Name: in situ monitoring of diffusion of guest molecules in porous media using electron paramagnetic resonance imaging
Uploaded: 2016-09-02T14:00:00.000+00:00
Duration: 6 min 34 s
Description: Watch this Scientific Journal Video about In Situ Monitoring of Diffusion of Guest Molecules in Porous Media Using Electron Paramagnetic Resonance Imaging at JoVE.com

The authors thank Prof. Peter Imming and Diana M&#252;ller for synthesis of the Trityl spin probe and Prof. Sebastian Polarz, Martin Wessig and Andreas Schachtschneider for the synthesis of the porous materials. Financial support by the DFG (DR 743/7-1) and within the SPP 1570 is gratefully acknowledged.

Cuidado: Por favor, consulte todas as folhas de dados de segurança pertinentes (MSDS) antes do uso. O etanol é nocivo se ingerido ou inalado e é inflamável. 1. Otimizar os onda contínua (CW) Parâmetros EPR <ol><li> Preparar 40 ul de IPSL em etanol (PA) numa concentração de 1 mM. </li><li> Tomar um controlador de pipeta e encher um capilar com a solução IPSL a uma altura de enchimento de 2 cm. Puxar a solução de 1 cm mais para o capilar de modo que existe um intervalo de ar por baixo da solução. Selar o capilar em ambas as extremidades com tubo capilar composto de vedação. O intervalo de ar impede a difusão de componentes do composto de vedação na amostra. </li><li> Enrole duas tiras de politetrafluoroetileno (PTFE) de fita de cerca de 5 cm de comprimento em torno do capilar a uma distância de 1 cm a partir da extremidade superior e inferior do tubo capilar. </li><li> Colocar o tubo capilar, num tubo de amostra EPR (diâmetro interno 4 mm). Certifique-se de que a fita de PTFE mantém o capilarfixado no eixo central do tubo de amostra. Empurrar o tubo capilar para a parte inferior do tubo da amostra. </li><li> Coloque a amostra para o ressonador e centralizar a solução marcador de spin dentro do ressonador. </li><li> Sintonize o espectrômetro para acoplamento crítico, seguindo as instruções do manual do espectrômetro. </li><li> Configurações Espectrômetro preliminares <ol><li> Use a freqüência de microondas para definir o campo de centro B utilizando a fórmula <img alt="equação 1" src="/files/ftp_upload/54335/54335eq1.jpg" /> onde g ≈ 2,003 é uma estimativa aproximada para o factor g de o radical não emparelhado no marcador de spin nitróxido, h é a constante de Planck e u B é o magnetão Bohr. </li><li> Configurar uma nova experiência &quot;field_sweep&quot; com o campo magnético como abcissa e a intensidade do sinal como ordenada. Utilize os seguintes parâmetros: Centerfield conforme calculado na etapa anterior, largura de varredura: 400 G, modulatina amplitude: 0,8 G, modulação de frequência: 100 kHz, a atenuação de microondas: 30 dB, número de pontos: 2.048, número de scans: 1, tempo de varredura: 80 seg, constante de tempo: 50 ms. </li><li> Ative o modo de digitalização de configuração. Para o Setup Scan Time Constant, selecione o menor valor que as ofertas espectrômetro. Ajustar o ganho do receptor para um valor em que o sinal apresentado preenche de 80% do intervalo de intensidade exibido, de modo que mesmo com ruído nenhum ponto de dados tem uma maior intensidade do que 80% do máximo. Desativar digitalização Setup depois. </li><li> Pressione o botão &quot;Run&quot;. </li><li> Ler o valor do campo de cruzamento de zero do pico central do espectro obtido. Defina o campo central para esse valor. </li><li> Pegue a ferramenta de linha horizontal e medir a largura do espectro a partir do ponto onde o pico mais à esquerda começa a subir acima do nível de base para o ponto onde os mais à direita de pico retorna ao nível basal. </li><li> Definir a largura de varredura para três vezes a largura do espectro. </li></ol></li><li> Recalcular os parâmetros do espectrómetro <ol><li> Calcule o tempo de varredura: varredura velocidade de largura / varredura. Use uma velocidade de varredura de 5 g / seg. </li><li> Calcule o número mínimo de pontos de dados: 10 * largura de varredura largura / linha. </li><li> Calcule o tempo de conversão: tempo de varredura / número de pontos de dados. </li><li> Calcule a constante de tempo: 0,1 * A linha width * tempo de varredura / largura de varredura. </li></ol></li><li> Medir uma curva de saturação para determinar o Optimum Microondas Poder <ol><li> Definir a atenuação de microondas a 10 dB e ajustar o ganho do receptor, conforme descrito no passo 1.7.3. </li><li> Ajuste a atenuação de microondas para 50 dB e gravar um espectro. Se a relação sinal-ruído é inferior a 5: 1, aumentar o número de verificações. Repetir este passo até que a relação sinal-ruído é de 5: 1 ou maior. </li><li> Criar uma nova experiência &quot;saturação&quot;, usando o campo magnético como abscissa 1, a potência de microondas como abcissa 2 e a intensidade do sinal como ordenada. Copiar todas as definições de the experimento &quot;field_sweep&quot; a partir do passo 1.9.2. Para abcissa 2, definir o valor inicial da atenuação de microondas a 10 dB, o valor de incremento de 1 dB e o número de pontos para 41 para cobrir uma gama de 10 dB a 50 dB. Executar o experimento. </li><li> Crie uma planilha para a curva de saturação. Inserir a atenuação em dB microondas para a primeira coluna. </li><li> Calcula-se a raiz quadrada da energia de microondas em AU na segunda coluna com a fórmula <img alt="equação 2" src="/files/ftp_upload/54335/54335eq2.jpg" /> em que x é a atenuação em dB micro-ondas a partir da primeira coluna. </li><li> Usar o software espectrómetro para medir a intensidade de pico a pico da linha central para cada espectral atenuação microondas no experimento. Escrever que a intensidade para a terceira coluna na planilha. </li><li> Traça-se a raiz quadrada da potência de microondas contra o pico de intensidade de pico (coluna 3 de encontro à coluna 2) para obter a curva de saturação. includes da origem (0,0) na trama. </li><li> Identificar o regime linear da curva de saturação. A energia de microondas é óptima a mais elevada potência de microondas que ainda está em regime linear. Use a configuração de atenuação correspondente para todas as novas experiências. </li></ol></li></ol> 2. Determine o campo Força Gradient Magnetic ea Resolução Tempo <ol><li> Criar uma nova experiência no software espectrómetro com o campo magnético 1 como abcissa e a intensidade de sinal como ordenada. Ativar os controles de bobina de gradiente. </li><li> Copiar