This research was supported by the Intramural Research Program of the NIH, The National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (NIDDK), Grant 1Z01 DK011006. We wish to thank Michele Allen for providing technical assistance, Eleni Solomos for editorial assistance, and the NIH veterinary and animal care staff for providing care for the mice used in developing this method.

Este procedimento foi aprovado pelo Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais Animal Care e do Comitê Use. 1. Preparação <ol><li> Para permitir a rápida identificação de cada rato antes do teste, tatuagem as caudas de todos os ratos para serem treinados e testados com marcas de identificação. NOTA: Este passo é opcional. marcador permanente ou outros métodos de identificação pode ser utilizado como uma alternativa à tatuagem. </li><li> Antes da formação e ratinhos de teste, certifique-se de que a esteira é sobre uma superfície plana e definido para o tapete rolante ângulo desejado de inclinação (ângulo recomendado de inclinação: 10 °, para ser mantido consistente ao longo de treinamento e teste) e definir a frequência de choque elétrico e intensidade de forma adequada (recomendado: 2 Hz, 1,22 mA). NOTA: O choque elétrico usado deve produzir não mais do que uma sensação de formigamento leve quando tocado por um dedo sem luva e deve ser entregue em um fash pulsátilion (com cada choque com duração de 200 ms). </li><li> Coloque uma folha de papel de açougueiro ou um pano absorvente debaixo do tapete rolante para recolher boli fecal e urina durante o treinamento e testes. </li><li> Colocar uma folha de papel ou de uma almofada absorvente sobre a terceira esteira do alojamento (isto é, a tampa de plástico transparente que cobre as faixas do tapete rolante) mais afastada da grade de choque. NOTA: Este passo é opcional, mas vai criar um espaço mais escura e podem fornecer o incentivo adicional para evitar a parte inferior do tapete rolante. </li><li> Se pretende utilizar uma escova de aço para fornecer motivação adicional durante o treinamento, garantir que um está prontamente disponível antes de iniciar as sessões de treinamento. </li><li> Certifique-se de que qualquer fármaco ou método para induzir e / ou aliviar a fadiga está disponível e pode ser preparado ou realizada durante o Passo 2,14. </li></ol> 2. Ratos treinamento para usar a escada rolante NOTA: O treinamento é necessário para garantir que os ratosestão familiarizados com a esteira e tarefa e pode executar adequadamente quando testado. Se a maioria dos ratos sendo treinados estão recebendo choques frequentes ou de outra forma um mau desempenho durante uma sessão de treinamento, sessões de formação adicionais devem ser realizados. No primeiro dia, a maioria dos ratos será chocado várias vezes. No segundo dia do treinamento, os ratos deve ser raramente fazer contato com a grade. Se um rato exibe desempenho consistente formação pobre, que devem ser retirados do estudo. Para ratinhos C57BL / 6NCr femininos, esta é uma ocorrência rara (menos do que 1% ter sido removido a partir de estudos, devido a pobre desempenho de formação), mas deve notar-se que outras estirpes podem funcionar de modo diferente durante o treino. <ol><li> Com o tapete rolante (e velocidade definido para 0 m / min), levante individualmente os ratos pelas cauda dos ratos e coloque em pistas separadas de uma escada rolante mouse. Prontamente ativar a grade correspondente após a colocação de cada rato na esteira. Certifique-se de que os ratos são colocados directamente ón o cinto de esteira. NOTA: A quantidade de tempo e distância cada rato é realizada pela cauda deve ser minimizado, colocando a gaiola perto da esteira antes de transferir os ratos para a esteira e / ou permitindo ratos para ficar em uma plataforma sólida (por exemplo, uma tampa de gaiola de arame ) até que eles estão perto da esteira e o experimentador está pronto para colocá-los na esteira. </li><li> Permitir que os ratos de explorar livremente a esteira para 1-3 min ou até que cada rato tem explorado sua pista e / ou receberam pelo menos um choque da rede. </li><li> Ligue o tapete rolante e, lentamente, aumentar a velocidade até que começa a mover (aproximadamente 1,5 a 3,0 m / min). Monitorar todos os ratos para garantir que eles comece a caminhar. Se um rato não comece a andar ou caminha em direção a grade choque, estar preparado para intervir tocando o mouse com uma escova de arame ou cócegas cauda. </li><li> Lentamente, aumente a velocidade da esteira de 8 m / min. Iniciar um temporizador e continuar comportamento de monitoramento. </li><li> Aumentar a velocidade da esteira de9 m / min a 5 min, 10 m / min a 7 min, e parar a esteira em 10 min. </li><li> Permitir que os ratos para explorar rapidamente a escada rolante, em seguida, remover e voltar cada um para sua gaiola. </li><li> Limpar a esteira e grade com álcool e substituir o papel ou pano absorvente por baixo da escada rolante. </li><li> Para