Os autores gostariam de agradecer o apoio da Universidade Internacional da Flórida e do Centro para Crianças e Famílias.

Este protocolo segue as diretrizes da Florida International University para pesquisa com seres humanos e consentimento é sempre obtido a partir de pais / cuidadores antes de qualquer tratamento é iniciado. Além disso, a obtenção de um certificado a partir de um médico antes do início do tratamento. NOTA: Embora as faixas etárias específicas e variáveis ​​individuais não foram empiricamente validados, este protocolo tem sido usado clinicamente para crianças de 2-7 com autismo e atrasos no desenvolvimento. Os participantes devem ser encaminhados para intervenção comportamental por seu cuidador e um profissional médico. Participantes claras de quaisquer problemas subjacentes médicos ou físicos relacionados à alimentação como parte da análise de elegibilidade para protocolos de intervenção comportamental para lidar com seletividade alimentar. 1. Estrutura e Meio Ambiente Sessão Clínica <ol><li> Realizar sessões de tratamento em um ambiente de tratamento ambulatorial, entre duas e quatro vezess por semana, por cerca de 1 hora por sessão. Realizar sessões em salas de tratamento equipado com uma mesa, cadeiras e itens que são utilizados durante as refeições (ou seja, pratos, guardanapos e utensílios). Além disso, trazer brinquedos e outros itens tangíveis na sala para servir como reforçadores em todo o procedimento de intervenção. </li></ol> 2. A avaliação pré-tratamento <ol><li> Avaliação preferência. </li><li> Realizar uma breve, a avaliação preferência informal no início de cada sessão, para determinar itens tangíveis que podem funcionar como reforçadores para o cumprimento durante essa sessão. Apresentar um conjunto de brinquedos em cima da mesa ea dar à criança a oportunidade de escolher os brinquedos que ele / ela quer trabalhar para esse dia. </li><li> Avaliação de alimentos <ol><li> Peça pais ou prestadores de cuidados para indicar alimentos que a criança é provável que come 100% do tempo, quando eles são oferecidos, 80% do tempo, 60% do tempo, e assim por diante para baixo para os alimentos a criança não aceitar (0 %) Eun incrementos de vinte por cento. </li><li> Comece a intervenção com os alimentos que a criança é provável que comer (100% do tempo quando oferecido) e passou a alimentos mais difíceis que a criança nunca tentou. NOTA: O objectivo da inclusão de um (100%) alimento preferido na primeira condição de intervenção é o cumprimento inicialmente adotivo com a demanda desaparecendo etapas. </li></ol></li></ol> 3. Sessões e Procedimentos <ol><li> Durante linha de base apresentar uma mordida de cada um dos alimentos de destino que ainda não foram expostas à intervenção em uma placa branca na frente da criança e dizem: &quot;Coma isso.&quot; Não forneça quaisquer consequências contingentes em qualquer resposta emitida durante linha de base. </li><li> Se a criança come a comida, em seguida, permitir-lhes tempo para consumi-lo e, em seguida, apresentar a próxima mordida. Se a criança não comer a comida após 10 segundos as extremidades ensaios e, em seguida, apresentar a próxima comida. NOTA: Presente de cada alimento deve cinco vezes durante baseline numa ordem alternada. Realizar pelo menos duas sessões de linha de base antes de iniciar a intervenção de qualquer alimento alvo. Continuar para sondar os alimentos restantes em linha de base, pelo menos, uma vez por semana. </li><li> Confirme relatório pai de preferências alimentares da criança, colocando um alimento de cada categoria (ou seja, 100%, 80%, etc.) em uma placa branca na frente da criança e dizer: &quot;Coma isso.&quot; Apresente cada um dos alimentos cinco vezes numa ordem alternada. Se a criança come a comida, passar para a próxima prova. Se a criança não comer a comida depois de 10 segundos, retire-o da placa e apresentar o próximo item alimentar. Se a criança joga a comida ou diz que não quer que ele passar para o próximo item alimentos sem abordar o comportamento problema. Nota: Utilize apenas os alimentos que são consistentes com relatório pai para a intervenção. Se existem alimentos que não combinam com o relatório pai, por exemplo, relata o pai que a criança come um item 20% do tempo de umnd eles comem-lo 100% do tempo durante esta fase, não incluir este alimento como um alvo para intervenção. </li><li> Sessões de intervenção. </li><li> Efectuar todas as sessões de tratamento como ensaios (ao invés de tempo com base) e uma sessão inclui cinco ensaios. Um ensaio começa quando o alimento alvo é colocada sobre a toalha de e a instrução é entregue. Um julgamento termina à observância ou após 10s de descumprimento. Varie o número de sessões concluídas durante cada visita 1 hora dependendo de variáveis ​​e características da criança, incluindo a conformidade com as instruções. NOTA: O critério de domínio para cada etapa da intervenção é de 80% ou mais de conformidade em duas sessões consecutivas. A conformidade é definida como completar a tarefa apresentada dentro de 10 segundos a partir do momento em que a instrução é entregue. </li></ol> 4. Pacote de Tratamento NOTA: O pacote de tratamento consiste em modelar e sequencial e simultânea apresentação procementos. <ol><li> Formação <ol><li> Implementar um procedimento de modelagem para cada alimento alvo, onde aproximações sucessivas para comer são reforçadas. O procedimento de modelagem é composto por sete etapas; a) colocar a comida na mão do terapeuta, b) tocar o alimento a bochecha da criança, c) toque comida para o nariz; d) toque comida para os lábios; e) toque comida para língua; f) morder alimentos; g) comer alimentos (ou seja, boca limpa [engolir os alimentos, de modo que nenhum deles permanece na boca da criança]). NOTA: Durante cada etapa a criança tem de completar o comportamento-alvo de forma independente (por exemplo, a criança tem de colocar a comida na mão do terapeuta). </li></ol></li><li> Sequential Apresentação <ol><li> Use uma toalha contendo dois círculos coloridos diferentes para servir como uma representação visual do processo de apresentação sequencial. Sempre coloque alimentos alvo nos alimentos esquerdo e menos preferidas no lado direito do roteiro. NOTA: Este presentation é projetado para promover a previsibilidade do procedimento e para adquirir o controle de estímulo para o cumprimento alimentos apresentados no lado esquerdo. </li><li> Além disso, colocar itens tangíveis preferidos no lado direito do roteiro. Use o alerta: &quot;[passo moldar] Primeiro, em seguida, [nome do alimento preferido e tangível]&quot; para introduzir a instrução para o procedimento de apresentação sequencial. Por exemplo, &quot;primeiro toque na ervilha para o nariz e então você pode ter o seu cookie e lápis de cor.