todas as configurações espectrômetro do experimento anterior, conforme determinado em 1,8 e 1.9.8. </li><li> Definir a intensidade do campo magnético de gradiente para 170 g / cm na direcção do eixo da amostra que aponta para cima. </li><li> Calcula-se a amplitude de varrimento SW = sw 0 + FOV · L, SW, onde 0 representa a amplitude de varrimento determinado de 1.8.4, na ausência de um gradiente de campo magnético,FOV é o campo de visão (2,5 cm) e L é a força do campo magnético de gradiente. </li><li> Calcular o tamanho estimado de pixel = linha de largura / L, usando a largura da linha do espectro gravado em 1.9.3, na ausência de um gradiente de campo magnético. </li><li> Calcule a velocidade de varredura time = sw / varredura. Use a mesma velocidade de varredura como em 1.8.1. </li><li> O cálculo do número mínimo de pontos de dados necessários por meio do aumento do valor i. N 1 = 10 * largura de varredura / largura da linha ii. N 2 = 10 * campo de visão / (G * tamanho do pixel). </li><li> Calcule o tempo de conversão: tempo de varredura / número de pontos de dados. </li><li> Calcule a constante de tempo: 0,1 * A linha width * tempo de varredura de largura / varredura ou inferior. </li><li> Defina os parâmetros calculados em 2,3 através de 2.9 e pressione o botão &quot;Run&quot;. </li><li> Medir o nível de ruído da linha de base, bem como a intensidade de pico a picoda linha central com a ferramenta de linha vertical. Calcula-se a relação sinal-ruído. </li><li> Se a relação sinal-ruído é inferior a 5: 1, o dobro do número de varreduras no painel &quot;scan&quot; dos parâmetros do espectrómetro e repita os passos 2.1.3 através de 2.11. </li></ol> 3. Prepare o Sample Cuidado: Use óculos de segurança. Nota: Mantenha o aerogel completamente submerso em solvente em todos os momentos. Veja a Figura 2 para uma fotografia e esquemático. <ol><li> Encha uma placa de Petri de 10 cm de diâmetro com etanol (PA) até uma altura de 5 mm. </li><li> Coloque o aerogel dentro da placa de Petri e cortar uma peça cilíndrica de 5 mm a 1 cm de comprimento. </li><li> Prepara-se uma peça de tubagem de retracção térmica que é cerca de 1 cm mais longo do que o cilindro de aerogel. </li><li> Usar um cortador de tubos de vidro para quebrar um tubo de amostra de diâmetro interno de 2 mm a criar dois pedaços de comprimento 4 cm. Ambas as peças devem ter duas extremidades abertas. <br/&gt; Cuidado: Use óculos de segurança e luvas adequadas ao operar a pistola de calor. Não dirija o fluxo de ar para a pele ou a roupa e mantê-lo longe de materiais inflamáveis. </li><li> Insira uma das peças de tubos de amostra 5 mm de profundidade em uma extremidade do tubo com contração térmica. Use uma pistola de calor para aquecer cuidadosamente o efeito da tubulação do psiquiatra de calor sem encolher o resto da tubulação. A tubulação do psiquiatra de calor deve ser agora fixado no tubo de vidro. <ol><li> Submergir esta combinação de tubo de vidro e tubulação do psiquiatra de calor na placa de Petri do aerogel. Empurre cuidadosamente o pedaço de aerogel a partir do passo 3.2 para a extremidade aberta do tubo com contração térmica. </li></ol></li><li> Encher um tubo de ensaio com etanol (PA) até uma altura de 7 cm. Transferir a amostra a partir da placa de Petri para o tubo de ensaio. Ao fazê-lo, certifique-se de que a extremidade aberta do tubo com contração térmica é orientada para o topo. Certifique-se de que o aerogel está completamente submerso em etanol. </li><li> Insira o segundo pedaço de 4 cm de comprimento detubo da amostra a partir do passo 3.4 para dentro da extremidade aberta da tubagem de retracção térmica. Não aplique força, a gravidade deve ser suficiente para fechar as lacunas entre o aerogel e os pedaços de tubos de amostra. Colocar o tubo de ensaio com a amostra para um copo. </li><li> Encha uma panela de pressão com pelo menos 500 ml de etanol e adicionar uma barra de agitação. </li><li> Coloque o copo contendo a amostra sobre um tripé dentro da panela de pressão. Atenção: Execute o próximo passo sob um exaustor e continuar a usar óculos de segurança. </li><li> Cook e agita-se as amostras a um ambiente de pressão de 1 bar acima da pressão ambiente no agitador magnético. A temperatura deve atingir pelo menos 90 ° C. Deixe esfriar, logo que a pressão é alcançado e a válvula de pressão de vapor lançamentos etanol. Se o psiquiatra tubulação de calor não encolher, repita este passo. Nota: Imediatamente limpar a panela de pressão com água para minimizar o efeito do etanol sobre as válvulas de vedação. Neste ponto, a amostra preparada pode ser armazenada em etanol para Sevemeses ral. </li></ol> 4. Preparar o espectrómetro <ol><li> Criar uma experiência 2D utilizando o campo magnético 1 como abcissa, o tempo como abcissa e a intensidade do sinal 2 como ordenada, de modo que um varrimento do campo magnético é gravado para cada etapa de tempo. Ativar os controles de bobina de gradiente. </li><li> Definir o atraso de tempo entre as medições de zero. Defina os outros parâmetros conforme determinado no ponto 2. Defina o número de pontos para o eixo do tempo para 20 horas / tempo de varredura. Definir a ponte microondas para realizar um ajuste fino após cada varredura fatia. </li><li> Siga os passos na secção 1.7 para sintonizar o espectrômetro para o ressonador vazio. </li></ol> 5. preparar a amostra para Medição Nota: A única vez passos críticos deste protocolo são 5,3 através de 6.2, que é a partir do início do processo de difusão com a adição do marcador de spin até que o tempo de aquisição de dados no espectrómetro começa. Executar essas etapas sem introduzirquaisquer atrasos. <ol><li> Colocar um dedo na parte superior da amostra de secção 3 para manter a solução de etanol de fluir para fora na parte inferior. Em seguida, utilizar uma seringa para remover algum etanol a partir do fundo de 5 mm do tubo de amostra inferior e selar esse efeito com o composto de vedação do tubo. Certifique-se de que há uma bolha de ar de 2 mm de altura acima do composto de vedação. </li><li> Remover todo o etanol a partir do tubo de amostra acima do aerogel com excepção de 3 mm acima do aerogel apenas utilizando uma pipeta de Pasteur capilar. </li><li> Injecte 20 ul de solução de marcador de spin em etanol no topo do aerogel. Certifique-se de que não criar uma bolha de ar na parte superior do aerogel. Marque a hora atual como início