uma das acções demonstradas. Se a criança parece distraído, ver Secção 2.2.4. </li><li> Devolver os materiais sequência para suas posições originais, como indicado no ponto 2.3.2. </li><li> Re-modelo the ações necessárias para completar sequência de eventos mais uma vez (2 manifestações total) como indicado nos pontos 2.3.3, 2.3.4, 2.3.5 e 2.3.6. </li><li> Se a imitação imediata não é permitido, repita pontos 2.2, 2.3, e 2.4 para cada uma das sequências de eventos restantes, por sua vez. </li></ol></li><li> Imitação imediata <ol><li> Traga os materiais de seqüência de volta para o lado do pesquisador da tabela. </li><li> Devolver os materiais sequência para suas posições originais e padronizados (para que a criança não pode ver o que o pesquisador está fazendo) e colocá-los de volta na mesa. </li><li> Empurre os adereços em relação à criança, proporcionando o nome da seqüência de eventos como um sinal de recuperação. Por exemplo, ao testar imitação imediata para fazer uma Shaker, digamos, &quot;Você pode usar este material para fazer uma Shaker. Como você faz um Shaker assim como eu fiz?&quot;. </li><li> Permita que as crianças menores de 13 meses de idade entre 1 ½ e 2 minutos para interagir com os adereços. 26,27,43,44 Terminaro período de imitação para crianças mais velhas, quando a criança se envolve em comportamentos repetitivos ou off-tarefa listados na Seção 2.2.5 28,31,33,42. </li><li> Fornecer reforço positivo como a criança interage com as sequências tal como indicado no ponto 2.2.3. </li><li> Repita Seção 2.2.4, se a criança parece distraído durante o período de imitação. </li><li> Se a imitação imediato é permitida, repetir secções 2.2, 2.3, e 2.4 para cada uma das restantes sequências de eventos, por sua vez. </li></ol></li><li> Sessões Re-exposição adicional (após atrasos de dias a semanas) <ol><li> Conclua o procedimento de aquecimento descrito no ponto 2.1.2. </li><li> Re-modelo as sequências de eventos incluídos como descrito na secção 2.3. </li><li> Se a imitação imediato é permitido, completar o processo de imitação imediata, conforme descrito na Seção 2.4. Se a imitação imediata não é permitido, permitir que a criança brincar com brinquedos Distracter comercialmente disponíveis entre manifestações seguida para ficar maintain sua / seu interesse na tarefa. 26,28,43,46 </li><li> Repetir Secções 2.5.2 e 2.5.3 para cada uma das restantes sequências de eventos, por sua vez. </li></ol></li><li> evocação tardia <ol><li> Conclua o procedimento de aquecimento descrito no ponto 2.1.2. </li><li> Coloque os materiais de sequência para o primeiro evento sobre a mesa; assegurar que a mesma ordem padronizada é usado em participantes e sessões. </li><li> Empurre os adereços em relação à criança, proporcionando o nome da seqüência de eventos como um sinal de recuperação. Por exemplo, quando o teste de recordação tardia para Make a Shaker, digamos, &quot;Você pode usar este material para fazer uma Shaker. Como você faz um Shaker com este material?&quot;. </li><li> Permitem que as crianças menores de 13 meses de idade entre 1 ½ e 2 minutos para interagir com os adereços 26,27,43 -. 45 Encerrar o período de imitação para crianças mais velhas, quando a criança se engaja na repetitivo ou off-tarefa comportamentos enumerados no ponto 2.2.5 . 28,31,33,42 </sup&gt; Os participantes podem ou não reproduzir as acções orientadas demonstradas durante o período de recordação tardia. </li><li> Fornecer reforço positivo como a criança interage com as sequências tal como indicado no ponto 2.2.3. </li><li> Repita Seção 2.2.4, se a criança parece distraído durante o período de recordação tardia. </li><li> Repetir Secções 2.6.2 2.6.6 através de cada uma das sequências de evento restantes de cada vez. </li></ol></li><li> Codificação de dados e Redução <ol><li> Criar regras de codificação para cada evento. A folha de regras de codificação inclui descrição de quando a criança recebe crédito para completar uma ação e quando o crédito não é