&quot; </li></ol></li><li> Apresentação simultânea <ol><li> Ambos os alimentos preferidos e não preferidos presentes em conjunto durante o processo simultâneo. Especificamente, colocar os alimentos não preferido na parte superior do alimento preferido (por exemplo, um grão de arroz é colocado no topo de um chip) e colocar esta combinação no lado esquerdo do roteiro. </li><li> Local preferido itens tangíveis e comestíveis no lado direito do roteiro, como é feito no procedimento sequencial. Inc lentamenterease a quantidade de alimentos não preferido colocado no topo do alimento preferido até que a mesma quantidade de alimentos não preferidos e preferidos são apresentados. </li><li> Apresentar todos os alimentos em pedaços pequenos. Use peças que são pequenos o suficiente para que a criança possa consumi-lo com uma mordida, mas grande o suficiente para que a criança terá de mastigá-lo várias vezes antes de engolir. Alimentos presentes com ou sem um utensílio de acordo com as necessidades individuais. Exigir que os participantes se alimentar durante todas as sessões. </li></ol></li></ol> 5. Intervenção <ol><li> Fase de Treinamento (Food Preferenciais) NOTA: Utilize o alimento mais preferido (ou seja, a comida identificados como mais provável ser comido 100% do tempo na avaliação de alimentos) durante a fase de formação, destinado a facilitar e familiaridade com o cumprimento das etapas na seqüência de modelagem. <ol><li> Comece a fase de treinamento com o passo inicial de colocar a comida na mão do examinador e deve prosseguir atéa criança atinge o critério de domínio (ou seja, pelo menos 80% de conformidade em toda a duas sessões consecutivas) para o passo final (ou seja, comer). </li></ol></li><li> Shaping e Sequential Apresentação <ol><li> Use a próxima comida identificado na avaliação de alimentos (criança é provável que comer 80% do tempo quando oferecido) para esta fase da intervenção. Durante cada sessão, o participante e terapeuta sentar-se lado a lado na mesa. </li><li> Coloque o roteiro na frente da criança e todos os alimentos e itens tangíveis são colocados sobre a mesa ao lado do terapeuta. </li><li> Comece cada ensaio colocando o alimento alvo do lado esquerdo do roteiro e os potenciais reforçadores do lado direito. O terapeuta, em seguida, fornece a primeira-então pedir. </li><li> Contingente sobre o cumprimento, permitir que a criança tem acesso aos reforçadores (consumo de alimentos preferidos e acesso ao item tangível por aproximadamente 30 segundos). Contingente de descumprimento (não completar a metacomportamento dentro de 10 segundos ou jogando a comida alvo), representam a primeira, em seguida, pedir. </li><li> Comece esta fase com a etapa 1 do procedimento de modelagem (colocar a comida na mão do terapeuta) e informar o participante &quot;pela primeira vez ___in minha mão e então você pode ter (reforço).&quot; Continue até que o domínio criteriais atendidas (80% ou superior a observância entre duas sessões consecutivas). </li><li> Mover-se para o passo 2 do procedimento de modelagem (tocar o alimento a bochecha da criança) quando são satisfeitos os critérios de mestria. Prosseguir com as sessões desta maneira até a última etapa de comer a comida é dominado. Introduzir a próxima alimentar definido neste ponto a partir do passo 1 do processo de moldagem e repetindo os passos de conformação, tal como descrito. </li></ol></li><li> Shaping, Sequencial, e apresentação simultânea NOTA: Introduzir uma fase de apresentação simultânea em casos quando moldar e apresentação seqüencial não são eficazes no aumento da conformidade para o último passo nos shaping seqüência (isto é, boca limpa). <ol><li> Iniciar a etapa combinando primeiro os dois alimentos de modo que o alimento não preferido não é visível para a criança. Por exemplo, coloque os alimentos não-preferido dentro do preferido e colocado no roteiro para que a criança não pode ver a comida não-preferenciais. </li><li> Sistematicamente aumentar o tamanho dos alimentos não preferido e diminuir o alimento preferido até que o alimento não é preferida apresentada sozinha. A razão entre os dois alimentos (isto é, preferida e não preferida) é alterado sistematicamente quando o cumprimento atinge 80% ou mais entre duas sessões consecutivas. Continuar a usar o placemat e primeiro-em seguida, solicitará nesta fase. </li></ol></li></ol> 6. Dados <ol><li> Grave sim ou não existem dados sobre o cumprimento de cada tentativa. Um ensaio começa quando o prompt se-então é entregue e cumprimento é definido como iniciar o comportamento dentro de 10 segundos a partir do momento em que o aviso é apresentado. </li><li> Faça separagráficos te para cada alimento alvo com a variável independente sendo a sessão (ou seja, 5 ensaios) ea variável dependente do cumprimento por cento para a sessão. Digite o cumprimento por cento em planilha, a fim de criar uma apresentação gráfica dos dados da sessão em uma planilha. Digite os dados em colunas. </li><li> Em seguida, selecione os dados, em seguida, clique em Inserir Gráfico. Quando as opções de gráfico são apresentados selecionar a opção gráfico de linha marcada. Desenhe linhas verticais entre as fases do procedimento. Inserir uma caixa de texto com o rótulo de &quot;linha de base&quot; acima dos dados para as sessões de linha de base. </li><li> Inserir uma caixa de texto com um número correspondente ao passo do processo no topo da figura para cada passo do processo. Coloque uma etiqueta na parte superior do gráfico denotando que o alimento está a ser exibido (por exemplo, &quot;100% alimento&quot;, &quot;80% de alimentos). Copie e cole a primeira tabela no topo de uma página em branco e copiar e colar as cartas subseqüentes abaixo em ordem.</li>
</ol>