do processo de difusão. </li><li> Colocar a amostra num tubo de ensaio com diâmetro interno de 4 mm. Use fita de PTFE para o centro da amostra. </li><li> Usar uma caneta de feltro para marcar o tubo de amostra numa posição exterior de 68 mm acima do bordo superior do aerogel. Isto ajuda a centrar correctamente a amostra no ressoador e coloca o cintroduzir o ressonador de 1 mm abaixo da borda superior do aerogel. </li></ol> 6. realizar o experimento Diffusion <ol><li> Colocar a amostra no ressoador de modo que a marcação a partir de 5,5 alinha com a parte superior do suporte de PTFE do ressonador e ajustar-se o espectrómetro para acoplamento crítica como é descrito no manual de instruções do espectrómetro. </li><li> Use o modo de varredura de configuração para definir o ganho do receptor, conforme descrito no 1.7.3, enquanto as bobinas de gradiente ainda estão desligados. </li><li> Iniciar o experimento que foi configurado na secção 4. Anote o tempo atual. Ou esperar 20 horas para a experiência ao fim ou interromper a experiência quando o sinal gravado não se altera no decurso de 4 horas ou mais. Salvar o resultado. </li></ol> 7. Realizar experimentos adicionais necessários para a análise de dados Nota: Realizar os experimentos em 7.1 e 7.2 com a mesma amostra diretamente após o experimento de difusão e sem moVing da amostra. <ol><li> Grave a Function Point Espalhe para Deconvolution <ol><li> Mudar para o experimento &quot;campo de varredura&quot; do passo 1.7.2. Copiar todas as definições do experimento na etapa 6. </li><li> Gravar um espectro e medir o sinal à relação de ruído. Se for menor do que 20: 1, aumentar o número de varrimentos e repetir este passo. Caso contrário salvar o espectro. </li></ol></li><li> Realizar um experimento de imagens em 2D <ol><li> Criar uma nova experiência no espectrómetro com o campo magnético como abcissa 1, o ângulo do gradiente do campo magnético como abcissa 2 e a intensidade de sinal como ordenada. Copiar os parâmetros do passo 6. Ajuste o plano de imagem para o plano YZ, que é o plano que inclui a direcção do campo magnético estático B 0 e o eixo amostra. </li><li> Defina o número de ângulos de N de a direção do gradiente de tamanho do pixel N = FOV / desejado ou superior. </li><li> Inicie a medição e salvar o resultado. </li><li> Repita the etapas em 7.1 e salvar o resultado. </li></ol></li><li> Medir o perfil ressonador Sensibilidade <ol><li> Prepare uma outra amostra de sonda de rotação em solução, repetindo os passos 1.1 a 1.5, mas este tempo, adicionar 4 cm da solução para o capilar em vez de 2 cm. </li><li> Seguir os passos na secção 2 para gravar um espectro da amostra com um gradiente de campo magnético na direcção do eixo da amostra. Para a etapa 2.3, utilize um campo de visão de 3 cm. Salvar o resultado. </li><li> Repetir a medição na ausência de gradiente de campo magnético e gravar o resultado. </li></ol></li></ol> Análise 8. Dados <ol><li> Reconstruir o experimento de imagens em 2D <ol><li> Coloque o experimento de imagens em 2D a partir de 7.2.3 para a janela principal do software espectrômetro. </li><li> Coloque o experimento de 7.2.4 para o visor secundário do software espectrômetro. </li><li> Ir para Processamento&gt; Transformações&gt; Deconvolution, selecione Slice: todos e cliqueaplicam-se a realizar uma desconvolução. </li><li> Salve os dados deconvolved no disco. </li><li> Use o software de reconstrução de imagem disponível gratuitamente 20 com o seguinte comando: reconstruir --input result_from_8_1_4.DSC --output reconstructed_image.DSC --steps 100 --size 256 </li><li> Carregar o resultado de 8.1.5 para o software espectrômetro para consulta posterior. </li></ol></li><li> Analisar o Experimento Difusão Gravado <ol><li> Inicie o software de análise de dados e vá para a guia &quot;Load&quot; do software mostrado na Figura 3. Coloque o experimento de difusão a partir do passo 6.3 em &quot;experiência de difusão&quot;. Coloque a função de propagação do ponto correspondente do passo 7.1.2 em &quot;experiência de difusão w / o gradiente&quot;. Carregar o resultado do passo 7.3.2 em &quot;experimento perfil ressonador&quot; e o resultado do passo 7.3.3 em &quot;perfil exp ressonador w / o gradiente&quot;. </li><li> Vá até a aba sensibilidade ressonador mostrado na Figura 4 </strong&gt; para executar uma deconvolução dos dados do experimento 7.3.2 usando 7.3.3 como a função de propagação do ponto. Diminuir o valor da potência de ruído até que o resultado é barulhento, então aumentá-lo até que o ruído desapareça. </li><li> Vá até a aba perfil de densidade de spin 1d mostrado na Figura 5, a fim de deconvoluir cada varredura de campo registado em 6.2 usando a experiência de 7,1 a função de ponto de spread. Diminuir o valor da potência de ruído até que o resultado é barulhento, então aumentá-lo até que o ruído desapareça. </li><li> Alterne para a guia área de cultivo mostrado na Figura 6. Selecione uma área do mapa de calor de difusão que se encontra completamente dentro do aerogel e onde sonda de rotação está prestes a entrar a partir de cima na primeira etapa do tempo daquela área. Em caso de dúvida, carregar a imagem reconstruída a partir de 8.1.6 no software espectrômetro para ajudar a identificar a posição exata do aerogel. </li><li> Aumentar a área a partir do passo 8.2 no sentido descendente da amostra de modo a que nenhum prob rotaçãoe atinge o limite inferior para a área dentro do tempo da experiência. Veja a Figura 6 para referência. </li><li> Alterne para a guia fluxo mostrado na Figura 7 e ajuste de imprensa. O painel esquerdo mostra a integral da região recortada a partir 8.2.5 ao longo do eixo posição. </li><li> Verificar que a curva mostrada no painel do meio começa em zero e imediatamente começa a subir. Se isso não for o caso, voltar a 8.2.5. </li><li> Verificar que a linha vermelha mostrado no painel do meio seguinte modo os pontos de dados pretas. </li></ol></li><li> Simular a Concentração rotação 1d ao longo do tempo e em forma o coeficiente de difusão <ol><li> Alterne para a guia coeficiente de difusão e ajuste de imprensa. </li><li> Aguarde os resultados do cálculo. </li><li> Verifique se os dados experimentais apresentados à esquerda coincide com os dados numéricos mostrados à direita. </li><li> Ler o valor do coeficiente de difusão de translação D macro macroscópica que é displayed na tela. </li></ol></li></ol>

