Este trabalho foi financiado por um independente de NARSAD Investigator Award e um IMHRO Rising Star depressão Research Award em memória de George Largay a SCD.

Todos os métodos descritos aqui foram aprovados pelo Comitê de uso (IACUC) da Universidade de Califórnia, San Diego e institucional Cuidado Animal.
1. ratos
<ol><li>Escolha a tensão apropriada do mouse para o estudo.</li>
	<li>Comprar ratos um fornecedor ou amplificar uma linha para obter números experimentais apropriados.</li>
	<li>Grupo-casa comprada ratos na instalação de animais pelo menos 1 semana antes de iniciar o estudo para permitir um período de aclimatação amplo.</li>
	<li>Começa a fase de aclimatação pré-experimental em ratos são 8 semanas de idade.</li>
</ol>2. habitação
<ol><li>Escolha as gaiolas que são grandes o suficiente para conter uma roda de execução não-obstruída, recipiente de comida e uma garrafa de água.</li>
	<li>Regule a temperatura e umidade para complementar a hipótese a ser testada. Nota: Temperaturas mais altas reduzem o desenvolvimento da ABA28.</li>
</ol>3. execução de rodas
<ol><li>Escolha as rodas com comunicação sem fio para evitar potenciais distrações e confusões dentro da gaiola, consulte a Tabela de materiais , por exemplo.</li>
</ol>4. garrafas de água
<ol><li>Selecione uma garrafa de água que não irão competir por espaço com a roda de execução ou receptáculo de comida na gaiola em casa.</li>
	<li>Se fornecer tratamento medicamentoso na água potável, fita adesiva a garrafa para criar um ambiente sensível à luz.</li>
</ol>5. alimentos
<ol><li>Selecione um chow de baixo teor de gordura adequado para a hipótese sendo testada (por exemplo, roedor dieta 8604 do Envigo). Nota: As dietas ricas em gordura e açúcar podem reduzir o desenvolvimento de ABA29.</li>
	<li>Use um frasco de vidro pequeno para fornecer comida, cerca de 65 cm no diâmetro x 50 cm de altura. Nota: Um alimentador automático pode ser usado em vez de uma jarra de vidro, que pode reduzir o estresse, limitando a interferência do investigador. Isto pode ser mais vantajoso se realizando estudos de ABA com manipulações de drogas.</li>
</ol>6. fase de aclimatação pré-experimental
<ol><li>Configurar a área experimental, escolhendo um rack gaiola perto os hubs de laptop e roda. Isto limitará a problemas com a transmissão de dados.</li>
	<li>Liga o portátil e hubs sem fio.</li>
	<li>Abra o software de gestão de roda no laptop.<ol>
<li>Olha o software para garantir que ambos os polos estão ativos.</li>
		<li>Abra "ferramentas" e selecione "excluir rodas." Repita este passo 5 vezes.</li>
		<li>Feche o software e, em seguida, reabra-o.</li>
	</ol>
</li>
	<li>Coloque 3 pilhas AAA para a bateria de uma base de roda.<ol>
<li>Ligue os fios do pack de bateria para o hardware da base da roda. Este será desconectado antes de usar. Feche a bateria na base da roda.</li>
	</ol>
</li>
	<li>Verifique o software para garantir a base de roda é listado com o ID "1" sob o hub wireless apropriado. Se a base não estiver listada como ID "1", desligar a bateria e recomeçar a passo 6.2.</li>
	<li>Altere a identificação de roda de "1" para a identificação do mouse sob o nome de coluna.</li>
	<li>Aderem a base da roda correndo para o fundo da gaiola com fita adesiva para garantir estabilidade. Não permitem qualquer fita furar para fora, como os ratos vão mastigar na fita exposta.</li>
	<li>Escolha um disco roda executando sem uma peça magnética corroída.</li>
	<li>Coloque a roda na base e gire a roda para verificar o apuramento das paredes da gaiola e grade.</li>
	<li>Gire o disco de um determinado número de rotações para garantir que a roda, executando o software corretamente conta rotações.</li>
	<li>Evitar que pedaços de comida sejam perdidos na cama ou ficar molhado por duto-gravando a parte inferior do frasco do alimento no chão da gaiola, longe da roda de execução e a garrafa de água. Nota: Comida molhada aumenta a ingestão de alimentos em comparação para secar chow30.</li>
	<li>5 lugar pedaços de comida no frasco. Nota: O chow durante a fase de pré-experimental está disponível ad libitum e não precisa ser pesada. Exposição de rodas em execução durante o período de aclimatação pode intensificar a ABA21,31.</li>
	<li>Coloque uma garrafa cheia de água na gaiola e fornecer água ad libitum.</li>
	<li>Repita até que todas as gaiolas têm uma roda de corrente ligada sem fios, comida e água.</li>
	<li>Individualmente coloca ratos em jaulas adequadas.</li>
	<li>A roda de gestão software, vá ao menu "arquivo" e clique em "Iniciar aquisição."</li>
	<li>Cuidado com a atualização de software para garantir as rotações da roda estão sendo contadas e o sistema está funcionando bem.</li>
	<li>ACCLIMATE ratos para as condições de habitação experimental por 2 dias totais.</li>
	<li>Avalie os ratos durante esta fase para garantir que estão saudáveis o suficiente para lidar com o experimento de ABA.</li>
	<li>Ver gaiolas para qualquer inundação das garrafas de água de cada dia. Se garrafas têm inundado, substituir a antiga gaiola com uma gaiola nova e repita as etapas necessárias para aderir as rodas e comida da gaiola sem interferência.</li>
	<li>No dia 2, verifique as gaiolas para os níveis de alimentos. Se a comida é baixa, reabasteça com 2 pedaços de comida. Fazer isto sem perturbar os ratos. Nota: Se durante a fase de aclimatação pré-experimental qualquer mouse está exibindo hipofagia ou está abaixo do peso, remova o mouse do estudo.</li>
</ol>7. experimental de base fase - dia 1
<ol><li>Selecione "fim", e então "aquisição" do software de gestão de roda.</li>
	<li>Medir chow 9g num copo de plástico pequena em uma escala com sensibilidade de 0.00 g. Registre o peso exato.</li>
	<li>Delicadamente, retire e pesar o mouse num copo de plástico grande em uma escala com sensibilidade de 0.0 g. Peso recorde. Nota: É fundamental limitar o stress de ratos durante a manipulação, portanto, lidar com eles pacientemente.</li>