<ol><li>Ahearn, W. H., Kerwin, M. E., Eicher, P. S., Shantz, J., Swearingin, W. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=((An+alternating+treatments+comparison+of+two+intensive+interventions+for+food+refusal%5BTitle%5D)+AND+%22Journal+of+Applied+Behavior+Analysis%22%5BJournal%5D)">An alternating treatments comparison of two intensive interventions for food refusal.</a> Journal of Applied Behavior Analysis. 29 (3), 321-332 (1996).</li>
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<li>Piazza, C. C., Patel, M. R., Santana, C. M., Goh, H., Delia, M. D., Lancaster, B. M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=((An+evaluation+of+simultaneous+and+sequential+presentation+of+preferred+and+non-preferred+food+to+treat+food+selectivity%5BTitle%5D)+AND+%22Journal+of+Applied+Behavior+Analysis%22%5BJournal%5D)">An evaluation of simultaneous and sequential presentation of preferred and non-preferred food to treat food selectivity.</a> Journal of Applied Behavior Analysis. 35 (3), 259-270 (2002).</li>
<li>Pizzo, B., Coyle, M., Seiverling, L., Williams, K. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=((Plate+a-plate+b%3A+Use+of+sequential+presentation+in+the+treatment+of+food+selectivity%5BTitle%5D)+AND+%22Behavioral+Interventions%22%5BJournal%5D)">Plate a-plate b: Use of sequential presentation in the treatment of food selectivity.</a> Behavioral Interventions. 27, 175-184 (2012).</li>
<li>Tarbox, J., Schiff, A., Najdowski, A. C. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed?term=((Parent-Implemented+procedural+modification+of+escape+extinction+in+the+treatment+of+food+selectivity+in+a+young+child+with+autism%5BTitle%5D)+AND+%22Education+and+Treatment+of+Children%22%5BJournal%5D)">Parent-Implemented procedural modification of escape extinction in the treatment of food selectivity in a young child with autism.</a> Education and Treatment of Children. 33 (2), 223-234 (2010).</li>
</ol>

The authors declare that they have no competing financial interests.

Este artigo apresenta um pacote de tratamento composto por manipulações antecedentes que demonstraram sucesso em aumentar a aceitação de alimentos para crianças que apresentam seletividade alimentar. Notavelmente, este trabalho apresenta um conjunto de procedimentos que podem ser eficazes sem o uso de fuga extinção. Estes métodos são consistentes com a literatura anterior (Penrod et al., 2012) que sugere que um processo de moldagem pode ser utilizado para aumentar a aceitação de alimentos com crianç...