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Phys. Chem. C. 117 (6), 2805-2816 (2013).</li><li>Kuschel, A., Polarz, S. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Organosilica+Materials+with+Bridging+Phenyl+Derivatives+Incorporated+into+the+Surfaces+of+Mesoporous+Solids.">Organosilica Materials with Bridging Phenyl Derivatives Incorporated into the Surfaces of Mesoporous Solids.</a> Adv. Funct. Mater. 18 (8), 1272-1280 (2008).</li><li>Spitzbarth, M., Drescher, M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Simultaneous+iterative+reconstruction+technique+software+for+spectral-spatial+EPR+imaging.">Simultaneous iterative reconstruction technique software for spectral-spatial EPR imaging.</a> J. Magn. Reson. 257, 79-88 (2015).</li><li>Stoll, S., Schweiger, A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=EasySpin,+a+comprehensive+software+package+for+spectral+simulation+and+analysis+in+EPR.">EasySpin, a comprehensive software package for spectral simulation and analysis in EPR.</a> J. Magn. Reson. 178 (1), 42-55 (2006).</li></ol>

Os autores não têm nada para revelar.

O protocolo permite o monitoramento da difusão de moléculas hóspedes paramagnéticas. Uma abordagem de imagem 1D foi escolhida porque permite uma resolução de tempo maior em relação à imagem 2D ou 3D. A abordagem 1d requer uma área de secção transversal constante da amostra porque a intensidade da imagem 1d obtido depende não apenas da concentração, mas também na área da secção transversal da amostra. O método também exige que os espectros de RPE dos sondas de rotação no interior das amostras só m...

Os materiais porosos desempenhar um papel importante em aplicações práticas, tais como a cromatografia e a catálise um. Ao adicionar grupos superficiais e ajustar as propriedades de tamanho de poro e de superfície, os materiais podem ser adaptados para a aplicação pretendida 2,3. A funcionalidade do material poroso depende essencialmente das propriedades de difusão das moléculas hóspedes no interior dos poros. Em materiais porosos, deve ser feita uma distinção entre o microscópico difusão translacional micro constante D, que descreve a difusão em uma escala de comprimento molecular por um lado e a constante D macro macroscópico difusão translacional por outro lado, que é influenciada pela difusão através de múltiplos poros, fronteiras de grão, a tortuosidade e falta de homogeneidade do material. Existem vários métodos de ressonância magnética disponíveis para estudar a difusão, cada um deles apropriados para uma parteescala de comprimento icular. Na escala milimétrica, ressonância magnética nuclear (RMN) e ressonância de electrões de imagem 4 paramagnética (EPR) de imagem (como apresentado neste protocolo) pode ser usado. Escalas menores tornam-se acessíveis através da utilização de gradientes de campo pulsados ​​em RMN, bem como as experiências EPR 5,6. Na escala nanométrica, espectroscopia de EPR podem ser utilizados, observando alterações da interacção de troca de spin entre as sondas Heisenberg 7,8. Estudos de difusão translacional usando Range Imaging EPR de catalisador industrial suporta, por exemplo, óxido de alumínio 9, para anisotrópica fluidos 10,11, sistemas de liberação de drogas feitas de gel de polímero 12 - 14 e modelo membranas 15. Este protocolo apresenta uma abordagem em situ utilizando imagiologia de EPR para controlar a difusão de translação macroscópica de sondas de spin em cilíndrica, meios porosos. É demonstrado por um sistema host-guest consiste em thsonda e nitróxido rotação 3- (2-iodoacetamido) -2,2,5,5-tetrametil-1-pirrolidiniloxilo (IPSL) como um hóspede dentro do organosilica mesoporosa periódica (PMO) aerogel UKON1-gel como um hospedeiro e etanol como um solvente. Este protocolo foi usado com sucesso anteriormente 16 para comparar D macro conforme determinado com imagem latente D EPR com micro para os materiais hospedeiros UKON1 de gel e a sílica-gel e IPSL espécie hóspede e tris (8-carboxi-2,2,6,6-tetrametil-perdeutero-benzo [1,2-d : 4,5-d &#39;] bis (1,3) ditiol) metilo (tritilo), ver Figura 1. Em outros métodos baseados em imagens de onda contínua (CW) EPR 17, difusão ocorre fora do espectrômetro. Em contraste, o método aqui apresentado utiliza uma abordagem em situ. Uma série de instantâneos do ρ 1d distribuição de densidade de spin 1d (t, γ) éregistada ao longo de um período de várias horas. Durante este tempo, uma captura de imagem é tomada após o outro e proporciona um padrão de difusão em tempo real com uma resolução de tempo de cerca de 5 min. UKON1-gel e de gel de sílica foram sintetizados em tubos de ensaio com um diâmetro interno de 3 mm, conforme descrito na literatura. A UKON1 16,18,19-gel e síntese de gel de sílica conduz a um encolhimento da amostra. As amostras são colocadas dentro de um tubo termo-retráctil para impedir que as moléculas hóspedes de mover-se entre o aerogel e a parede do tubo da amostra. Este passo adicional não é necessária para as amostras que podem ser sintetizados directamente no tubo de ensaio sem alterar o seu tamanho. O colapso amostras de aerogel quando secar, então eles devem ser submerso em solvente em todos os momentos. A temperatura que é necessária para a tubagem de retracção térmica é mais elevada do que o ponto de ebulição de etanol, à pressão ambiente. Portanto, o protocolo descreve a utilização de uma panela de pressão para elevar aponto de etanol em ebulição. O protocolo abrange a preparação de amostras de UKON1-GEL sintetizado de antemão para o experimento de imagem EPR e as configurações do espectrómetro que são usados ​​para controlar a difusão da sonda de rotação IPSL. Para análise dos dados, o software escrito localmente é fornecido e seu uso é descrito. Os dados brutos do espectrômetro pode ser diretamente carregado. O software calcula o espaço 1d distribuição de densidade de spin ρ 1d (t, γ) e leva em consideração o perfil de sensibilidade ressonador. O utilizador pode seleccionar uma região do aerogel e uma janela de tempo, durante o qual a constante de difusão é determinada. O software então determina as condições de contorno da equação de difusão com base em que a seleção e resolve a equação de difusão. Ele suporta ajuste de mínimos quadrados para encontrar o valor de D macro onde a solução numérica melhor coincide com os dados experimentais. <p clAss = &quot;jove_content&quot;&gt; O protocolo pode ser utilizado com diferentes ajustes para hóspedes e de acolhimento materiais, desde que a área da secção transversal da amostra não se altera ao longo da amostra, que é ρ 1d (t, γ) dá acesso directo aos a concentração e não é influenciada por uma mudança na secção transversal da amostra. O intervalo de valores acessíveis para D macro 16 é estimado entre 10 -12 m 2 / s e 7 · 10 -9 m 2 / s.