	<li>Elimine todos os alimentos de aclimatação.</li>
	<li>Busca fundamento para qualquer alimento que pode ter sido removido do frasco e dispose disso também.</li>
	<li>Deixe a garrafa de água no lugar, mas certifique-se de está devidamente cheio.</li>
	<li>Limpo sujo correndo rodas com toalhas de papel e isopropanol 70%.</li>
	<li>Se a limpeza era necessário, depois o isopropanol seca, retornar o mouse para sua gaiola e substituir a gaiola na prateleira.</li>
	<li>Repita essas etapas até que todos os ratos é pesado e 9 g de alimento é medido e colocado em gaiolas.</li>
</ol>8. experimental de base fase - dias 2-7
<ol><li>Retornar para as instalações de animais, ao mesmo tempo todos os dias. Não variam em medições por mais ou menos de 10 min.</li>
	<li>Medir chow 9g num copo de plástico pequena em uma escala com sensibilidade de 0.00 g. Registre o peso exato.</li>
	<li>Delicadamente, retire e pesar o mouse num copo de plástico grande em uma escala com sensibilidade de 0.0 g. Peso recorde.</li>
	<li>Puxe o boião fora da gaiola e despejar toda a comida em um béquer pequeno na escala de 0,00 g.<ol>
<li>Se fezes e roupa de cama estão no pote de comida com a comida, pegue todas as roupas de cama e fezes. Use um filtro pequeno para esfregar o alimento em pó para o copo de pesagem. Remova qualquer fezes antes de fazer isso com uma pinça (se necessário). Nota: Roupa de cama não quebrará acima em pedaços menores para caber através do filtro.</li>
		<li>Pesquisar todos os restos de comida na gaiola e adicioná-los para o béquer a pesar. Registre a quantidade de alimento restante. Nota: Se o fundamento e a gaiola devem ser pesquisados, é melhor fazê-lo enquanto o mouse está na gaiola béquer ou transferência de peso para reduzir o stress.</li>
		<li>Elimine todos os alimentos.</li>
	</ol>
</li>
	<li>Limpe o frasco e coloque de volta na gaiola. Se necessário, substitua a fita.</li>
	<li>Coloque o 9g previamente medido de novos alimentos na jarra.</li>
	<li>Limpa sujas correndo rodas com isopropanol 70%, depois seque as rodas. Fazer esta um gaiola de cada vez e não acidentalmente trocar as rodas.</li>
	<li>Terminar e reiniciar a aquisição em roda, executando o programa todos os dias.</li>
	<li>Repita estes passos até o início da fase de restrição.</li>
</ol>9. experimental restrição fase - dia 1
<ol><li>Final e começo de aquisição do software de gestão de roda.</li>
	<li>Pese a comida velha e nova de ratos, por protocolo de linha de base.</li>
	<li>
Não limpe rodas agora. Isto pode distrair os ratos durante seu período de alimentação limitado.</li>
	<li>Permita o acesso a novos alimentos, 9g de chow, por 6 h. Recorde a comida de tempo é oferecida. Nota: O tempo durante o ciclo de luz que comida está disponível irá afetar o desenvolvimento da ABA. Desde que os ratos normalmente dormem durante o ciclo de luz, dando acesso à comida durante este tempo agrava o desenvolvimento da ABA, desde que os ratos não consomem geralmente a maioria dos seus alimentos diários neste momento. Por outro lado, ratos dados acesso comida durante o ciclo escuro mais lentamente desenvolverá a ABA32. Ajustar a duração do acesso de alimentos resultará em mais ou mais curta sobrevivência vezes (Figura 2). Alimento atividade antecipatória (FAA) é hiperatividade, que ocorre imediatamente antes que o alimento é oferecido32,33,34. FAA pode afetar o desenvolvimento da ABA, como tem sido demonstrado que a negação da roda executando acesso durante FAA a melhora a ABA comportamento32.<ol>
<li>Remova a comida exatamente 6 h mais tarde para cada mouse e medir a quantidade restante. Recorde a comida de tempo é removida.</li>
	</ol>
</li>
	<li>Limpe as rodas agora, se necessário e tentar fazê-lo sem ficar em puxar a comida das jaulas subsequentes.</li>
	<li>Comida de pesar e calcular a diferença em alimento para determinar a quantidade de comida ingerida por rato.</li>
	<li>Calcule o peso do abandono para cada rato. Nota: O peso do abandono é quando um mouse deve ser removido do experimento quando atingir 75% de sua medição final de linha de base do peso de corpo. Por exemplo, se um rato pesa 20g no início da fase de restrição, quando ele atinge 15 g ele deve ser removido do experimento.</li>
	<li>Manter uma cópia do encaixe pesos na mão na instalação de animais. Nota: Experimentos avaliando recuperação de ABA podem ser tentados; comida também é fornecida ad libitum, ou rodas estão bloqueadas para estudar o processo pelo qual os ratos retornam para um corpo saudável peso34.</li>
</ol>10. experimental restrição fase - dias 2 a 14
<ol><li>Repeti todos os passos de medição no protocolo 1 dia de restrição. Não reinicie aquisição de roda.</li>
	<li>Se um rato atinge soltar peso (75% do seu peso de corpo da linha de base), remover o frasco de roda e comida da gaiola e fornecer ampla comida no fundo da gaiola, então prosseguir com os outros ratos. Uma vez que todas as gaiolas têm sido participou, eutanásia em todos os ratos que chegaram ao peso da gota.</li>
	<li>Deixe a roda para cada rato para a duração do experimento.</li>
	<li>Verifica cada mouse diariamente para todos os ferimentos. Se necessário, cortar as unhas dos pés danificadas, tratar feridas, pessoal de cuidados com animais etc. pergunte para o Conselho, se não tiver certeza sobre como proceder com uma lesão.</li>
</ol>11. terminando o estudo
<ol><li>Se o estudo durou 14 dias, pese todos os ratos no dia 15. Peso do 1º dia de restrição é considerado um peso de linha de base. Nota: O comprimento do estudo pode ser modificado para atender a hipótese a ser testada. Longos períodos de acesso de comida de duração podem ser usados para estender a duração do estudo.</li>
	<li>Eutanásia em ratos, se necessário.</li>
	<li>Leve o equipamento sujo para quartos adequados.</li>
	<li>Acaba com aquisição de contagem roda no dia 15 para fornecer 10 dias completos de dados.</li>
	<li>Desligue, cubos de roda sem fio.</li>
	<li>Extrair dados.</li>
	<li>Analise os dados.</li>
</ol>