Seletividade alimentar, definida como uma relutância em experimentar novos alimentos com base em alguma dimensão dos alimentos (por exemplo., Textura, cor, ou apresentação) muitas vezes caracteriza o comportamento alimentar das crianças com transtornos do espectro do autismo (ASD) e outros atrasos no desenvolvimento 2, 4,7,10. Embora as crianças que apresentam seletividade alimentar muitas vezes comem alguns alimentos, esses alimentos são freqüentemente limitados em variedade (por exemplo, lanches e carboidratos) e não pode fornecer nutrição adequada. Seletividade comida nunca pode levar à recusa total de alimentos que requerem atenção médica (por exemplo, um diagnóstico de falha de crescimento ou a inserção de um tubo de alimentação gástrica), no entanto, os repertórios de alimentos limitadas de crianças com seletividade alimentar pode levar a deficiências nutricionais. Uma intervenção eficaz para aumentar a aceitação alimentar de crianças com seletividade alimentar aguda é escapar da extinção, nas formas de não-remoção dea colher e / ou 1,6,11 orientação física. As crianças que se envolvem em comportamentos graves alimentação maladaptive muitas vezes se envolver em recusa alimentar total que leva ao ganho de peso e crescimento limitado e pode exigir o uso de alimentações de tubo gástrico. Quando comportamento alimentar de uma criança está afetando o seu desenvolvimento, escapar da extinção pode ser essencial para aumentar rapidamente a aceitação alimentar. Por exemplo, Cooper e seus colegas descobriram que 5 extinção fuga foi um componente necessário nos pacotes de tratamento de 3 de 4 participantes que todos apresentaram crescimento pobre e engajados em comportamento birra (por exemplo, engasgos, cuspindo e gritando) quando o alimento foi apresentado. Escapar da extinção tem sido repetidamente demonstrado como um componente valioso em pacotes de tratamento para crianças com problemas de alimentação crônica, no entanto; estes procedimentos podem não ser necessários para as crianças que se envolvem em comportamento alimentar menos grave (ou seja, alimentos Selectivdade). As crianças que se envolvem em comportamento alimentar grave podem diferir das crianças que se dedicam a seletividade alimentar, na medida em que o comportamento alimentar grave pode implicar a recusa total de alimentos onde, como crianças com seletividade alimentar pode consumir alguns alimentos, embora limitados em alcance e valor nutricional. Consistente consumo de mesmo um número limitado de alimentos pode levar as crianças a serem sensíveis às intervenções de base de reforço que não requerem a adição de fuga extinção. Para as crianças com autismo, os procedimentos de reforço positivo são vistos como as melhores práticas 9 e deve ser implementado no tratamento de seletividade alimentar quando o comportamento da criança não pode justificar o uso de fuga extinção. Pesquisas recentes sobre o uso de manipulações antecedentes e metodologias de reforço positivo como possíveis alternativas ao uso de fuga extinção sugerem que estes métodos podem ser eficazes para algumas crianças que apresentam seletividade alimentar 3,11,12 </sup&gt;. Estudos que avaliaram o uso de manipulações antecedentes para tratar seletividade alimentar incorporaram uma variedade de procedimentos, incluindo, sequências de alta p 6,11,12 e sequencial e simultânea comida apresentação 1,8,13. Os resultados de estudos que avaliem esses procedimentos têm mostrado que as manipulações antecedentes são eficazes no aumento da aceitação de alimentos para as crianças que se dedicam a seletividade alimentar 12,14. Por exemplo, Penrod e colegas 12 efetivamente aumentou o consumo de alimentos em duas crianças diagnosticadas com ASD que se envolveram em recusa alimentar ativo (por exemplo, cuspir, engasgos e vômitos), usando um pacote de tratamento que consiste em uma sequência de alta p e exigir desaparecendo procedimento. O modo pelo qual os alimentos preferidos e não preferidos são apresentados (por exemplo, em relação sequencial apresentação simultânea) podem também contribuir para a eficácia dos pacotes de tratamento para as crianças que se envolvem emselectividade alimentos. Ambos sequencial (isto é, apresentando a comida não preferido, seguido pelo alimento preferido) e em simultâneo (isto é, a combinação de uma alimentação não preferido e preferido em conjunto) Os métodos de apresentação têm demonstrado algum sucesso no aumento da aceitação de alimentos 13,14. Por exemplo, Piazza et al. 13, verificou que o processo de apresentação simultânea, sem fuga extinção foi eficaz no aumento da aceitação de alimentos em 3 de 4 participantes e que a apresentação seqüencial foi ineficaz para 2 participantes. Em contraste, Pizzo e colegas 14 utilizado com sucesso um pacote de tratamento que consiste em apresentação seqüencial e manipulação apetite para aumentar a aceitação de alimentos em um menino de 16 anos de idade, com ASD. Embora o grau em que estes procedimentos de apresentação são bem sucedida sem a adição de extinção de escape não é clara; alguns estudos sugerem que estes procedimentos podem ser uma manipulação antecedente eficaz em algumas crianças. Mais research é necessário para determinar a utilidade de ambos os procedimentos seqüenciais e simultâneas em pacotes de tratamento que não incluem uma componente de fuga extinção. Na concepção de pacotes de tratamento para as crianças que se dedicam a seletividade alimentar, é importante considerar as diferenças entre as crianças que comem um número limitado de alimentos e aqueles que se dedicam a recusa total de alimentos, pois isso pode afetar a capacidade de resposta à intervenção. Para as crianças que se dedicam a seletividade alimentar, os pais e os clínicos podem estar menos dispostos a aplicar os procedimentos intrusivos escapar da extinção uma vez que não podem ver o comportamento da criança como suficientemente grave para justificar estas intervenções. Tarbox, Schiff e Najdowski 15 sugerem que os relatórios anedóticos indicam que os procedimentos de escapar da extinção pode ser difícil para os pais a aceitar. Os autores propõem que pode ser útil para avaliar a eficácia de outros procedimentos de tratamento comportamentais que podem ser menos intrusivo para os casosonde escapar da extinção pode não ser aceito pelos pais. Os resultados dos estudos revisados ​​fornecem evidência de que as manipulações antecedentes são um componente importante e poderosa para pacotes de tratamento para seletividade alimentar. Manipulações antecedentes pode assumir muitas formas (por exemplo, sequências de alta p e sequencial e simultânea apresentação dos alimentos) e é importante que a investigação se concentra em quais componentes podem ser combinados em pacotes de tratamento para efetivamente aumentar a aceitação de alimentos sem adição de fuga extinção; como estas intervenções poderão fornecer alternativas menos intrusivas quando os procedimentos de extinção de escape não são necessárias. Este manuscrito descreve um pacote de tratamento que combina modelagem, seqüencial e procedimentos de apresentação simultânea. Estes procedimentos foram eficazes no aumento da aceitação de alimentos quando combinada com outras manipulações antecedentes, mas não foram previamente combinados num pacote de tratamento. O proto atualcol amplia a literatura sobre os procedimentos de apresentação seqüenciais e simultâneas, incluindo-os em um pacote de tratamento com um procedimento de modelagem que podem servir como uma primeira linha de tratamento que poderia ser implementada por pais, professores e médicos com formação limitada antes de procurar um tratamento mais intensivo.