<table><tbody><tr><td>X-Band spectrometer</td><td>Bruker</td><td>E580</td><td></td></tr><tr><td>Spectrometer software</td><td>Bruker</td><td>Xepr 2.6b.108</td><td></td></tr><tr><td>gradient coil system</td><td>Bruker</td><td>E540 GCX2</td><td></td></tr><tr><td>imaging resonator</td><td>Bruker</td><td>TMHS 1007</td><td></td></tr><tr><td>micro-classic pipette controller</td><td>Brand</td><td>25900</td><td></td></tr><tr><td>microcapillary ringcaps 50&amp;nbsp;&amp;micro;l</td><td>Hirschmann</td><td>9600150</td><td>inner diameter 0.5 mm</td></tr><tr><td>EPR sample tube 2 mm inner diameter</td><td>Bruker</td><td>ER 221TUB/2</td><td></td></tr><tr><td>EPR sample tube 4 mm inner diameter</td><td>Bruker</td><td>ER 221TUB/4</td><td></td></tr><tr><td>heat-shrink tubing DERAY-IB</td><td>DSG-Canusa</td><td>2210048952</td><td>4.8 mm/2.4 mm, 2:1, 95&amp;nbsp;&amp;deg;C - 200&amp;nbsp;&amp;deg;C</td></tr><tr><td>heat gun</td><td>Bosch</td><td>PHG 600-3</td><td></td></tr><tr><td>PTFE&amp;nbsp; band</td><td>VWR</td><td>332362S</td><td>width 12 mm</td></tr><tr><td>test tube</td><td></td><td></td><td>length 16 cm, diameter 1.5 cm</td></tr><tr><td>beaker</td><td></td><td></td><td>250 ml, height 9 cm, diameter 7 cm</td></tr><tr><td>capillary tube sealing</td><td>Fisher Scientific</td><td>02-678</td><td></td></tr><tr><td>pressure cooker, 3 L with trivet</td><td>Beem</td><td>Vital-X-Press V2, F1000675</td><td></td></tr><tr><td>magnetic stirrer with heating element</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>ethanol (p.a.)</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>ethanol (techn.)</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>syringe</td><td>Hamilton</td><td>1705</td><td>0.05 ml, custom length: 20 cm</td></tr><tr><td>Pasteur capillary pipette</td><td></td><td></td><td>length 23 cm</td></tr><tr><td>data analysis software</td><td>homemade</td><td></td><td>Available for download at http://www.uni-konstanz.de/drescher/software. Requires Matlab.</td></tr><tr><td>UKON1-GEL</td><td>kindly provided by Prof. Sebastian Polarz, Martin Wessig and Andreas Schachtschneider&amp;nbsp;</td><td></td><td>See references 16, 18, 19 for the synthesis</td></tr></tbody></table>

in situ monitoring of diffusion of guest molecules in porous media using electron paramagnetic resonance imaging

A method is demonstrated to monitor macroscopic translational diffusion using electron paramagnetic resonance (EPR) imaging. A host-guest system with nitroxide spin probe 3-(2-Iodoacetamido)-2,2,5,5-tetramethyl-1-pyrrolidinyloxy (IPSL) as a guest inside the periodic mesoporous organosilica (PMO) aerogel UKON1-GEL as a host and ethanol as a solvent is used as an example to describe the protocol. Data is shown from a previous publication, where the protocol has been applied to both IPSL and Tris(8-carboxy-2,2,6,6-perdeutero-tetramethyl-benzo[1,2-d:4,5-d&#8242;]bis(1,3)dithiole) methyl (Trityl) as guest molecules and UKON1-GEL and SILICA-GEL as host systems. 
A method is shown to prepare aerogel samples that cannot be synthesized directly in the sample tube for measurement due to a size change during synthesis. The aerogel is attached to sample tubes using heat shrink tubing and a pressure cooker to reach the necessary temperature without evaporating the solvent in the process. The method does not assume a clearly defined initial distribution of guest molecules at the start of the measurement. Instead, it requires a reservoir on top of the aerogel and experimentally determines the influx rate during data analysis.
The diffusion is monitored continually over a period of 20 hr by recording the 1d spin density profile within the sample. The spectrometer settings for the imaging experiment are described quantitatively. Data analysis software is provided to take the resonator sensitivity profile into account and to numerically solve the diffusion equation. The software determines the macroscopic translational diffusion coefficient by least square minimization of the difference between the experiment and the numerical solution of the diffusion equation.

Uma foto e esquemática de um aerogel dentro do tubo de encolhimento é mostrado nas Figuras 2a e 2b. A imagem 2D EPR na Figura 2c mostra claramente a borda superior do aerogel. A intensidade de 1d ρ no interior do tubo acima da amostra de aerogel é menor, embora a concentração da sonda de rotação é, pelo menos, tão elevada como no aerogel. No entanto, a profundidade amostra perpendicular ao plano de imagem é...

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In Situ Monitoring of Diffusion of Guest Molecules in Porous Media Using Electron Paramagnetic Resonance Imaging

A protocol for the in situ monitoring of the diffusion of guest molecules in porous media using electron paramagnetic resonance (EPR) imaging is presented.

In Situ Monitoramento da Difusão de Guest Molecules in Porous Media Usando ressonância paramagnética eletrônica de imagem

A method is demonstrated to monitor macroscopic translational diffusion using electron paramagnetic resonance (EPR) imaging. A host-guest system with ...

in-situ-monitoring-diffusion-guest-molecules-porous-media-using

Universidad de Cartagena UDEC

Research

JoVE Journal

Chemistry

In Situ Monitoring of Diffusion of Guest Molecules in Porous Media Using Electron Paramagnetic Resonance Imaging

6.3K visualizações.  Universität Konstanz. A protocol for the in situ monitoring of the diffusion of guest molecules in porous media using electron paramagnetic resonance (EPR) imaging is presented.