concedido. conceder crédito quando a criança atinge a ação demonstrada pelo pesquisador ou quando a criança tenta claramente para concluir a ação (intenção pode ser determinada em parte observando o olhar do filho). É importante ressaltar que em todos os casos, escrever regras de codificação para que a criança pode completar as acções orientadas em qualquer ordem. </li><li> Criar uma codificação de dadosfolha que lista cada uma das sequências de eventos incluídos e os possíveis passos para cada evento. </li><li> Tem vídeos de código assistentes de pesquisa que tenham sido previamente codificadas pelo investigador principal ou um membro do laboratório sênior. </li><li> Enquanto assistem a vídeos, circule cada acção alvo concluída até a criança na ordem temporal em que as ações são produzidos. </li><li> Compare os códigos através da atribuição de um plus para cada contrato e um sinal de menos a cada discordância. assistentes Trem de investigação até a um critério de segurança de pelo menos 90% em três participantes consecutivos antes de permitir que para codificar os dados do estudo. </li><li> Calcule a confiabilidade geral dividindo o número total de acordos com o número total de códigos. Mais comumente, a confiabilidade é codificada por contar apenas a primeira ocorrência de cada acção codificado de forma a reduzir a probabilidade de receber crédito para as ações realizadas por acaso ou de tentativa e erro. 26 - 28,31,33,42 - <sup&gt; 45 </li><li> Já o codificador treinado marcar os vídeos restantes ou ter o código verificador os dados à medida que são recolhidos (recomendado somente quando os participantes são 13 meses ou mais 29,31). </li><li> Reduzir os dados para determinar o número de ações e pares de ações produzidas para cada evento-alvo em cada fase de testes (por exemplo, linha de base, imitação imediata, e recordação tardia). Apenas a primeira ocorrência de cada ação de destino é comumente considerado durante a redução de dados, de modo a reduzir a probabilidade de concessão de crédito para ações produzidas por acaso ou de tentativa e erro. 28 Contar o número de acções orientadas únicas que foram codificados pela sequência (para exemplo, um participante receberia uma pontuação de 3 acções orientadas, se ele / ela produziu a seguinte sequência de acções: 3-1-2-3). </li><li> Contar o número de pares de ações concluídas pela sequência quando se considera apenas o primeiro tempo de cada ação de destino foi concluída (por exemplo, um participante receberiauma pontuação de 1 par de ações se ele / ela produziu a seguinte sequência de acções: 3-1-2-3; um participante também receberia uma pontuação de 1 par de ações se ele / ela produziu a seguinte sequência de acções: 1-3-2-1). Nota: o número máximo de possíveis acções alvo é o número total de passos da sequência, ao passo que o número máximo de pares de acções é o número máximo de acções alvo possível menos um. </li><li> Criar médias indicam o número de acções orientadas realizadas em cada fase de testes (linha de base, imitação imediata e memória tardia, por exemplo), e para cada condição (se aplicável). Nota: O procedimento imitação eliciada é administrado e marcou da mesma maneira se os pesquisadores usam sequências com permitindo, associações mistas, ou arbitrárias 28. </li></ol></li></ol><img alt="Figura 2" src="/files/ftp_upload/53347/53347fig2.jpg" /> Figura 2: </strong&gt; Dados de Amostra de codificação Folha para as três etapas Activar sequência de eventos Faça uma coqueteleira. As três acções-alvo ( &quot;Coloque-o&quot;, &quot;Cubra-up&quot; e &quot;Shake it&quot;) são mostradas várias vezes para cada uma das três fases de testes (linha de base, imitação imediata, e recordação tardia). Espaço também é fornecido para registrar o número de ações e pares de acções concluídas em cada fase de destino. <a href="https://jove.unicartagenaproxy.elogim.com/files/ftp_upload/53347/53347fig2large.jpg" target="_blank">Por favor clique aqui para ver uma versão maior desta figura.</a>