<table><tbody><tr><td>Small table</td><td></td><td></td><td>We have these at our site</td></tr><tr><td>small chairs</td><td></td><td></td><td>We have these at our site</td></tr><tr><td>paper plates</td><td></td><td></td><td>We have these at our site</td></tr><tr><td>plastic silverware</td><td></td><td></td><td>We have these at our site</td></tr><tr><td>toys</td><td></td><td></td><td>We have these at our site</td></tr><tr><td>placemat</td><td></td><td></td><td>We have these at our site</td></tr></tbody></table>

a treatment package without escape extinction to address food selectivity

As dificuldades de alimentação e alimentação distúrbios são um problema comumente ocorrem para as crianças, particularmente as crianças com atrasos de desenvolvimento, incluindo o autismo. Intervenções analíticas comportamento para o tratamento de dificuldades de alimentação incluem, muitas vezes, escapar extinção como um componente principal do tratamento. A utilização de extinção de escape, enquanto eficazes, podem ser problemático, uma vez que também está associada com o aparecimento do comportamento exigente (por exemplo, ruptura da extinção). Tal comportamento desafiador pode ser um efeito colateral aceitável em casos de tratamento, onde problemas de alimentação são graves e crónicas (por exemplo, insuficiência de crescimento). No entanto, em casos mais graves (por exemplo, comer seletivo), o efeito colateral negativo pode ser injustificada e indesejável. Uma pesquisa mais recente sobre o tratamento comportamental da seletividade alimentar começou a avaliar tratamentos para dificuldades de alimentação que não incluem a fuga de extinção (por exemplo, a demanda desaparecendo, momentu comportamentalm), com algum sucesso. No entanto, a investigação até à data revela diferenças individuais na resposta a tais tratamentos e nenhum tratamento preferível clara surgiu. Este manuscrito descreve um pacote de tratamento multi-componente que inclui dar forma, a apresentação sequencial e simultânea apresentação, para o tratamento de alimentos selectividade em quatro crianças com atrasos no desenvolvimento. Este pacote de tratamento se estende a literatura sobre o tratamento comportamental para a seletividade alimentar e oferece um protocolo de tratamento multi-componente que pode ser clinicamente aplicável em toda uma gama de cenários e ambientes de tratamento.

<html> O processo de moldagem e apresentação sequencial descrito pode resultar em conformidade inicial com comportamentos relacionados com a ingestão de alimentos (por exemplo, tocar o alimento) que pode ser reforçado através da utilização de reforço e moldar. Ao reforçar aproximações sucessivas etapas (moldar) comportamento pode ser em forma lentamente até atingir o comportamento alvo de comer. Os resultados representados na Figura 1 mostram que a técnica de modelagem é capaz de a...

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A Treatment Package without Escape Extinction to Address Food Selectivity

Feeding difficulties are a common problem for children with developmental disorders, including autism, and behavioral interventions often include escape extinction. Recent research has begun to evaluate treatments that do not include escape extinction. This manuscript describes a multicomponent treatment package that does not use escape extinction to treat feeding difficulties.

Um pacote de tratamento, sem escapar da extinção a Morada Food Seletividade

Feeding difficulties and feeding disorders are a commonly occurring problem for young children, particularly children with developmental delays including ...

a-treatment-package-without-escape-extinction-to-address-food

Universidad de Cartagena UDEC

Research

JoVE Journal

Behavior

11.5K visualizações.  Florida International University. Feeding difficulties are a common problem for children with developmental disorders, including autism, and behavioral interventions often include escape extinction. Recent research has begun to evaluate treatments that do not include escape extinction. This manuscript describes a multicomponent treatment package that does not use escape extinction to treat feeding difficulties.

Vídeo: A Treatment Package without Escape Extinction to Address Food Selectivity

The Attentional Set Shifting Task: A Measure of Cognitive Flexibility in Mice

Cognitive impairment, particularly involving dysfunction of circuitry within the prefrontal cortex (PFC), represents a core feature of many neuropsychiatric and neurodevelopmental disorders, including depression, post-traumatic stress disorder, schizophrenia and autism spectrum disorder. Deficits in cognitive function also represent the most difficult symptom domain&#160;to successfully treat, as serotonin reuptake inhibitors and tricyclic antidepressants have only modest effects. Functional neuroimaging studies and postmortem analysis of human brain tissue implicate the PFC as being a primary region of dysregulation in patients with these disorders. However, preclinical behavioral assays used to assess these deficits in mouse models which can be readily manipulated genetically and could provide the basis for studies of new treatment avenues have been underutilized. Here we describe the adaptation of a behavioral assay, the attentional set shifting task (AST), to be performed in mice to assess prefrontal cortex mediated cognitive deficits. The neural circuits underlying behavior during the AST are highly conserved across humans, nonhuman primates and rodents, providing excellent face, construct and predictive validity.

The goal of this protocol is to perform a behavioral assay such as the attentional set shifting task (AST) to assess prefrontal cortex-mediated cognitive flexibility in mice.

A Task Attentional Set Shifting: uma certa flexibilidade cognitiva em ratos

Cognitive impairment, particularly involving dysfunction of circuitry within the prefrontal cortex (PFC), represents a core feature of many ...