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Registered Bioimaging of Nanomaterials for Diagnostic and Therapeutic Monitoring 

Nanomedications can be carried by blood borne monocyte-macrophages into the reticuloendothelial system (RES; spleen, liver, lymph nodes) and to end organs. The latter include the lung, RES, and brain and are operative during human immunodeficiency virus type one (HIV-1) infection. Macrophage entry into tissues is notable in areas of active HIV-1 replication and sites of inflammation. In order to assess the potential of macrophages as nanocarriers, superparamagnetic iron-oxide and/or drug laden particles coated with surfactants were parenterally injected into HIV-1 encephalitic mice. This was done to quantitatively assess particle and drug biodistribution. Magnetic resonance imaging (MRI) test results were validated by histological coregistration and enhanced image processing. End organ disease as typified by altered brain histology were assessed by MRI. The demonstration of robust migration of nanoformulations into areas of focal encephalitis provides '"proof of concept" for the use of advanced bioimaging techniques to monitor macrophage migration. Importantly, histopathological aberrations in brain correlate with bioimaging parameters making the general utility of MRI in studies of cell distribution in disease feasible. We posit that using such methods can provide a real time index of disease burden and therapeutic efficacy with translational potential to humans.

Registered Bioimaging of Nanomaterials for Diagnostic and Therapeutic Monitoring

Bioimaging methods used to assess cell biodistribution of nanoparticles are applicable for therapeutic and diagnostic monitoring of nanoformulated compounds. The methods described herein are sensitive and specific when assessed by histological coregistration. The methodologies provide a translational pathway from rodent to human applications.

BioImaging registradas de Nanomateriais para Monitoramento de Diagnóstico e Terapêutica

Nanomedications can be carried by blood borne monocyte-macrophages into the reticuloendothelial system (RES; spleen, liver, lymph nodes) and to end ...

Bioengenharia

Exploring the Radical Nature of a Carbon Surface by Electron Paramagnetic Resonance and a Calibrated Gas Flow

While the first Electron Paramagnetic Resonance (EPR) studies regarding the effects of oxidation on the structure and stability of carbon radicals date back to the early 1980s the focus of these early papers primarily characterized the changes to the structures under extremely harsh conditions (pH or temperature)1-3. It is also known that paramagnetic molecular oxygen undergoes a Heisenberg spin exchange interaction with stable radicals that extremely broadens the EPR signal4-6. Recently, we reported interesting results where this interaction of molecular oxygen with a certain part of the existing stable radical structure can be reversibly affected simply by flowing a diamagnetic gas through the carbon samples at STP7. As flows of He, CO2, and N2 had a similar effect these interactions occur at the surface area of the macropore system.
This manuscript highlights the experimental techniques, work-up, and analysis towards affecting the existing stable radical nature in the carbon structures. It is hoped that it will help towards further development and understanding of these interactions in the community at large.

Stable radicals that are present in carbon substrates interact with paramagnetic oxygen through a Heisenberg spin exchange. This interaction can be significantly reduced under STP conditions by flowing a diamagnetic gas over the carbon system. This manuscript describes a simple method to characterize the nature of those radicals.

Explorando a Natureza Radical de uma superfície de carbono por ressonância paramagnética eletrônica e um fluxo de gás Calibrado

While the first Electron Paramagnetic Resonance (EPR) studies regarding the effects of oxidation on the structure and stability of carbon radicals date ...

Química

In Vivo EPR Assessment of pH, pO2, Redox Status, and Concentrations of Phosphate and Glutathione in the Tumor Microenvironment

This protocol demonstrates the capability of low-field electron paramagnetic resonance (EPR)-based techniques in combination with functional paramagnetic probes to provide quantitative information on the chemical tumor microenvironment (TME), including pO2, pH, redox status, concentrations of interstitial inorganic phosphate (Pi), and intracellular glutathione (GSH). In particular, an application of a recently developed soluble multifunctional trityl probe provides unsurpassed opportunity for in vivo concurrent measurements of pH, pO2 and Pi in Extracellular space (HOPE probe). The measurements of three parameters using a single probe allow for their correlation analyses independent of probe distribution and time of the measurements.

In Vivo EPR Assessment of pH, pO2, Redox Status, and Concentrations of Phosphate and Glutathione in the Tumor Microenvironment

Low-field (L-band, 1.2 GHz) electron paramagnetic resonance using soluble nitroxyl and trityl probes is demonstrated for assessment of physiologically important parameters in the tumor microenvironment in mouse models of breast cancer.

Na Vivo Avaliação de EPR de pH, pO2, Status Redox e as concentrações de fosfato e glutationa no microambiente do Tumor

This protocol demonstrates the capability of low-field electron paramagnetic resonance (EPR)-based techniques in combination with functional paramagnetic ...

Pesquisa do câncer

Use of a Multi-compartment Dynamic Single Enzyme Phantom for Studies of Hyperpolarized Magnetic Resonance Agents

Imaging of hyperpolarized substrates by magnetic resonance shows great clinical promise for assessment of critical biochemical processes in real time. Due to fundamental constraints imposed by the hyperpolarized state, exotic imaging and reconstruction techniques are commonly used. A practical system for characterization of dynamic, multi-spectral imaging methods is critically needed. Such a system must reproducibly recapitulate the relevant chemical dynamics of normal and pathological tissues. The most widely utilized substrate to date is hyperpolarized [1-13C]-pyruvate for assessment of cancer metabolism. We describe an enzyme-based phantom system that mediates the conversion of pyruvate to lactate. The reaction is initiated by injection of the hyperpolarized agent into multiple chambers within the phantom, each of which contains varying concentrations of reagents that control the reaction rate. Multiple compartments are necessary to ensure that imaging sequences faithfully capture the spatial and metabolic heterogeneity of tissue. This system will aid the development and validation of advanced imaging strategies by providing chemical dynamics that are not available from conventional phantoms, as well as control and reproducibility that is not possible in vivo.

A multi-compartment dynamic phantom is used to simulate some biology of interest for metabolic studies using hyperpolarized magnet resonance agents.

O uso de um compartimento Multi-dinâmica única enzima Fantasma de Estudos de hyperpolarized agentes Ressonância Magnética

Imaging of hyperpolarized substrates by magnetic resonance shows great clinical promise for assessment of critical biochemical processes in real time. Due ...