Os autores não têm nada para revelar.

Ao longo dos últimos 30 anos, muitos pesquisadores têm utilizado procedimentos de imitação induzidos ou diferidos para examinar o desenvolvimento da memória recordação na infância e primeira infância. Uma vantagem dos processos de imitação é que eles são altamente versáteis: como tal, eles podem ser modificados e adaptados para responder a várias questões relacionadas com o desenvolvimento cognitivo. Por exemplo, o procedimento de imitação elicitada foi administrada em combinação com índices electro...

A importância da memória recordação não pode ser exagerada: essa habilidade permite que os seres humanos para informar sobre aspectos mundanos de sua época, como o que aconteceu em sua consulta com o dentista naquela manhã, bem como os seus eventos de vida mais importantes, tais como o dia do casamento ou no dia seu filho nasceu. A compreensão do desenvolvimento dessa habilidade é complicada, no entanto, em que os métodos de relatórios verbais utilizados para examinar a memória lembrança em adultos não podem ser utilizados em estudos com crianças pré-verbais e crianças. Por esta razão, os pesquisadores desenvolveram um método comportamental conhecido como imitação suscitou ou adiada para estudar a memória recordação antes de lactentes e crianças podem discutir o passado usando linguagem. Este manuscrito descreve o procedimento para a implementação de uma versão do procedimento de imitação suscitou ou diferida com lactentes e crianças de 6 a 24 meses de idade. O procedimento descrito é único na medida em que permite que para a avaliação da memória para o indivíduo COMPONentos de eventos, bem como a memória para informações de ordem temporal. Piaget foi um dos primeiros a indicar que a imitação diferida foi um índice de capacidade de representação. 1 Ele baseou essa conclusão em parte em observações de seus próprios filhos. Por exemplo, Piaget informou que seus 16 meses de idade, filha, Jacqueline, re-promulgada uma birra que ela tinha visto demonstraram cerca de 12 horas antes por um amigo. Importante, Jacqueline imitou o evento na ausência de seu amigo e depois de um atraso relativamente longo. Por estas razões, Piaget informou que Jacqueline deve ter codificado e manteve uma representação do evento, para que ela pudesse voltar a representá-lo depois de um atraso, na ausência de apoio perceptivo contínuo para o que ela tinha testemunhado antes. Com base nesta observação e outros, Piaget afirmou que a capacidade de recordar o passado surgiu no segundo ano de vida, como as crianças foram simultaneamente desenvolver a capacidade de se envolver em repr simbólicaesentation (como evidenciado pelos avanços na linguagem e fingir play). Mais recentemente, o processo de imitação suscitou ou diferida foi padronizado e é agora amplamente utilizado para estudar a memória recall e habilidades relacionados em crianças pré-verbais e early-verbais. No procedimento desenvolvido por Patricia Bauer, 2,3 participantes interagem com materiais tridimensionais utilizados para criar uma nova sequência de acontecimentos durante um breve período de linha de base. Um pesquisador, em seguida, demonstra como para completar a sequência de eventos, muitas vezes com narração. Quer imediatamente (imitação imediata) ou depois de um atraso que varia de minutos a meses (imitação diferida), o participante é permitida a oportunidade de imitar. Os dados são codificados para determinar se a criança realiza (a) as ações demonstrada e de referência (b) se eles são produzidos na correta relativa ordem temporal à linha de base ou parente a sequências de controlo novos apresentados na mesma sessão (ver <sup&gt; 4 para obter informações adicionais). Procedimentos de imitação comparáveis, mas distintas foram desenvolvidos e utilizados por outros pesquisadores, incluindo Andrew Meltzoff 5 e Harlene Hayne 6,7. Vários argumentos foram propostos para indicar que o tipo de memória avaliado no procedimento de imitação suscitou ou diferido é declarativa ou explícita na natureza (em vez de não-declarativa ou implícita, ver referência 8 para obter informações sobre a perspectiva múltiplos sistemas de memória). Apesar de uma lista exaustiva dos argumentos relevantes pode ser encontrada em outras fontes, 9-14 três dos pontos principais são fornecidas aqui. Uma indicação de que o tipo de memória que está sendo avaliado é explícita ou declarativa na natureza é que as crianças falam sobre eventos que foram experimentados comportamentalmente no contexto do processo de imitação, uma vez que o acesso à linguagem; 15,16 por memórias implícitas ou não-declarativa não podeser acessado usando a linguagem, a evidência da acessibilidade verbal mais tarde sugere fortemente que o tipo de memória sob investigação é declarativa ou explícita. Outro argumento é que os indivíduos com danos no lobo temporal medial 17 ou o hipocampo 18 são prejudicados em tarefas de imitação idade apropriada. Uma vez que as memórias declarativas ou explícitos contar com o funcionamento do hipocampo e estruturas do lobo temporal medial associada, 19 provas de desempenho reduzido em indivíduos com lesão cerebral a estas regiões sugere que o tipo de memória é avaliado declarativa ou explícita. O terceiro argumento para indicar que avalia imitação recordar a memória, em particular, é que não há apoio perceptual disponíveis para cue memória para informações de ordem temporal de 13 Embora os materiais de seqüência si pode servir para sinalizar recordação para acções orientadas., Os adereços usados ​​para concluir a caso não fornecem informações úteis quanto à temporfim al em que as acções-alvo deve ser concluída. Como tal, as informações ordem temporal deve ser codificado em cima demonstração evento e mantida ao longo do tempo. Por estas razões, o processo de imitação eliciada é comumente considerado como o padrão de ouro para o estudo da memória recordação em lactentes e crianças pré-verbais e early-verbais (ver referências 10,13,14,20 - 22). Utilização do procedimento de imitação eliciada forneceu uma base forte para a compreensão avanços na memória recordação ao longo dos três primeiros anos de vida. Como discutido nos comentários anteriores, 4,23,24 desenvolvimentos na recuperação são evidentes na duração do tempo durante o qual as memórias são retidas e na robustez de memórias estabelecidas. Em termos de duração, os pesquisadores indicaram que bebês de 6 meses de idade recordar um passo de uma sequência de eventos 3-passo para até 24 horas. 