Comportamento

How to Create Conditioned Taste Aversion for Grazing Ground Covers in Woody Crops with Small Ruminants

Conditioned taste aversion (CTA) is a learning behavior process where animals are trained to reject certain feed after gastrointestinal discomfort has been produced. Lithium chloride (LiCl) is the preferred agent used in livestock to induce CTA because it specifically stimulates the vomit center. In addition, LiCl is commercially available, and easy to prepare and administer using a drenching gun. Nevertheless, some factors have to be considered to obtain an effective long-lasting CTA, which allows small ruminants to graze during the cropping season. A key aspect is to use animals with no previous contact with the target plant (the plant chosen to be avoided; new feed). Due to their native neophobic feeding behavior, small ruminants can easily associate the negative feedback effects with the new feed, resulting in a strong and persistent CTA. The recommended doses are 200 and 225 mg LiCl/kg body weight (BW) for goats and sheep, respectively. To induce CTA, 100 g of the target plant should be individually offered for at least 30 min, and LiCl administered thereafter if the intake is greater than 10 g. Each time the animal eats the target plant without negative consequences, the CTA becomes weaker. Consequently, to minimize the risk of target plant consumption, it is essential to have sufficient palatable ground cover available. The presence of an alternative feed (of quality and quantity) prevents the accidental consumption of the target plant. A close monitoring of the flock is recommended to remove and re-dose any animal consuming more than 4 bites or 10 g of the target plant. At the beginning of each grazing season, check the CTA status of each animal before moving them to the crop.

Feeding behavior preferences in livestock can be modified to implement a grazing management plan in woody crops. Here, we present a protocol to show a lithium chloride dose after eating a new plant that induces conditioned taste aversion.

Como criar aversão ao sabor condicionado para Grazing forrações em culturas lenhosas com Pequenos Ruminantes

Conditioned taste aversion (CTA) is a learning behavior process where animals are trained to reject certain feed after gastrointestinal discomfort has ...

Ambiente

Signal Attenuation as a Rat Model of Obsessive Compulsive Disorder

In the signal attenuation rat model of obsessive-compulsive disorder (OCD), lever-pressing for food is followed by the presentation of a compound stimulus which serves as a feedback cue. This feedback is later attenuated by repeated presentations of the stimulus without food (without the rat emitting the lever-press response). In the next stage, lever-pressing is assessed under extinction conditions (i.e., no food is delivered). At this stage rats display two types of lever-presses, those that are followed by an attempt to collect a reward, and those that are not. The latter are the measure of compulsive-like behavior in the model. A control procedure in which rats do not experience the attenuation of the feedback cue serves to distinguish between the effects of signal attenuation and of extinction. The signal attenuation model is a highly validated model of OCD and differentiates between compulsive-like behaviors and behaviors that are repetitive but not compulsive. In addition the measures collected during the procedure eliminate alternative explanations for differences between the groups being tested, and are quantitative, unbiased and unaffected by inter-experimenter variability. The major disadvantages of this model are the costly equipment, the fact that it requires some technical know-how and the fact that it is time-consuming compared to other models of OCD (11 days). The model may be used for detecting the anti- or pro-compulsive effects of pharmacological and non-pharmacological manipulations and for studying the neural substrate of compulsive behavior.

The goal of the protocol described in this paper is to induce compulsive-like behavior in rats for the study of obsessive-compulsive disorder (OCD). This behavior is precipitated by attenuating a signal indicating that a lever-press response was effective in producing food.

Atenuação de sinal como um modelo de rato de Transtorno Obsessivo Compulsivo

In the signal attenuation rat model of obsessive-compulsive disorder (OCD), lever-pressing for food is followed by the presentation of a compound stimulus ...

Errors as a Means of Reducing Impulsive Food Choice

Nowadays, the increasing incidence of eating disorders due to poor self-control has given rise to increased obesity and other chronic weight problems, and ultimately, to reduced life expectancy. The capacity to refrain from automatic responses is usually high in situations in which making errors is highly likely. The protocol described here aims at reducing imprudent preference in women during hypothetical intertemporal choices about appetitive food by associating it with errors. First, participants undergo an error task where two different edible stimuli are associated with two different error likelihoods (high and low). Second, they make intertemporal choices about the two edible stimuli, separately. As a result, this method decreases the discount rate for future amounts of the edible reward that cued higher error likelihood, selectively. This effect is under the influence of the self-reported hunger level. The present protocol demonstrates that errors, well known as motivationally salient events, can induce the recruitment of cognitive control, thus being ultimately useful in reducing impatient choices for edible commodities.

Giving in to temptation of tasty food may result in long-term overweight problems. This protocol describes how to reduce imprudent preference for edible commodities during hypothetical intertemporal choices in women by associating them with errors.

Erros como um meio de reduzir Impulsivo Food escolha

Nowadays, the increasing incidence of eating disorders due to poor self-control has given rise to increased obesity and other chronic weight problems, and ...