Engenharia

From Fast Fluorescence Imaging to Molecular Diffusion Law on Live Cell Membranes in a Commercial Microscope

It has become increasingly evident that the spatial distribution and the motion of membrane components like lipids and proteins are key factors in the regulation of many cellular functions. However, due to the fast dynamics and the tiny structures involved, a very high spatio-temporal resolution is required to catch the real behavior of molecules. Here we present the experimental protocol for studying the dynamics of fluorescently-labeled plasma-membrane proteins and lipids in live cells with high spatiotemporal resolution. Notably, this approach doesn&#8217;t need to track each molecule, but it calculates population behavior using all molecules in a given region of the membrane. The starting point is a fast imaging of a given region on the membrane. Afterwards, a complete spatio-temporal autocorrelation function is calculated correlating acquired images at increasing time delays, for example each 2, 3, n repetitions. It is possible to demonstrate that the width of the peak of the spatial autocorrelation function increases at increasing time delay as a function of particle movement due to diffusion. Therefore, fitting of the series of autocorrelation functions enables to extract the actual protein mean square displacement from imaging (iMSD), here presented in the form of apparent diffusivity vs average displacement. This yields a quantitative view of the average dynamics of single molecules with nanometer accuracy. By using a GFP-tagged variant of the Transferrin Receptor (TfR) and an ATTO488 labeled 1-palmitoyl-2-hydroxy-sn-glycero-3-phosphoethanolamine (PPE) it is possible to observe the spatiotemporal regulation of protein and lipid diffusion on &#181;m-sized membrane regions in the micro-to-milli-second time range.

Spatial distribution and temporal dynamics of plasma membrane proteins and lipids is a hot topic in biology. Here this issue is addressed by a spatio-temporal image fluctuation analysis that provides conceptually the same physical quantities of single particle tracking, but it uses small molecular labels and standard microscopy setups.

De fast imagens de fluorescência com a Lei difusão molecular em membranas de células vivas em um microscópio comercial

It has become increasingly evident that the spatial distribution and the motion of membrane components like lipids and proteins are key factors in the ...

In situ FTIR Spectroscopy as a Tool for Investigation of Gas/Solid Interaction: Water-Enhanced CO2 Adsorption in UiO-66 Metal-Organic Framework

In situ infrared spectroscopy is an inexpensive, highly sensitive, and selective valuable tool to investigate the interaction of polycrystalline solids with adsorbates. Vibrational spectra provide information on the chemical nature of adsorbed species and their structure. Thus, they are very useful for obtaining molecular level understanding of surface species. The IR spectrum of the sample itself gives some direct information about the material. General conclusions can be drawn concerning hydroxyl groups, some stable surface species and impurities. However, the spectrum of the sample is &#34;blind&#34; with respect to the presence of coordinatively unsaturated ions and gives rather poor information about the acidity of surface hydroxyls, species decisive for the adsorption and catalytic properties of the materials. Furthermore, no discrimination between bulk and surface species can be made. These problems are solved by the use of probe molecules, substances that interact specifically with the surface; the alteration of some spectral features of these molecules as a result of adsorption provides valuable information about the nature, properties, location, concentration, etc., of the surface sites.
The experimental protocol for in-situ IR studies of gas/sample interaction includes preparation of a sample pellet, activation of the material, initial spectral characterization through the analysis of the background spectra, characterization by probe molecules, and study of the interaction with a particular set of gas mixtures. In this paper we investigate a zirconium terephthalate metal organic framework, Zr6O4(OH)4(BDC)6 (BDC = benzene-1,4-dicarboxylate), namely UiO-66 (UiO refers to University of Oslo). The acid sites of the UiO-66 sample are determined by using CO and CD3CN as molecular probes. Furthermore, we have demonstrated that CO2 is adsorbed on basic sites exposed on dehydroxylated UiO-66. Introduction of water to the system produces hydroxyl groups acting as additional CO2 adsorption sites. As a result, CO2 adsorption capacity of the sample is strongly enhanced.

In situ FTIR Spectroscopy as a Tool for Investigation of Gas/Solid Interaction: Water-Enhanced CO2 Adsorption in UiO-66 Metal-Organic Framework

The use of FTIR spectroscopy for investigation of the surface properties of polycrystalline solids is described. Preparation of sample pellets, activation procedures, characterization with probe molecules and model studies of CO2 adsorption are discussed.

In situ Espectroscopia FTIR como ferramenta de investigação de gás/interação sólida: Adsorpção CO2 aprimorada em água na estrutura metal-orgânica UiO-66

In situ infrared spectroscopy is an inexpensive, highly sensitive, and selective valuable tool to investigate the interaction of polycrystalline solids ...

Rapid Scan Electron Paramagnetic Resonance Opens New Avenues for Imaging Physiologically Important Parameters In Vivo

We demonstrate a superior method of 2D spectral-spatial imaging of stable radical reporter molecules at 250 MHz using rapid-scan electron-paramagnetic-resonance (RS-EPR), which can provide quantitative information under in vivo conditions on oxygen concentration, pH, redox status and concentration of signaling molecules (i.e., OH&#8226;, NO&#8226;). The RS-EPR technique has a higher sensitivity, improved spatial resolution (1 mm), and shorter acquisition time in comparison to the standard continuous wave (CW) technique. A variety of phantom configurations have been tested, with spatial resolution varying from 1 to 6 mm, and spectral width of the reporter molecules ranging from 16 &#181;T (160 mG) to 5 mT (50 G). A cross-loop bimodal resonator decouples excitation and detection, reducing the noise, while the rapid scan effect allows more power to be input to the spin system before saturation, increasing the EPR signal. This leads to a substantially higher signal-to-noise ratio than in conventional CW EPR experiments.

Rapid Scan Electron Paramagnetic Resonance Opens New Avenues for Imaging Physiologically Important Parameters In Vivo

A new electron paramagnetic resonance (EPR) method, rapid scan EPR (RS-EPR), is demonstrated for 2D spectral spatial imaging which is superior to the traditional continuous wave (CW) technique and opens new venues for in vivo imaging. Results are demonstrated at 250 MHz, but the technique is applicable at any frequency.

Rápida digitalização ressonância paramagnética eletrônica abre novos caminhos para criação de imagens fisiologicamente parâmetros importantes<em&gt; In Vivo</em

We demonstrate a superior method of 2D spectral-spatial imaging of stable radical reporter molecules at 250 MHz using rapid-scan ...