<ol>
	<li>Hall, J. F., Hanford, P. V. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Activity+as+a+function+of+a+restricted+feeding+schedule.">Activity as a function of a restricted feeding schedule.</a> J Comp Physiol Psychol. 47 (5), 362-363 (1954).</li><li>Hall, J. F., Smith, K., Schnitzer, S. B., Hanford, P. V. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Elevation+of+activity+level+in+the+rat+following+transition+from+ad+libitum+to+restricted+feeding.">Elevation of activity level in the rat following transition from ad libitum to restricted feeding.</a> J Comp Physiol Psychol. 46 (6), 429-433 (1953).</li><li>Routtenberg, A., Kuznesof, A. 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G. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=A+high-fat+diet+prevents+and+reverses+the+development+of+activity-based+anorexia+in+rats.">A high-fat diet prevents and reverses the development of activity-based anorexia in rats.</a> Int J Eat Disord. 41 (5), 383-389 (2008).</li><li>Boakes, R. A., Juraskova, I. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+role+of+drinking+in+the+suppression+of+food+intake+by+rodent+activity.">The role of drinking in the suppression of food intake by rodent activity.</a> Behav Neurosci. 115 (3), 718-730 (2001).</li><li>Boakes, R. A., Dwyer, D. M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Weight+loss+in+rats+produced+by+running:+effects+of+prior+experience+and+individual+housing.">Weight loss in rats produced by running: effects of prior experience and individual housing.</a> Q J Exp Psychol. 50 (2), 129-148 (1997).</li><li>Dwyer, D. M., Boakes, R. R. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Activity-based+anorexia+in+rats+as+failure+to+adapt+to+a+feeding+schedule.">Activity-based anorexia in rats as failure to adapt to a feeding schedule.</a> Behav Neurosci. 111 (1), 195-205 (1997).</li><li>Beneke, W. M., Schulte, S. E., Vander Tuig, J. G. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=An+analysis+of+excessive+running+in+the+development+of+activity+anorexia.">An analysis of excessive running in the development of activity anorexia.</a> Physiol Behav. 58 (3), 451-457 (1995).</li><li>Dixon, D. P., Ackert, A. M., Eckel, L. A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Development+of,+and+recovery+from,+activity-based+anorexia+in+female+rats.">Development of, and recovery from, activity-based anorexia in female rats.</a> Physiol Behav. 80 (2-3), 273-279 (2003).</li><li>Klenotich, S. J., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Olanzapine,+but+not+fluoxetine,+treatment+increases+survival+in+activity-based+anorexia+in+mice.">Olanzapine, but not fluoxetine, treatment increases survival in activity-based anorexia in mice.</a> Neuropsychopharmacology. 37 (7), 1620-1631 (2012).</li><li>Ho, E. V., Klenotich, S. J., McMurray, M. S., Dulawa, S. C. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Activity-Based+Anorexia+Alters+the+Expression+of+BDNF+Transcripts+in+the+Mesocorticolimbic+Reward+Circuit.">Activity-Based Anorexia Alters the Expression of BDNF Transcripts in the Mesocorticolimbic Reward Circuit.</a> PLoS ONE. 11 (11), 0166756 (2016).</li></ol>

Os autores não têm nada para divulgar.

O experimento de ABA pode ser modificado por experimentadores para testar diferentes cepas, idades, drogas e várias outras variáveis de an rolamento na variabilidade genética mente, ajustes para o período de acesso de alimentos ou execução roda iria aumentar ou diminuir a severidade da os sintomas e a taxa de abandono. Isso pode servir para aumentar ou diminuir o comprimento do experimento, dependendo a questão experimental de interesse.
Medição precisa da ingestão de alimentos é um...