A General Method for Evaluating Incubation of Sucrose Craving in Rats

For someone on a food-restricted diet, food craving in response to food-paired cues may serve as a key behavioral transition point between abstinence and relapse to food taking 1. Food craving conceptualized in this way is akin to drug craving in response to drug-paired cues. A rich literature has been developed around understanding the behavioral and neurobiological determinants of drug craving; we and others have been focusing recently on translating techniques from basic addiction research to better understand addiction-like behaviors related to food 2-4.
As done in previous studies of drug craving, we examine sucrose craving behavior by utilizing a rat model of relapse. In this model, rats self-administer either drug or food in sessions over several days. In a session, lever responding delivers the reward along with a tone+light stimulus. Craving behavior is then operationally defined as responding in a subsequent session where the reward is not available. Rats will reliably respond for the tone+light stimulus, likely due to its acquired conditioned reinforcing properties 5. This behavior is sometimes referred to as sucrose seeking or cue reactivity. In the present discussion we will use the term "sucrose craving" to subsume both of these constructs.
In the past decade, we have focused on how the length of time following reward self-administration influences reward craving. Interestingly, rats increase responding for the reward-paired cue over the course of several weeks of a period of forced-abstinence. This "incubation of craving" is observed in rats that have self-administered either food or drugs of abuse 4,6. This time-dependent increase in craving we have identified in the animal model may have great potential relevance to human drug and food addiction behaviors.
Here we present a protocol for assessing incubation of sucrose craving in rats. Variants of the procedure will be indicated where craving is assessed as responding for a discrete sucrose-paired cue following extinction of lever pressing within the sucrose self-administration context (Extinction without cues) or as responding for sucrose-paired cues in a general extinction context (Extinction with cues).

Responding for food or drug-paired cues increases over the course of a period of abstinence and this may relate to an increased susceptibility to relapse behaviors. Here we detail a procedure for evaluating this "incubation of craving" in rats that have self-administered sucrose.

Um método geral para a avaliação de Incubação de Craving Sacarose em Ratos

For someone on a food-restricted diet, food craving in response to food-paired cues may serve as a key behavioral transition point between abstinence and ...

Neurociência

Assessment of Social Transmission of Food Preferences Behaviors

Olfactory recognition deficits are suggested to be able to serve as clinical marker to differentiate Alzheimer&#39;s disease (AD) subjects from healthy aging groups. For example, olfactory dysfunction in AD can present as impairment in olfactory recognition, emerging during early stages of the disease and worsening while the disease progresses. The social transmission of food preferences (STFP) task is based on a rudimentary form of communication between rodents concerning distant foods dependent on the transmission of olfactory cues. Healthy wild-type mice would prefer to eat a novel, flavored food that was previously cued by a conspecific, and this food preference would be hampered in transgenic AD mice, such as the APP/PS1 model. Indeed, a strong preference for the cued food in C57Bl6/J mice of 3 months of age was found, and this was reduced in 3 months old transgenic APP/PS1 mice. In summary, STFP task could be a powerful measure to be integrated in present subclinical detection assays of AD.

This paper presents a protocol for the investigation of social transmission of food preference in mice. The advantages and possible applications for this procedure, for instance, in detecting early changes in AD mouse models, are highlighted. To conclude, interpretation of the results in light of critical details are discussed.

Avaliação da transmissão Social dos comportamentos de preferências alimentares

Olfactory recognition deficits are suggested to be able to serve as clinical marker to differentiate Alzheimer&#39;s disease (AD) subjects from healthy ...

Progressive-ratio Responding for Palatable High-fat and High-sugar Food in Mice

Foods that are rich in fat and sugar significantly contribute to over-eating and escalating rates of obesity. The consumption of palatable foods can produce a rewarding effect that strengthens action-outcome associations and reinforces future behavior directed at obtaining these foods. Increasing evidence that the rewarding effects of energy-dense foods play a profound role in overeating and the development of obesity has heightened interest in studying the genes, molecules and neural circuitry that modulate food reward1,2. The rewarding impact of different stimuli can be studied by measuring the willingness to work to obtain them, such as in operant conditioning tasks3. Operant models of food reward measure acquired and voluntary behavioral responses that are directed at obtaining food. A commonly used measure of reward strength is an operant procedure known as the progressive ratio (PR) schedule of reinforcement.4,5 In the PR task, the subject is required to make an increasing number of operant responses for each successive reward. The pioneering study of Hodos (1961) demonstrated that the number of responses made to obtain the last reward, termed the breakpoint, serves as an index of reward strength4. While operant procedures that measure changes in response rate alone cannot separate changes in reward strength from alterations in performance capacity, the breakpoint derived from the PR schedule is a well-validated measure of the rewarding effects of food. The PR task has been used extensively to assess the rewarding impact of drugs of abuse and food in rats (e.g.,6-8), but to a lesser extent in mice9. The increased use of genetically engineered mice and diet-induced obese mouse models has heightened demands for behavioral measures of food reward in mice. In the present article we detail the materials and procedures used to train mice to respond (lever-press) for a high-fat and high-sugar food pellets on a PR schedule of reinforcement. We show that breakpoint response thresholds increase following acute food deprivation and decrease with peripheral administration of the anorectic hormone leptin and thereby validate the use of this food-operant paradigm in mice.

The present report details the protocol employed to measure the rewarding effects of high-fat food in mice using a progressive ratio operant conditioning task.

Relação progressiva Respondendo para Alimentos gordurosos e High-açúcar Palatable em Ratos

Foods that are rich in fat and sugar significantly contribute to over-eating and escalating rates of obesity. The consumption of palatable foods can ...