Performing In Situ Closed-Cell Gas Reactions in the Transmission Electron Microscope

Gas reactions studied by in situ electron microscopy can be used to capture the real-time morphological and microchemical transformations of materials at length scales down to the atomic level. In situ closed-cell gas reaction (CCGR) studies performed using (scanning) transmission electron microscopy (STEM) can separate and identify localized dynamic reactions, which are extremely challenging to capture using other characterization techniques. For these experiments, we used a CCGR holder that utilizes microelectromechanical systems (MEMS)-based heating microchips (hereafter referred to as &#34;E-chips&#34;). The experimental protocol described here details the method for performing in situ gas reactions in dry and wet gases in an aberration-corrected STEM. This method finds relevance in many different materials systems, such as catalysis and high-temperature oxidation of structural materials at atmospheric pressure and in the presence of various gases with or without water vapor. Here, several sample preparation methods are described for various material form factors. During the reaction, mass spectra obtained with a residual gas analyzer (RGA) system with and without water vapor further validates gas exposure conditions during reactions. Integrating an RGA with an in situ CCGR-STEM system can, therefore, provide critical insight to correlate gas composition with the dynamic surface evolution of materials during reactions. In situ/operando studies using this approach allow&#160;for detailed investigation of the fundamental reaction mechanisms and kinetics that occur at specific environmental conditions (time, temperature, gas, pressure), in real-time, and at high spatial resolution.

Performing In Situ Closed-Cell Gas Reactions in the Transmission Electron Microscope

Here, we present a protocol for performing in situ TEM closed-cell gas reaction experiments while detailing several commonly used sample preparation methods.

Realizando reações de gás de célula fechada situ no microscópio eletrônico de transmissão

Gas reactions studied by in situ electron microscopy can be used to capture the real-time morphological and microchemical transformations of materials at ...

Electron Spin Resonance Micro-imaging of Live Species for Oxygen Mapping

This protocol describes an electron spin resonance (ESR) micro-imaging method for three-dimensional mapping of oxygen levels in the immediate environment of live cells with micron-scale resolution1. Oxygen is one of the most important molecules in the cycle of life. It serves as the terminal electron acceptor of oxidative phosphorylation in the mitochondria and is used in the production of reactive oxygen species. Measurements of oxygen are important for the study of mitochondrial and metabolic functions, signaling pathways, effects of various stimuli, membrane permeability, and disease differentiation. Oxygen consumption is therefore an informative marker of cellular metabolism, which is broadly applicable to various biological systems from mitochondria to cells to whole organisms. Due to its importance, many methods have been developed for the measurements of oxygen in live systems. Current attempts to provide high-resolution oxygen imaging are based mainly on optical fluorescence and phosphorescence methods that fail to provide satisfactory results as they employ probes with high photo-toxicity and low oxygen sensitivity. ESR, which measures the signal from exogenous paramagnetic probes in the sample, is known to provide very accurate measurements of oxygen concentration. In a typical case, ESR measurements map the probe's lineshape broadening and/or relaxation-time shortening that are linked directly to the local oxygen concentration. (Oxygen is paramagnetic; therefore, when colliding with the exogenous paramagnetic probe, it shortness its relaxation times.) Traditionally, these types of experiments are carried out with low resolution, millimeter-scale ESR for small animals imaging. Here we show how ESR imaging can also be carried out in the micron-scale for the examination of small live samples. ESR micro-imaging is a relatively new methodology that enables the acquisition of spatially-resolved ESR signals with a resolution approaching 1 micron at room temperature2. The main aim of this protocol-paper is to show how this new method, along with newly developed oxygen-sensitive probes, can be applied to the mapping of oxygen levels in small live samples. A spatial resolution of ~30 x 30 x 100 &mu;m is demonstrated, with near-micromolar oxygen concentration sensitivity and sub-femtomole absolute oxygen sensitivity per voxel. The use of ESR micro-imaging for oxygen mapping near cells complements the currently available techniques based on micro-electrodes or fluorescence/phosphorescence. Furthermore, with the proper paramagnetic probe, it will also be readily applicable for intracellular oxygen micro-imaging, a capability which other methods find very difficult to achieve.

This protocol describes a method for micron-scale three-dimensional imaging of oxygen concentration in the immediate environment of live cells by electron spin resonance microscopy.

Ressonância paramagnética eletrônica Micro-imagem das Espécies ao vivo para o Mapeamento de oxigênio

This protocol describes an electron spin resonance (ESR) micro-imaging method for three-dimensional mapping of oxygen levels in the immediate environment ...

Biologia

<meta charset="utf8"></head><body>Imagens pré-clínicas dos níveis de oxigênio do tumor usando EPRI e ultrassom

Tumor Hypoxia Assessment: In Vivo 3D Oxygen Imaging Through Electron Paramagnetic Resonance

The precise and real-time measurement of oxygen partial pressure (pO2) brings valuable information in many pathologies, including cancer. Low tumor pO2 (i.e., hypoxia) is connected to tumor aggressiveness and poor response to therapy. The quantification of tumor pO2 allows the evaluation of treatment effectiveness. Electron Paramagnetic Resonance Imaging (EPRI), particularly Pulse EPRI, has emerged as an advanced three-dimensional (3D) method of assessing tissue oxygenation in vivo. This innovation was enabled by the technological developments in EPR (Electron Paramagnetic Resonance) and the application of the water-soluble oximetric spin probes from the triaryl family, offering fast and sensitive oxygenation data. The relaxation time of the spin probe (T1 and/or T2) provides accurate information about pO2 in selected voxels.
Human glioblastoma LN229 tumors were grown in the interscapular fad pad of BALB/c nude mice. Ultrasound (US) imaging was used as a reference for tumor anatomical information. To image tissue pO2, the animals were placed in a fixed position in the animal bed with fiducials, enabling registration between the imaging modalities. After the OX071 contrast agent was administered, EPRI was performed, followed by US B-mode. Because of the low spin probe toxicity, the procedure can be repeated during tumor growth or treatment. Following imaging, the registration process was carried out using software written in MATLAB. Ultimately, the hypoxic fraction can be calculated for a specific tumor, and the histogram of pO2 tissue distribution can be compared over time. EPRI combined with ultrasound is an excellent tool for oxygen mapping of tumors in the preclinical setting.

<meta charset="utf8"></head><body>Avaliação da hipóxia tumoral: imagens de oxigênio 3D in vivo por ressonância paramagnética eletrônica

Quantitative 3D oxygen maps of murine tumors were imaged noninvasively using Pulse Electron Paramagnetic Resonance. Ultrasound B-mode and Power Doppler were used for anatomy and vascular structure. Images from both modalities were superimposed enabling multi-parametric tumor analysis.

Avaliação da hipóxia tumoral: imagens de oxigênio 3D in vivo por ressonância paramagnética eletrônica 

The precise and real-time measurement of oxygen partial pressure (pO2) brings valuable information in many pathologies, including cancer. Low tumor pO2 ...

In Situ Monitoramento da Difusão de Guest Molecules in Porous Media Usando ressonância paramagnética eletrônica de imagem

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