6,25 por lactentes de tempo são 9 meses de idade, eles se lembram da ação alvo individuals que compreendem uma sequência de eventos 2-passo durante 1 mês. 26,27 memória para a informação ordem temporal é menos robusta, de modo a que apenas cerca de 50% dos lactentes lembrar a ordem na qual uma sequência de dois passos foi demonstrada anteriormente. Quando as crianças são 10 meses de idade, memória para acções orientadas é mantida por 6 meses e informação da ordem temporal é mantido durante 3 meses. 27 Apenas 10 meses depois, quando as crianças estão a 20 meses de idade, evidência de memória para informações de ordem temporal é aparente durante períodos de 12 meses (e pode até ser evidente por longos - 12 meses foi a mais longa duração sobre a qual os participantes testaram 28). Ao considerar a robustez do recall, mudanças relacionadas à idade são aparentes no número de exposições necessárias para apoiar a retenção e na capacidade de aplicar de forma flexível informação aprendida. Por exemplo, 6 meses de idade requerem algo como 6 exposições para evidenciar a memória durante um Dela 24 hry, 6, enquanto que 20 meses idade precisa de apenas uma exposição para demonstrar recuperação após 1 mês. 29 Em termos de flexibilidade representacional, 12 meses de idade não generalizar a sua aprendizagem através de exemplos que apenas diferem na cor. Dezoito de idade mês generalizar a sua aprendizagem nas pistas que diferem apenas na cor, mas não demonstram a generalização quando novos exemplares diferem tanto em cor e forma. Aos 21 meses, no entanto, a generalização em todo pistas é mais robusto, de modo que as crianças aplicam-se de forma flexível a sua aprendizagem a novos exemplares que variam em ambas as dimensões 7 Além disso, a pesquisa sugere que a generalização não nasce do esquecimento:. Crianças reter informações sobre as características específicas de os eventos originais como eles flexível aplicar a sua aprendizagem em novas situações. 30,31 O objetivo deste artigo é descrever o processo de imitação eliciada desenvolvido por Bauer em detalhe. O método aqui descrito é único em queo procedimento permite a avaliação de ambos memória para ações individuais demonstrados pelo pesquisador, bem como memória de ordem temporal. Como indicado anteriormente, é importante notar que não existe informação perceptual presente dentro dos suportes individuais para cue a ordem pela qual as acções específicas deve ser concluído. Portanto, a memória de pares de ações concluídas na ordem temporal correta é um teste mais rigoroso de recuperação em relação à reprodução de acções orientadas. Os estímulos tridimensionais utilizados no procedimento de imitação elicitada são normalmente criados a partir de brinquedos comercialmente disponíveis ou construído a partir de plástico e / ou madeira. Os estímulos retratam eventos que são ou romance para os participantes (como a realização de um gongo ou um merry-go-round) ou eventos com que as crianças podem ter tido experiência anterior (como a alimentação de um bebê ou colocar um ursinho de pelúcia para a cama; veja referências 2,3,32 para os estudos que comparam p mnemônicaerformance em familiarizado contra novos eventos). sequências de eventos são ainda classificados como estando limitado, permitindo que as relações, tendo associações arbitrárias, ou são misturados, de modo que eles incluem alguns passos que estão ligados, permitindo que as relações e outros que são arbitrárias na natureza. Passos de sequências restritas, permitindo que as relações devem ser concluídas em uma ordem temporal especificada para o estado final de sequência para se tornar aparente (embora as sequências devem ser construídas de modo a que as crianças podem realizar todas as ações em qualquer ordem). A Figura 1 mostra três seqüência de eventos -Step que é limitada por relações de habilitação. 33 Para os estudos com crianças com menos de 20 meses de idade, as sequências restritas, permitindo que as relações são mais frequentemente utilizados, como as crianças dessas idades demonstrar o desempenho acaso (ie., completando menos de 50% dos pares demonstraram de acções relativas a sequências com associações arbitrárias; 34 ver referências 2,28,32,35-37 para os estudos que comparam o desempenho mnemônico em eventos com diferentes restrições de sequência). <img alt="figura 1" src="/files/ftp_upload/53347/53347fig1.jpg" /> . Figura 1: Exemplo de três etapas Activar sequência de eventos Faça um Shaker O painel esquerdo mostra o primeiro passo de colocar o bloco em um dos copos de nidificação; o painel do meio mostra a segunda etapa de montagem dos copos de assentamento; o painel da direita mostra o terceiro passo de agitação do aparelho montado. As acções orientadas devem ser executadas na ordem temporal correta para o estado final seqüência a ser realizado, embora os materiais de seqüência são construídos de modo que as ações podem ser concluídas em qualquer ordem. Figura e porções da legenda reproduzido com permissão de referências. 33,42 <a href="https://jove.unicartagenaproxy.elogim.com/files/ftp_upload/53347/53347fig1large.jpg" target="_blank">Fundamentos</a>e clique aqui para ver uma versão maior desta figura. O procedimento imitação eliciada é mais frequentemente usado com lactentes e crianças com idade variando de 6 a 24 meses (embora alterações metodológicas podem ser feitas para acomodar o teste de crianças mais velhas e adultos 17,18). Normalmente desenvolvimento ou participantes de controle são normalmente recrutados para que eles sejam nascidos a termo (38 ± 2 semanas) e não tiveram quaisquer condições pré ou perinatais que podem afetar negativamente o desenvolvimento do cérebro e recuperação da memória, como condições, tais como nascimento prematuro 38,39 e diabetes gestacional 40,41 têm sido associados com a recordação reduzida. Além disso, os pesquisadores devem estar cientes da língua nativa dos participantes 33,42 se os rótulos verbais serão utilizados durante demonstração de sequência ou como sinais de recuperação.