Desde 1953, roedores têm sido relatados para mostrar uma hiperatividade paradoxal sobre a execução de rodas quando eles recebem acesso gratuito às rodas enquanto atravessava hipofagia voluntária quando a disponibilidade de alimento é restrita1. Por outro lado, roedores não cair rapidamente em peso corporal quando ofereceu comida em uma programação sem rodas em execução ou quando alojados com rodas em execução e ofereceu comida ad libitum1,2,3. O modelo de ABA confiantemente resulta em declínios dramáticos em peso corporal hipofagia, hipotermia, perda de estro e maior estimulação do eixo HPA4. Em última análise, ABA resulta em morte, a menos que o assunto é removido do paradigma5. O paradigma da ABA fornece a pesquisadores com um modelo animal de nitrato, um complexo distúrbio alimentar, que apresenta grave dysregulation do apetite-comportamento, afetando aproximadamente 1 em cada 100 fêmeas e uma porcentagem menor de machos6. Pacientes que sofrem de AN frequentemente exibem hiperatividade, consistindo de quantidades extremas de exercício e/ou inquietação geral7,8. Com uma taxa de mortalidade de cerca de 10%, AN tem a maior taxa de mortalidade entre todos os transtornos psiquiátricos,9. Tratamento atual para AN é limitado às terapias cognitivas, como não há nenhum tratamento farmacológico aprovado para aqueles que sofrem de uma de10,11.
AN, normalmente, tem sido considerada como uma desordem que afeta principalmente as fêmeas. Como um diagnóstico que é 10 vezes mais provável em fêmeas do que machos, assuntos fêmeas são tradicionalmente o foco em um12. No entanto, atenção especial deve ser tomada na exclusão machos do estudos. Enquanto o diagnóstico de uma permanece baixa em machos, Dismorfia muscular (MD) é uma condição que tem muitas semelhanças com AN, em que a imagem corporal é distorcida e dieta é muitas vezes desordenada. Há suporte para a noção de que a MD e nitrato podem ser classificados em um semelhante maneira13,14,15. Isto pode sugerir que alguns casos de MD representam a "versão masculina" de AN. No contexto de modelos animais, alguns relatos sugerem que os machos são mais suscetíveis do que as fêmeas ao paradigma da ABA. Por exemplo, um estudo recente mostrou uma maior taxa de mortalidade e diminuição da ingestão de alimentos em comparação com fêmeas de camundongos C57Bl/616. Um preditor de susceptibilidade a ABA é a atividade física espontânea (SPA). Ratos com maior ou menor SPA são mais propensos a perder peso no paradigma da ABA, com ratos machos, mostrando um efeito mais forte do que as fêmeas17. Por outro lado, roedores femininos foram observadas para exercer mais do que os machos durante a fase de restrição da ABA18. Além disso, estudos com camundongos Balb/cJ têm demonstrado o efeito oposto de camundongos C57Bl/6, onde os ratos fêmeas têm uma maior taxa de mortalidade e diminuição da ingestão de alimentos em comparação com os machos (Figura 1)6. Com diferentes resultados entre os sexos no paradigma da ABA e aumentar a consciência dos machos com desordenada comendo padrões, assuntos masculinos e femininos devem ser testados.
Além de diferenças do sexo no paradigma da ABA, idade e tensão devem ser considerados na escolha de temas. Adolescentes ratos podem mais precisamente modelo AN, desde AN geralmente surge na adolescência, como observado com ratos e camundongos19,20,21,22. As tensões que são mais ativas do que outros em um nível de base têm uma maior taxa de suscetibilidade e severidade da ABA23. Cepas, conhecidas por ter níveis mais elevados de ansiedade, tais como DBA/2, aumentaram roda executando a atividade, o que indicaria uma taxa mais rápida do abandono na ABA paradigma24. Dependendo do design experimental, a estirpe de escolha pode ser adaptada para maximizar a duração da ABA.
O paradoxo da ABA não é exclusivo para os ratos. Outros mamíferos, incluindo ratos, hamsters, gerbils, porcos, esquilos e cobaias demonstraram este fenômeno6. A conservação do fenómeno da ABA do outro lado espécies mamíferas sugere que o paradigma da ABA pode fornecer uma ferramenta de translação para investigar os mecanismos subjacentes a anorexia, como comportamento em seres humanos. Ratos em particular são well-suited para o estudo dos mecanismos subjacentes a ABA. Ratos podem ser alojados densamente e tempo de geração é relativamente curto. Os ratos têm um genoma completamente sequenciado, e numerosas tensões inbred, outbreds e especiais, tais como congenics, estão disponíveis. Foi gerado um grande número de linhas geneticamente manipuladas, tornando-os ideais para estudos de avaliação genética influencia sobre transtornos tais como an dependendo sobre a questão em apreço, pesquisadores podem manipular a expressão complexa de circuitos e/ou gene neural para avaliar o comportamento no paradigma da ABA, potencialmente, respondendo perguntas sobre influência genética que não são possíveis ao estudar os seres humanos.
Um número limitado de modelos animais de AN existem atualmente. Modelos de estresse induzem hipofagia em roedores usando cauda beliscar, induzida pela novidade hipofagia, piscina fria e estimulação cerebral. Através da indução de estresse, mudanças de eixo HPA diminuem o apetite, resultando em corpo reduzido peso25. No entanto, o eixo HPA também potente é estimulado pela ABA, que também incorpora recursos adicionais de nitrato como hiperatividade. Outro modelo a considerar no estudo AN é o modelo de restrição alimentar crônica. Limitando a comida a um intervalo de 40 a 60% dos ad libitum, pode-se imitar a resposta fisiológica a desnutrição26. Embora este método é eficaz para estudar os efeitos da alimentação inadequada, ele não reproduz uma questão central do AN, que é uma restrição alimentar voluntária. No paradigma da ABA, os animais são privados de acesso de alimentos por parte do dia, mas também voluntariamente reduzem a ingestão de alimentos se uma roda também está presente. Modelos genéticos também têm sido usados para examinar a etiologia da an pesquisadores encontraram fatores neuroquímicos e genéticos implicados na AN, tais como o gene BDNF e neurotransmissores dopamina e serotonina27. O uso de modelos genéticos é crucial para entender os mecanismos neurais subjacentes AN. No entanto, estudos de associação ampla de genoma para AN não deram ainda sucessos significativos, e não raras variantes em AN foram identificadas. Estudos futuros devem combinar uma abordagem genética com o modelo de ABA para aumentar a compreensão dos fenótipos relacionados com AN.
Desenvolvimento de modelos animais para transtornos psiquiátricos inteiras é praticamente impossível devido à complexidade e heterogeneidade de distúrbios humanos. No entanto, por modelagem de componentes específicos, bem definidos de um transtorno psiquiátrico, exclusivos insights sobre a neurobiologia ou fisiopatologia subjacente podem ser obtidos. Tais ideias biológicas podem ser usadas para identificar novos tratamentos. O paradigma de ABA roedor, portanto, fornece uma ferramenta pré-clínicos para estudar os mecanismos subjacentes que eticamente não pode ser estudado em seres humanos, tais como os efeitos de manipulações genéticas, perturbações de circuitos neurais, AN-como o comportamento e o consequências de certos fatores ambientais.