Extinction Training During the Reconsolidation Window Prevents Recovery of Fear

Fear is maladaptive when it persists long after circumstances have become safe. It is therefore crucial to develop an approach that persistently prevents the return of fear. Pavlovian fear-conditioning paradigms are commonly employed to create a controlled, novel fear association in the laboratory. After pairing an innocuous stimulus (conditioned stimulus, CS) with an aversive outcome (unconditioned stimulus, US) we can elicit a fear response (conditioned response, or CR) by presenting just the stimulus alone1,2 . Once fear is acquired, it can be diminished using extinction training, whereby the conditioned stimulus is repeatedly presented without the aversive outcome until fear is no longer expressed3. This inhibitory learning creates a new, safe representation for the CS, which competes for expression with the original fear memory4. Although extinction is effective at inhibiting fear, it is not permanent. Fear can spontaneously recover with the passage of time. Exposure to stress or returning to the context of initial learning can also cause fear to resurface3,4.
Our protocol addresses the transient nature of extinction by targeting the reconsolidation window to modify emotional memory in a more permanent manner. Ample evidence suggests that reactivating a consolidated memory returns it to a labile state, during which the memory is again susceptible to interference5-9. This window of opportunity appears to open shortly after reactivation and close approximately 6hrs later5,11,16, although this may vary depending on the strength and age of the memory15. By allowing new information to incorporate into the original memory trace, this memory may be updated as it reconsolidates10,11. Studies involving non-human animals have successfully blocked the expression of fear memory by introducing pharmacological manipulations within the reconsolidation window, however, most agents used are either toxic to humans or show equivocal effects when used in human studies12-14. Our protocol addresses these challenges by offering an effective, yet non-invasive, behavioral manipulation that is safe for humans.
By prompting fear memory retrieval prior to extinction, we essentially trigger the reconsolidation process, allowing new safety information (i.e., extinction) to be incorporated while the fear memory is still susceptible to interference. A recent study employing this behavioral manipulation in rats has successfully blocked fear memory using these temporal parameters11. Additional studies in humans have demonstrated that introducing new information after the retrieval of previously consolidated motor16, episodic17, or declarative18 memories leads to interference with the original memory trace14. We outline below a novel protocol used to block fear recovery in humans.

Conditioned fear can be diminished through an inhibitory process called extinction, but can resurface under conditions such as the passage of time or exposure to stress. Our protocol presents a novel way of preventing fear recovery by introducing extinction during the reconsolidation window (the re-storage phase of a reactivated memory).

Formação extinção durante a janela de reconsolidação impede a recuperação do Medo

Fear is maladaptive when it persists long after circumstances have become safe. It is therefore crucial to develop an approach that persistently prevents ...

Assessment of Mouse Judgment Bias through an Olfactory Digging Task

Judgment biases (JB) are differences in the way that individuals in positive and negative affective/emotional states interpret ambiguous information. This phenomenon has long been observed in humans, with individuals in positive states responding to ambiguity 'optimistically' and those in negative states instead showing 'pessimism'. Researchers aiming to assess animal affect have taken advantage of these differential responses, developing tasks to assess judgment bias as an indicator of affective state. These tasks are becoming increasingly popular across diverse species and fields of research. However, for laboratory mice, the most widely used vertebrates in research and a species heavily relied upon to model affective disorders, only one JB task has been successfully validated as sensitive to changes in affective state. Here, we provide a detailed description of this novel murine JB task, and evidence of its sensitivity to mouse affect. Though refinements are still necessary, assessment of mouse JB opens the door for answering both practical questions regarding mouse welfare, and fundamental questions about the impact of affective state in translational research.

This article provides a detailed description of a novel mouse judgment bias protocol. Evidence of this olfactory digging task's sensitivity to affective state is also demonstrated and its utility across diverse research fields is discussed.

Avaliação do viés de julgamento do rato através de uma tarefa de escavação olfativa

Judgment biases (JB) are differences in the way that individuals in positive and negative affective/emotional states interpret ambiguous information. This ...

Teste de segurança contra ameaças para suscetibilidade ou resiliência ao estresse em modelos de camundongos

Social Threat-Safety Test Uncovers Psychosocial Stress-Related Phenotypes

Social stress is a major cause of the development of mental disorders. To enhance the translational value of preclinical studies, social stress experience and its behavioral impact on mice should be comparable to humans. Chronic social defeat (CSD) utilizes a type of social stress involving physical attacks and sensory threats to induce mental dysfunctions resembling human affective disorders. To strengthen the psychosocial component of CSD, a 10-day CSD protocol was applied in which daily physical attacks are standardized to three 10 s episodes followed by a 24 h sensory phase. After the 10th sensory phase, the CSD protocol is followed by a refined behavioral assay called the social threat-safety test (STST). Post-stress behavioral assays need to determine how and to what extent the social stressor has influenced behavior. The STST allows chronically socially defeated male mice to interact with 2 novel male individuals (social targets): one social target from the attacking strain encountered during the CSD days and the other from a novel strain. Both are presented simultaneously in different compartments of a three-chambered test arena. The test enables a simultaneous assessment of social avoidance development to measure successful aversive conditioned learning and social threat-safety discrimination ability. The development of social avoidance towards both strains reflects a generalized aversive response and thus, a measurement of stress susceptibility. Meanwhile, the development of social avoidance towards only the attacking strain reflects threat-safety discrimination and thus, a measurement of stress resilience. Finally, the absence of social avoidance towards the attacking strain reflects impaired aversive conditioned learning. The protocol aims to refine the currently used mouse models of stress susceptibility/resilience by including translational criteria, specifically threat-safety discrimination and aversive response generalization, to categorize a single group of chronically socially defeated animals into resilient and susceptible subgroups, eventually advancing future translational approaches.

Autor em destaque: Revelando mecanismos de resiliência ao estresse - descobertas significativas, avanços e pesquisas futuras

The social threat-safety test allows a simultaneous assessment of social avoidance development as a measurement of aversive conditioned learning and social threat-safety discrimination ability, both utilized to identify stress-susceptible and stress-resilient individuals within a single group of chronically socially defeated male mice.

Teste de segurança contra ameaças sociais revela fenótipos psicossociais relacionados ao estresse

Social stress is a major cause of the development of mental disorders. To enhance the translational value of preclinical studies, social stress experience ...