<table><tbody><tr><td>Camcorder</td><td>Canon</td><td>VIXIA HF R600 HD Flash Memory Camcorder</td><td>Any commercially-available camcorder that records in color and has audio will suffice</td></tr></tbody></table>

examining recall memory in infancy and early childhood using the elicited imitation paradigm

The ability to recall the past allows us to report on details of previous experiences, from the everyday to the significant. Because recall memory is commonly assessed using verbal report paradigms in adults, studying the development of this ability in preverbal infants and children proved challenging. Over the past 30 years, researchers have developed a non-verbal means of assessing recall memory known as the elicited or deferred imitation paradigm. In one variant of the procedure, participants are presented with novel three-dimensional stimuli for a brief baseline period before a researcher demonstrates a series of actions that culminate in an end- or goal-state. The participant is allowed to imitate the demonstrated actions immediately, after a delay, or both. Recall performance is then compared to baseline or to performance on novel control sequences presented at the same session; memory can be assessed for the individual target actions and the order in which they were completed. This procedure is an accepted analogue to the verbal report techniques used with adults, and it has served to establish a solid foundation of the nature of recall memory in infancy and early childhood. In addition, the elicited or deferred imitation procedure has been modified and adapted to answer questions relevant to other aspects of cognitive functioning. The broad utility and application of imitation paradigms is discussed, along with limitations of the approach and directions for future research.

Um estudo imitação provocou recente examinou se a compreensão da linguagem da criança moderou a relação entre o uso da linguagem adulta de apoio a demonstração seqüência ao recall foi avaliada comportamentalmente a codificação (imitação imediata) e na memória tardia 1 semana mais tarde. 33 crianças dezesseis meses de idade, foram apresentados com 6 novas sequências de eventos de 3 etapas que foram restringidas, permitindo relações. Depois de um breve períod...

Watch this Scientific Journal Video about Examining Recall Memory in Infancy and Early Childhood Using the Elicited Imitation Paradigm at JoVE.com

Examining Recall Memory in Infancy and Early Childhood Using the Elicited Imitation Paradigm

The elicited imitation procedure was established to examine the development of recall memory in infancy and early childhood. This procedure has been widely used to establish a solid foundation of the nature of recall memory in infancy and early childhood.

Examinando Chamada de Memória na infância e primeira infância Usando o provocou Imitação Paradigm

The ability to recall the past allows us to report on details of previous experiences, from the everyday to the significant. Because recall memory is ...

examining-recall-memory-infancy-early-childhood-using-elicited

Universidad de Cartagena UDEC

Research

Education

JoVE Core

JoVE Journal

Introduction to Psychology

Behavior

Unit 1

Memory

SCIENTISTS IN ACTION

33.8K visualizações.  University of California-Irvine. The elicited imitation procedure was established to examine the development of recall memory in infancy and early childhood. This procedure has been widely used to establish a solid foundation of the nature of recall memory in infancy and early childhood.

Vídeo: Examining Recall Memory in Infancy and Early Childhood Using the Elicited Imitation Paradigm

Brain Imaging Investigation of the Neural Correlates of Emotional Autobiographical Recollection

Recollection of emotional autobiographical memories (AMs) is important to healthy cognitive and affective functioning 1 - remembering positive AMs is associated with increased personal well-being and self-esteem 2, whereas remembering and ruminating on negative AMs may lead to affective disorders 3. Although significant progress has been made in understanding the brain mechanisms underlying AM retrieval in general (reviewed in 4, 5), less is known about the effect of emotion on the subjective re-experience of AMs and the associated neural correlates. This is in part due to the fact that, unlike the investigations of the emotion effect on memory for laboratory-based microevents (reviewed in 6, 7-9), often times AM studies do not have a clear focus on the emotional aspects of remembering personal events (but see 10). Here, we present a protocol that allows investigation of the neural correlates of recollecting emotional AMs using functional magnetic resonance imaging (fMRI). Cues for these memories are collected prior to scanning by means of an autobiographical memory questionnaire (AMQ), therefore allowing for proper selection of emotional AMs based on their phenomenological properties (i.e., intensity, vividness, personal significance). This protocol can be used in healthy and clinical populations alike.