<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width:881px;" width="881">
	<colgroup>
		<col />
		<col />
		<col />
		<col />
	</colgroup>
	<tbody>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:205px;">Wireless Low Profile Running Wheels, Hubs, Software</td>
			<td style="width:139px;">Med Associates</td>
			<td style="width:119px;">ENV-047</td>
			<td style="width:419px;"></td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:205px;">Standard Teklad Rodent Chow</td>
			<td style="width:139px;">Envigo</td>
			<td style="width:119px;">8604</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr height="42">
			<td height="42" style="height:42px;width:205px;">8 Week Old Mice</td>
			<td style="width:139px;">Jackson Laboratories</td>
			<td style="width:119px;">Balb/cJ</td>
			<td>Strain used in our study - Can use other strains to assess ABA</td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:205px;">Scout Pro Scale 200 g</td>
			<td style="width:139px;">Ohaus</td>
			<td>SPE202</td>
			<td>Used to weigh mice</td>
		</tr>
		<tr height="21">
			<td height="21" style="height:21px;width:205px;">Scout Pro Scale 400 g</td>
			<td style="width:139px;">Ohaus</td>
			<td style="width:119px;">SPE402</td>
			<td>Used to weight food</td>
		</tr>
	</tbody>
</table>

assessing activity-based anorexia in mice

Roedores desenvolvem anorexia baseado na atividade (ABA) quando exposto a um horário de alimentação restrito e permitiu o livre acesso à execução de uma roda. Estas condições levam a uma redução de risco de vida no peso corporal. No entanto, roedores expostos a única dessas condições, finalmente, adaptar-se para re-estabelecer o peso corporal normal. Apesar de aumento executando juntamente com a redução na ingestão de alimentos voluntária parecer paradoxal sob condições de ABA, ABA comportamento é observado através de numerosas espécies de mamíferos.
O paradigma da ABA fornece um modelo animal para a anorexia nervosa (AN), um transtorno alimentar com grave dysregulation do apetite-comportamento. Assuntos são alojados individualmente com acesso gratuito à execução de uma roda. Cada dia, o assunto é oferecido comida para uma quantidade limitada de tempo. Durante o curso do experimento, o peso corporal de um sujeito diminui de alta atividade e baixa ingestão calórica. A duração do estudo varia de acordo com quanto tempo o alimento é oferecido diariamente, o tipo de alimento oferecido, a cepa de rato, se drogas estão sendo testadas e fatores ambientais.
A falta de tratamentos farmacológicos eficazes para um pacientes, sua baixa qualidade de vida, alto custo de tratamento e sua alta taxa de mortalidade indicam a urgência de uma pesquisa mais adicional AN. Nós fornecemos um esboço básico para a realização de ABA experimentos com ratos, oferecendo um método para investigar o comportamento de AN para desenvolver novas terapias. Este protocolo é otimizado para uso em camundongos Balb/cJ, mas pode ser facilmente manipulado para outras tensões, proporcionando grande flexibilidade em trabalhar com perguntas diferentes, especialmente a relacionada com fatores genéticos da ABA.

Fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF), uma proteína que contribui para a regulação da alimentação, bem como a manutenção de peso, é reduzido no soro de pacientes com um35. Este experimento avaliou os efeitos da alimentação programada, executando acesso de roda ou ambos na expressão de BDNF no hipocampo (HPC), área tegmental ventral (VTA), núcleo accumbens (NAc) e córtex pré-frontal medial (mPFC). Expressão da molécula de adesão celular n...

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Assessing Activity-based Anorexia in Mice

Ratinhos alojados individualmente com uma roda de execução enquanto dado acesso limitado ao alimento desenvolvem reduções no consumo de alimentos e aumentam a atividade na roda de execução. Este fenômeno experimental é chamado anorexia baseado na atividade. Este paradigma fornece uma ferramenta experimental para estudar a neurobiologia e comportamentos subjacentes aspectos da anorexia nervosa.

Avaliar a Anorexia baseado na atividade em ratos

Rodents develop activity-based anorexia (ABA) when exposed to a restricted feeding schedule and allowed free access to a running wheel. These conditions ...

assessing-activity-based-anorexia-in-mice

Universidad de Cartagena UDEC

Research

JoVE Journal

Behavior

12.4K visualizações.  University of California, San Diego. Ratinhos alojados individualmente com uma roda de execução enquanto dado acesso limitado ao alimento desenvolvem reduções no consumo de alimentos e aumentam a atividade na roda de execução. Este fenômeno experimental é chamado anorexia baseado na atividade. Este paradigma fornece uma ferramenta experimental para estudar a neurobiologia e comportamentos subjacentes aspectos da anorexia nervosa.