We present a protocol that allows investigation of the neural correlates of recollecting emotional autobiographical memories, using functional magnetic resonance imaging. This protocol can be used with both healthy and clinical participants.

Investigação por imagem do cérebro os correlatos neurais da Recordação Autobiographical Emocional

Recollection of emotional autobiographical memories (AMs) is important to healthy cognitive and affective functioning 1 - remembering positive AMs is ...

Neurociência

A Novel Experimental and Analytical Approach to the Multimodal Neural Decoding of Intent During Social Interaction in Freely-behaving Human Infants

Understanding typical and atypical development remains one of the fundamental questions in developmental human neuroscience. Traditionally, experimental paradigms and analysis tools have been limited to constrained laboratory tasks and contexts due to technical limitations imposed by the available set of measuring and analysis techniques and the age of the subjects. These limitations severely limit the study of developmental neural dynamics and associated neural networks engaged in cognition, perception and action in infants performing &#8220;in action and in context&#8221;. This protocol presents a novel approach to study infants and young children as they freely organize their own behavior, and its consequences in a complex, partly unpredictable and highly dynamic environment. The proposed methodology integrates synchronized high-density active scalp electroencephalography (EEG), inertial measurement units (IMUs), video recording and behavioral analysis to capture brain activity and movement non-invasively in freely-behaving infants. This setup allows for the study of neural network dynamics in the developing brain, in action and context, as these networks are recruited during goal-oriented, exploration and social interaction tasks.

This protocol presents a novel methodology for the neural decoding of intent from freely-behaving infants during unscripted social interaction with an actor. Neural activity is acquired using non-invasive high-density active scalp electroencephalography (EEG). Kinematic data is collected with inertial measurement units and supplemented with synchronized video recording.

Uma nova abordagem experimental e analítico ao Neural Decodificação de Intenções Multimodal Durante Interação Social no Livremente-comportando bebês humanos

Understanding typical and atypical development remains one of the fundamental questions in developmental human neuroscience. Traditionally, experimental ...

Comportamento

Experience is Instrumental in Tuning a Link Between Language and Cognition: Evidence from 6-  to 7- Month-Old Infants' Object Categorization

At birth, infants not only prefer listening to human vocalizations, but also have begun to link these vocalizations to cognition: For infants as young as three months of age, listening to human language supports object categorization, a core cognitive capacity. This precocious link is initially broad: At 3 and 4 months, vocalizations of both humans and nonhuman primates support categorization. But by 6 months, infants have narrowed the link: Only human vocalizations support object categorization. Here we ask what guides infants as they tune their initially broad link to a more precise one, engaged only by the vocalizations of our species. Across three studies, we use a novel exposure paradigm to examine the effects of experience. We document that merely exposing infants to nonhuman primate vocalizations enables infants to preserve the early-established link between this signal and categorization. In contrast, exposing infants to backward speech &#8212; a signal that fails to support categorization at any age &#8212; offers no such advantage. Our findings reveal the power of early experience as infants specify which signals, from an initially broad set, they will continue to link to cognition.

At 3-4 months, listening to human and nonhuman primate vocalizations boosts infants&#39; cognition; by 6 months, only human vocalizations exert this cognitive advantage. We describe an exposure manipulation that reveals the powerful shaping role of experience as infants specify which sounds to link to cognition and which to tune out.

Experiência é fundamental na Sintonia uma ligação entre linguagem e cognição: Evidências de 6 a 7 meses de idade categorização de objeto Bebés

At birth, infants not only prefer listening to human vocalizations, but also have begun to link these vocalizations to cognition: For infants as young as ...

Using a Classroom-Based Deese Roediger McDermott Paradigm to Assess the Effects of Imagery on False Memories

Associated word list procedures can elicit false memories in predictable ways by inducing associative processing, thus making it harder to monitor the accuracy of memories. The purpose of the method presented here was to induce false memories using lists of either semantically or phonologically related words and to assess the effects of imagery instructions on the recall and recognition of those false memories. To do this, we used a modified version of the Deese Roediger McDermott (DRM) paradigm. We adapted word lists from previous DRM studies to suit imagery procedures and created an automated presentation to present the word lists in classroom settings. We then recruited undergraduate classes and instructed some of the classes to create mental images of the list words as they were being presented, while instructing the other classes to simply remember the words. The automated presentation presented word lists to participants, one word at a time, alternating between phonologically and semantically related lists. Participants used paper-pencil recall packets to immediately recall list items, complete a distractor activity, and take a subsequent final recognition test. Often, participants immediately recalled and later recognized words that were related to the list items but were not actually presented; these are known as critical lures and indicate a false memory. The protocol detailed here describes a four-step procedure - list presentation, immediate recall, distractor phase, and final recognition - that can assess the effects of list type and imagery instruction within the DRM paradigm on memory. The automated nature of the list presentation provides the ability to systematically vary variables of interest, and the paper and pencil method of data collection affords an easily accessible method for collecting data in classroom settings. The protocol also offers options to modify the procedure to a more traditional DRM paradigm without imagery and/or list type manipulations. The use of this protocol can provide results relevant to both classroom learning and cognitive science principles.