Vídeo: Assessing Activity-based Anorexia in Mice

Trace Fear Conditioning in Mice

In this experiment we present a technique to measure learning and memory. In the trace fear conditioning protocol presented here there are five pairings between a neutral stimulus and an unconditioned stimulus. There is a 20 sec trace period that separates each conditioning trial. On the following day freezing is measured during presentation of the conditioned stimulus (CS) and trace period. On the third day there is an 8 min test to measure contextual memory. The representative results are from mice that were presented with the aversive unconditioned stimulus (shock) compared to mice that received the tone presentations without the unconditioned stimulus. Trace fear conditioning has been successfully used to detect subtle learning and memory deficits and enhancements in mice that are not found with other fear conditioning methods. This type of fear conditioning is believed to be dependent upon connections between the medial prefrontal cortex and the hippocampus. One current controversy is whether this method is believed to be amygdala-independent. Therefore, other fear conditioning testing is needed to examine amygdala-dependent learning and memory effects, such as through the delay fear conditioning.

In the following experiment we describe a protocol for trace fear conditioning in mice. This type of associative memory includes a trace period that separates the neutral stimulus and the unconditioned stimulus.

Traçar medo condicionado em ratos

In this experiment we present a technique to measure learning and memory. In the trace fear conditioning protocol presented here there are five pairings ...

Comportamento

Assessing Functional Performance in the Mdx Mouse Model

Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a severe and progressive muscle wasting disorder for which no cure is available. Nevertheless, several potential pharmaceutical compounds and gene therapy approaches have progressed into clinical trials. With improvement in muscle function being the most important end point in these trials, a lot of emphasis has been placed on setting up reliable, reproducible, and easy to perform functional tests to pre clinically assess muscle function, strength, condition, and coordination in the mdx mouse model for DMD. Both invasive and noninvasive tests are available. Tests that do not exacerbate the disease can be used to determine the natural history of the disease and the effects of therapeutic interventions (e.g. forelimb grip strength test, two different hanging tests using either a wire or a grid and rotarod running). Alternatively, forced treadmill running can be used to enhance disease progression and/or assess protective effects of therapeutic interventions on disease pathology. We here describe how to perform these most commonly used functional tests in a reliable and reproducible manner. Using these protocols based on standard operating procedures enables comparison of data between different laboratories.

Assessing Functional Performance in the Mdx Mouse Model

The primary outcome measure in clinical trials for neuromuscular disorders is generally improved muscle function. Therefore, assessing the effect of potential therapeutic compounds on muscle performance pre clinically in mouse models is of great importance. We here describe several functional tests to address this.

Avaliação do Desempenho Funcional no<em&gt; Mdx</em&gt; Mouse Modelo

Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a severe and progressive muscle wasting disorder for which no cure is available. Nevertheless, several potential ...

Operant Procedures for Assessing Behavioral Flexibility in Rats

Executive functions consist of multiple high-level cognitive processes that drive rule generation and behavioral selection. An emergent property of these processes is the ability to adjust behavior in response to changes in one&#8217;s environment (i.e., behavioral flexibility). These processes are essential to normal human behavior, and may be disrupted in diverse neuropsychiatric conditions, including schizophrenia, alcoholism, depression, stroke, and Alzheimer&#8217;s disease. Understanding of the neurobiology of executive functions has been greatly advanced by the availability of animal tasks for assessing discrete components of behavioral flexibility, particularly strategy shifting and reversal learning. While several types of tasks have been developed, most are non-automated, labor intensive, and allow testing of only one animal at a time. The recent development of automated, operant-based tasks for assessing behavioral flexibility streamlines testing, standardizes stimulus presentation and data recording, and dramatically improves throughput. Here, we describe automated strategy shifting and reversal tasks, using operant chambers controlled by custom written software programs. Using these tasks, we have shown that the medial prefrontal cortex governs strategy shifting but not reversal learning in the rat, similar to the dissociation observed in humans. Moreover, animals with a neonatal hippocampal lesion, a neurodevelopmental model of schizophrenia, are selectively impaired on the strategy shifting task but not the reversal task. The strategy shifting task also allows the identification of separate types of performance errors, each of which is attributable to distinct neural substrates. The availability of these automated tasks, and the evidence supporting the dissociable contributions of separate prefrontal areas, makes them particularly well-suited assays for the investigation of basic neurobiological processes as well as drug discovery and screening in disease models.

The ability to assess executive functions such as behavioral flexibility in rats is useful for investigating the neurobiology of cognition in both intact animals and disease models. Here we describe automated tasks for assessing strategy shifting and reversal learning, which are particularly sensitive to disruptions in prefrontal cortical networks.

Procedimentos operantes para avaliar a flexibilidade comportamental em ratos

Executive functions consist of multiple high-level cognitive processes that drive rule generation and behavioral selection. An emergent property of these ...

The Modified Hole Board - Measuring Behavior, Cognition and Social Interaction in Mice and Rats

This protocol describes the modified hole board (mHB), which combines features from a traditional hole board and open field and is designed to measure multiple dimensions of unconditioned behavior in small laboratory mammals (e.g., mice, rats, tree shrews and small primates). This paradigm is a valuable alternative for the use of a behavioral test battery, since a broad behavioral spectrum of an animal&#8217;s behavioral profile can be investigated in one single test.
The apparatus consists of a box, representing the &#8216;protected&#8217; area, separated from a group compartment. A board, on which small cylinders are staggered in three lines, is placed in the center of the box, representing the &#8216;unprotected&#8217; area of the set-up. The cognitive abilities of the animals can be measured by baiting some cylinders on the board and measuring the working and reference memory. Other unconditioned behavior, such as activity-related-, anxiety-related- and social behavior, can be observed using this paradigm. Behavioral flexibility and the ability to habituate to a novel environment can additionally be observed by subjecting the animals to multiple trials in the mHB, revealing insight into the animals&#8217; adaptive capacities.
Due to testing order effects in a behavioral test battery, na&#239;ve animals should be used for each individual experiment. By testing multiple behavioral dimensions in a single paradigm and thereby circumventing this issue, the number of experimental animals used is reduced. Furthermore, by avoiding social isolation during testing and without the need to food deprive the animals, the mHB represents a behavioral test system, inducing if any, very low amount of stress.

This protocol describes the modified hole board, which is a behavioral test set-up that comprises the characteristics of an open field and a traditional hole board. This set-up enables the differential analysis of unconditioned behavior of small laboratory mammals as well as the analysis of cognitive abilities.

The Hole Board Modificado - Medir Comportamento, Cognição e Interação Social em camundongos e ratos

This protocol describes the modified hole board (mHB), which combines features from a traditional hole board and open field and is designed to measure ...

Using the Activity-based Anorexia Rodent Model to Study the Neurobiological Basis of Anorexia Nervosa

Anorexia nervosa (AN) is a psychiatric illness characterized by excessively restricted caloric intake and abnormally high levels of physical activity. A challenging illness to treat, due to the lack of understanding of the underlying neurobiology, AN has the highest mortality rate among psychiatric illnesses. To address this need, neuroscientists are using an animal model to study how neural circuits may contribute toward vulnerability to AN and may be affected by AN. Activity-based anorexia (ABA) is a bio-behavioral phenomenon described in rodents that models the key symptoms of anorexia nervosa. When rodents with free access to voluntary exercise on a running wheel experience food restriction, they become hyperactive &#8211; running more than animals with free access to food. Here, we describe the procedures by which ABA is induced in adolescent female C57BL/6 mice. On postnatal day 36 (P36), the animal is housed with access to voluntary exercise on a running wheel. After 4 days of acclimation to the running wheel, on P40, all food is removed from the cage. For the next 3 days, food is returned to the cage (allowing animals free food access) for 2 hr daily. After the fourth day of food restriction, free access to food is returned and the running wheel is removed from the cage to allow the animals to recover. Continuous multi-day analysis of running wheel activity shows that mice become hyperactive within 24 hr following the onset of food restriction. The mice run even during the limited time during which they have access to food. Additionally, the circadian pattern of wheel running becomes disrupted by the experience of food restriction. We have been able to correlate neurobiological changes with various aspects of the animals&#8217; wheel running behavior to implicate particular brain regions and neurochemical changes with resilience and vulnerability to food-restriction induced hyperactivity.

Here we present a protocol to induce activity-based anorexia (ABA) in female adolescent mice. ABA is a condition of hyperactivity evoked by imposing food restriction on rodents with access to a running wheel. This phenomenon is being used as a model to study the underlying neurobiology of anorexia nervosa.

Usando a Anorexia Rodent modelo baseado em atividades para estudar a base neurobiológica da Anorexia Nervosa

Anorexia nervosa (AN) is a psychiatric illness characterized by excessively restricted caloric intake and abnormally high levels of physical activity. A ...

The Rodent Psychomotor Vigilance Test (rPVT): A Method for Assessing Neurobehavioral Performance in Rats and Mice

The human Psychomotor Vigilance Test (PVT) is a widely used procedure for measuring changes in fatigue and sustained attention. The present article describes a rodent version of the PVT&#8212;termed the &#34;rPVT&#34;&#8212;that measures similar aspects of attention (i.e., performance accuracy, motor speed, premature responding, and lapses in attention). Data are presented that demonstrate both the short- and long-term usefulness of the rPVT when employed with laboratory rats. Rats easily learn the rPVT, and learning to perform the basic procedure takes less than two weeks of training. Once acquired, rat performances in the rPVT show a high degree of similarity to these same performance measures in the human PVT, including similarities in, lapses in attention, reaction times, vigilance decrements across session time (i.e., the human &#34;time-on-task&#34; effects), and the response-stimulus interval (RSI) effect described for humans. Thus the rPVT can be an extremely valuable tool for assessing the effects of a wide range of variables on sustained attention quite similar to human PVT performances, and thus can be useful for developing novel treatments for neurobehavioral dysfunctions.

The Rodent Psychomotor Vigilance Test rPVT: A Method for Assessing Neurobehavioral Performance in Rats and Mice

A rat version of the human Psychomotor Vigilance Test (PVT) is described that measures aspects of attention similar to those measured with the human PVT, including aspects of human vigilance such as performance accuracy, motor speed, premature responding, and lapses in attention.

O psicomotora Teste Rodent Vigilância (rPVT): um método para avaliar Neurobehavioral Desempenho em ratos e camundongos

The human Psychomotor Vigilance Test (PVT) is a widely used procedure for measuring changes in fatigue and sustained attention. The present article ...

Battery of Behavioral Tests Assessing General Locomotion, Muscular Strength, and Coordination in Mice

Behavioral testing is used in pre-clinical trials to assess the phenotypic effects and outcomes that a particular disease or treatment has on the animal&#39;s wellbeing and health. There are numerous behavioral tests that may be applied. We selected a test for general locomotion, the open field test (OFT); a test for muscular strength, the mesh test (MT); and a test for coordination, the rotarod test (RR). Testing can be accomplished on a weekly or monthly basis. As a test for general locomotion, the OFT works by objectively monitoring movement parameters while the mouse is in an open field apparatus. The field is generally a 2&#39; x 2&#39; box, and the movements are recorded through laser sensing or through video capture. The mouse is placed in the center of the open field and allowed to move freely for the test. The MT uses the latency for a mouse to fall off an inverted screen as a measure of muscular strength. A mouse is placed on a screen, which is inverted over a clear box, and is timed for their latency to fall. Three trials are performed, with the best of the three trials scored for that day. A score of 60 s is the maximum time a mouse is left inverted. Mice are given a 5-min rest period between mesh test trials. Lastly, an accelerated protocol on the RR assesses motor coordination and endurance. During a trial, a mouse walks on a rotating rod as it increases in speed from 4 rpm to 40 rpm over 5 min. The trial ends when the mouse touches the magnetized pressure sensor upon falling. Each mouse undergoes three trials, and the best trial is scored for that day. This combined behavioral data allows for the global assessment of mobility, coordination, strength, and movement of the test animals. At least two out of the three behavioral testing measures must show improvement for an animal to qualify as having overall improved motor function.