The method presented here induced false memories using lists of related words and also assessed the effects of imagery instructions on the recall and recognition of those false memories. This protocol details a modified version of the Deese Roediger McDermott (DRM) paradigm.

Usando um paradigma de McDermott Roediger Deese baseados em sala de aula para avaliar os efeitos de imagens sobre falsas memórias

Associated word list procedures can elicit false memories in predictable ways by inducing associative processing, thus making it harder to monitor the ...

Defining the Role Of Language in Infants' Object Categorization with Eye-tracking Paradigms

Assessing infant category learning is a challenging but vital aspect of studying infant cognition. By employing a familiarization-test paradigm, we straightforwardly measure infants&#8217; success in learning a novel category while relying only on their looking behavior. Moreover, the paradigm can directly measure the impact of different auditory signals on the infant categorization across a range of ages. For instance, we assessed how 2-year-olds learn categories in a variety of labeling environments: in our task, 2-year-olds successfully learned categories when all exemplars were labeled&#160;or the first two exemplars were labeled, but they failed to categorize when no exemplars were labeled or only the final two exemplars were labeled. To determine infants&#8217; success in such tasks, researchers can examine both the overall preference displayed by infants in each condition and infants&#8217; pattern of looking over the course of the test phase, using an eye-tracker to provide fine-grained time-course data. Thus, we present a powerful paradigm for identifying the role of language, or any auditory signal, in infants&#8217; object category learning.

Here we present a protocol for familiarization-test paradigms which provide a direct test of infant categorization and help to define the role of language in early category learning.

Definir o papel da linguagem na categorização de objeto dos infantes com paradigmas de Eye-tracking

Assessing infant category learning is a challenging but vital aspect of studying infant cognition. By employing a familiarization-test paradigm, we ...

A Behavioral Task Modeling 'Everyday Memory' in an Event Arena to Foster Allocentric Representations for Rodents

The event arena provides an optimal platform to investigate learning and memory. The appetitive everyday memory task described in this paper provides a robust protocol for the investigation of episodic and spatial memory in rodents, which specifically fosters allocentric memory representation. Rats are trained to find and dig for food during the encoding phase and, after a time delay, rats are given a choice to find the reward food pellet in the correct location. There are two key elements that promote the use of an allocentric strategy in this protocol: 1) rats start from different start locations within and between sessions, 2) a stable home-base is deployed where rats have to carry their food to eat. By means of these modifications, we effectively encourage the rodents to use allocentric spatial representations to perform the task. In addition, the task provides a good paradigm for within-subject experimental design and allows experimenters to manipulate different conditions to reduce variability. Used in conjunction with behavioral and physiological techniques, the resulting rodent model provides an effective test-bed for future research into memory formation and retention.

The goal of this optimized 'everyday memory' protocol in an event arena was to employ a stable home-base that encourages the use of allocentric spatial representations. This animal model provides an effective test-bed for future research into the formation and retention of event memories using behavioral and physiological techniques.

The event arena provides an optimal platform to investigate learning and memory. The appetitive everyday memory task described in this paper provides a ...

A Familiarization Protocol Facilitates the Participation of Children with ASD in Electrophysiological Research

This paper includes a detailed description of a familiarization protocol, which is used as an integral component of a larger research protocol to collect electroencephalography (EEG) data and Event-Related Potentials (ERPs). At present, the systems available for the collection of high-quality EEG/ERP data make significant demands on children with developmental disabilities, such as those with an Autism Spectrum Disorder (ASD). Children with ASD may have difficulty adapting to novel situations, tolerating uncomfortable sensory stimuli, and sitting quietly. This familiarization protocol uses Evidence-Based Practices (EBPs) to increase research participants&#39; knowledge and understanding of the specific activities and steps of the research protocol. The tools in this familiarization protocol are a social narrative, a visual schedule, the Premack principle, role-playing, and modeling. The goal of this familiarization protocol is to increase understanding and agency and to potentially reduce anxiety for child participants, resulting in a greater likelihood of the successful completion of the research protocol for the collection of EEG/ERP data.

Electrophysiological research is an important tool for identifying biomarkers of developmental disorders, including Autism Spectrum Disorders (ASD), but data collection in these populations remains challenging. This work presents a familiarization protocol to accompany research that includes electroencephalography (EEG) to improve the likelihood of collecting EEG data from children with ASD.

Um protocolo de familiarização facilita a participação de crianças com ASD em pesquisa eletrofisiológica

This paper includes a detailed description of a familiarization protocol, which is used as an integral component of a larger research protocol to collect ...

Using Your Head: Measuring Infants' Rational Imitation of Actions

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
One of the main challenges of infancy is to learn how to achieve one&#8217;s goals in the world, whether they are to pick up a toy or to express desires to another person, and one of the most powerful tools in this learning process is imitation. However, imitation is not always as simple as copying other people&#8217;s actions; it is also necessary to realize that goals and intentions guide behavior. The world is a complicated place, and the actions that babies imitate are not perfectly presented. For example, consider a baby watching their father drinking from a plastic water bottle. As he picks up the bottle, he accidentally drops it on the floor. He picks it up and dusts it off, before turning the cap and taking a drink. If the baby wants to drink from the bottle on their own, they have to decode this complex set of events and determine which actions are related to their goal. Do they have to drop it and dust it off, or can they simply turn the cap and take a drink?
One way to solve this problem is to view many examples of the same behavior, but some behaviors are rare or different each time they are performed. Thus, it is beneficial for infants to think more about the person they are imitating and less about the specific situation they are observing. If infants assume that others are rational and have goals they are efficiently pursuing, then they can observe a complex event and separate the goal-oriented actions from actions that are incidental or unrelated to their goals. Analyzing the reasons underlying a person&#8217;s behavior allows infants to decide whether it makes sense to imitate that person&#8217;s exact actions or to do things in a simpler or more effective way.
This experiment demonstrates how to measure infant&#8217;s rational imitation of an actor using the methods developed by Meltzoff1 and Gergely, Bekkering, and Kiraly.2

Using Your Head: Measuring Infants&#039; Rational Imitation of Actions

Usando sua cabeça: Medindo a Imitação Racional das Ações dos Bebês

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
One of the main challenges of infancy is to learn how to ...

JoVE Science Education

Psicologia

Psicologia do Desenvolvimento

Incidental Encoding

Source: Laboratory of Jonathan Flombaum&#8212;Johns Hopkins University

Long-term memory is a critical feature of human cognition, and it has been a prominent focus of research in experimental psychology. Many paradigms designed to tap long-term memory rely on asking participants to learn or study content, then test memory about that content. This is a good approach if one wants to understand how memory supports educational achievement, for example, where explicit study is part of the process. But, in day-to-day life, people often form new memories&#8212;many of which last for a long time&#8212;incidentally. People do not remember what they read in a magazine, the moment a partner was met, or the plot of a favorite story because they try to. Somehow, a good deal of experience just gets encoded into memory as life goes by. To study this side of long-term memory, experimental psychologists use something called an incidental-encoding paradigm.
The paradigm is especially useful for investigating the kinds of experiences that tend to produce strong long-term memories. Researchers think about experiences in terms of the kind of engagement they demand&#8212;personal, purely intellectual, deep, or shallow, for example. The incidental-encoding paradigm can be used to contrast long-term memory formation during different kinds of engagement by varying the cover task used to expose an individual to stimuli. A cover task is a task that a participant is asked to complete without knowing that memory for the stimuli in the task is tested later.
This video demonstrates standard procedures for using the incidental-encoding paradigm and two different cover tasks to investigate long-term memory when explicit study of a stimulus is not demanded.

Incidental Encoding: Investigating Implicit Long-term Memory

Codificação incidental

Source: Laboratory of Jonathan Flombaum&#8212;Johns Hopkins University

Long-term memory is a critical feature of human cognition, and it has been a ...

Psicologia Cognitiva

Memory Development: Demonstrating How Repeated Questioning Leads to False Memories

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
A person is defined as a unique individual based on the people and events they encounter in their lives. Thus, creating, storing, and recalling memories are essential elements of the human experience. However, memory, as adults experience it, takes time to develop. Although young children can learn facts and remember details of their lives from moment-to-moment and day-to-day, they do not create autobiographical memories or detailed memories of events that happen in their lives until age 3 or older.
Even after age 3, children&#8217;s memories differ from those of adults in important ways. Children are less effective at evaluating their own memories than adults, which makes it difficult for them to determine, for example, whether or not their memories are accurate. False memories are a problem for both children and adults, as it is quite easy to create a false memory with a poorly-worded question or a story repeated over and over. However, young children are more susceptible to creating false memories than either older children or adults.
This video demonstrates children&#8217;s vulnerability to false memories using a method developed by Steven Ceci and his collaborators.1-2

Demonstrating How Repeated Questioning Leads to False Memories

Desenvolvimento da memória: demonstrando como o questionamento repetido leva a falsas memórias

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
A person is defined as a unique individual based on the people ...