Behavioral testing is used in pre-clinical trials to assess the phenotypic effects of a disease or treatment on an animal's wellbeing. In order to globally assess motor functioning, we selected tests for general locomotion, muscular strength, and coordination: the open field test, the mesh test, and the rotarod test, respectively.

Bateria de comportamental testes de avaliação geral de locomoção, coordenação e força Muscular em camundongos

Behavioral testing is used in pre-clinical trials to assess the phenotypic effects and outcomes that a particular disease or treatment has on the ...

Three Laboratory Procedures for Assessing Different Manifestations of Impulsivity in Rats

The present article provides a guide for the conduction and analysis of three conditioning-based protocols to evaluate impulsivity in rats. Impulsivity is a meaningful concept because it is associated with psychiatric conditions in humans and with maladaptive behavior in non-human animals. It is believed that impulsivity is composed of separate factors. There are laboratory protocols devised to assess each of these factors using standardized automated equipment. Delay discounting is associated with the incapacity to be motivated by delayed outcomes. This factor is evaluated through intertemporal choice protocols, which consist&#160;of presenting the individual with a choice situation involving an immediate reward and a larger but delayed reward. Response inhibition deficit is associated with the incapacity to withhold prepotent responses. Differential reinforcement of low rates (DLR) and feature-negative discrimination protocols assess the response inhibition deficit factor of impulsivity. The former imposes a condition to a motivated individual in which most wait a minimum period of time for a response to be rewarded. The latter evaluates the capacity of individuals to refrain from food seeking responses when a signal of the absence of food is presented. The purpose of these protocols is to construct an objective quantitative measure of impulsivity, which serves to make cross-species comparisons, allowing the possibility of translational research. The advantages of these particular protocols include their easy set-up and application, which stems from the relatively small amount of equipment needed and the automated nature of these protocols.

We present three protocols that assess different forms of impulsivity in rats and other small mammals. Intertemporal choice procedures evaluate the tendency to discount the value of delayed outcomes. Differential reinforcement of low rates and feature-negative discrimination evaluate response inhibition capacity with and without punishment for inappropriate responses, respectively.

Três procedimentos de laboratório para avaliar diferentes manifestações de impulsividade em ratos

The present article provides a guide for the conduction and analysis of three conditioning-based protocols to evaluate impulsivity in rats. Impulsivity is ...

Assessing the Coherence of Parents' Short Narratives Regarding their Child Using the Five-Minute Speech Sample Procedure

Valid and efficient measures for assessing the quality of parent-child relationships are needed to facilitate research and evidence-based practice with parents. This paper focuses on such a method, namely Five-Minute Speech Sample-Coherence (FMSS-Coherence). In this method, a parent is asked to speak for five uninterrupted minutes about her/his child and their relationship. The resulted narrative is coded for coherence, namely the extent to which the parent provides&#160;in the narrative&#160;a clear, consistent, multidimensional and well-supported portrayal of the child. FMSS-Coherence is based on attachment research that shows that the coherence of parents&#8217; narratives is indicative of the quality of the parent-child relationship and child adjustment. It overcomes the limitations of attachment narrative measures which are typically labor intensive. FMSS-Coherence is less nuanced than extant attachment narrative measures. Yet, studies of families from different cultural backgrounds, across different child ages and in the context of typically developing children as well as children with special needs suggest that coherence can be reliably evaluated using the FMSS procedure. Furthermore, parents&#8217; FMSS-Coherence is associated with parenting quality and children&#8217;s socio-emotional adjustment. Thus, it holds promise for researchers and practitioners who seek a relatively time- and cost-effective method for assessing the coherence of parents&#8217; narratives regarding their child.

This paper introduces a method for assessing the coherence of parents' short narratives regarding their child and their relationship using the five-minute speech sample procedure.

Avaliando a coerência das narrativas curtas dos pais em relação ao seu filho usando o procedimento de amostra de fala de cinco minutos

Valid and efficient measures for assessing the quality of parent-child relationships are needed to facilitate research and evidence-based practice with ...

Assessment of Memory Function in Pilocarpine-induced Epileptic Mice

Cognitive impairment is one of the most common comorbidities in temporal lobe epilepsy. To recapitulate epilepsy-associated cognitive decline in an animal model of epilepsy, we generated pilocarpine-treated chronic epileptic mice. We present a protocol for three different behavioral tests using these epileptic mice: novel object location (NL), novel object recognition (NO), and pattern separation (PS) tests to evaluate learning and memory for places, objects, and contexts, respectively. We explain how to set the behavioral apparatus and provide experimental procedures for the NL, NO, and PS tests following an open field test that measures the animals&#8217; basal locomotor activities. We also describe the technical advantages of the NL, NO, and PS tests with respect to other behavioral tests for assessing memory function in epileptic mice. Finally, we discuss possible causes and solutions for epileptic mice failing to make 30 s of good contact with the objects during the familiarization sessions, which is a critical step for successful memory tests. Thus, this protocol provides detailed information about how to assess epilepsy-associated memory impairments using mice. The NL, NO, and PS tests are simple, efficient assays that are appropriate for the evaluation of different kinds of memory in epileptic mice.

This article presents experimental procedures for assessing memory impairments in pilocarpine-induced epileptic mice. This protocol can be used to study the pathophysiologic mechanisms of epilepsy-associated cognitive decline, which is one of the most common comorbidities in epilepsy.

Avaliação da função de memória em camundongos epilépticos induzidos por pilocarpina

Cognitive impairment is one of the most common comorbidities in temporal lobe epilepsy. To recapitulate epilepsy-associated cognitive decline in an animal ...