treinar ratos, repita os passos 2.1 a 2.7. NOTA: Permitir álcool secar antes de colocar novos ratos na esteira. </li><li> No segundo dia de treinamento, repita o Passo 2.1. Ligue o tapete rolante e aumentar a velocidade de 10 m / min. Iniciar um temporizador. NOTA: a velocidade do tapete rolante pode ser aumentada mais rapidamente do que no primeiro dia de treino. </li><li> Aumentar a velocidade da esteira a 11 m / min a 5 min, 12 m / min a 10 min, e parar a esteira em 15 min. </li><li> Retirar ratos e devolvê-los às suas gaiolas. </li><li> Limpar a esteira e grade com álcool e substituir o papel ou pano absorvente por baixo da escada rolante. Para treinar ratos, repita os passos 2.9 através de 2.12. </li><li>Realizar dias adicionais (3 dias) de formação da mesma maneira como o segundo dia. Nota: Esta etapa é opcional, mas é altamente recomendável se a maioria ou todos os ratos (do mesmo sexo e tensão) sendo treinados dificuldade de exibição com a tarefa. Ratos podem geralmente um bom desempenho na Etapa 3, quando eles foram treinados durante 3 dias (ou seja, com um dia adicional de formação), embora dias adicionais ou menos de treinamento podem ser apropriadas dependendo de seu desempenho durante o segundo dia de treino e da duração passo 2,14. </li><li> Permitir que pelo menos um dia inteiro para passar em que os ratos não têm exposição a esteira antes de prosseguir para a Etapa 3. NOTA: Qualquer fármaco (s) utilizados para induzir e / ou aliviar a fadiga deve ser administrada durante esta etapa. NOTA: Este período de tempo pode variar em comprimento e utilizada para induzir a intervenções de fadiga e / ou de teste para reduzir ou eliminar a fadiga. Se testar ratos mais de 7 dias após a conclusão da formação, um estudo-piloto é recomendado paraverificar se os ratinhos utilizados irá executar durante o teste. </li></ol> 3. esteira teste de fadiga NOTA: Neste teste, o comportamento de fadiga-like é definido como passar 5 segundos consecutivos na &quot;zona de fadiga&quot;. A zona de fadiga é definido como a região que engloba a parte do cinto de esteira dentro de aproximadamente um comprimento do corpo da grade de choque, bem como a grelha, em si. Antes do teste, garantir que o ponto de delinear esta zona é claro para o experimentador, tais como através da aplicação de uma marca para a parte superior ou lateral de pistas de esteira. <ol><li> Defina a velocidade da esteira a 12 m / min. Não inicie o tapete rolante. Certifique-se de que o choque grades estão desligados. </li><li> Individualmente colocar ratos em faixas separadas da esteira. Ativar a grade correspondente imediatamente após a colocação de cada rato na esteira. </li><li> Simultaneamente começar a esteira e um cronômetro. NOTA: Não intervir durante os testes, exceto para remover os ratosque cumprem o critério para a remoção (veja o passo 3.5). </li><li> Aumentar a velocidade da esteira, como indicado na Tabela 1. Observar atentamente todos os ratos durante todo o teste. NOTA: A esteira velocidades listadas na Tabela 1 foram selecionados com base em observações de fêmeas adultas camundongos C57BL / 6NCr. Velocidades mais altas, o tapete rolante pode ser apropriado para a maior (por exemplo, não consanguíneos ratinhos CD-1) ou mais ratinhos atléticos. </li><li> Se um rato permanece na zona de fadiga por 5 s contínua, retire imediatamente o rato da esteira e gravar a duração e distância funcionou. </li><li> Quando há ratos permanecem na esteira, parar a esteira. Limpar a esteira e grade com álcool e substituir o papel ou pano absorvente por baixo da escada rolante. </li><li> Para testar ratos, repita os passos 3.1 a 3.6. NOTA: Este passo é opcional. </li></ol>

<ol>
	<li>Hofman, M., Ryan, J. L., Figueroa-Moseley, C. D., Jean-Pierre, P., Morrow, G. R. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Cancer-related+fatigue:+the+scale+of+the+problem.">Cancer-related fatigue: the scale of the problem.</a> Oncologist. 12 Suppl 1, 4-10 (2007).</li><li>Schwartz, A. L. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Daily+fatigue+patterns+and+effect+of+exercise+in+women+with+breast+cancer.">Daily fatigue patterns and effect of exercise in women with breast cancer.</a> Cancer Pract. 8 (1), 16-24 (2000).</li><li>Schwartz, A. L., Mori, M., Gao, R., Nail, L. M., King, M. E. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Exercise+reduces+daily+fatigue+in+women+with+breast+cancer+receiving+chemotherapy.">Exercise reduces daily fatigue in women with breast cancer receiving chemotherapy.</a> Med. Sci. Sports Exerc. 33 (5), 718-723 (2001).</li><li>Butler, J. M., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=A+phase+III,+double-blind,+placebo-controlled+prospective+randomized+clinical+trial+of+d-threo-methylphenidate+HCl+in+brain+tumor+patients+receiving+radiation+therapy.">A phase III, double-blind, placebo-controlled prospective randomized clinical trial of d-threo-methylphenidate HCl in brain tumor patients receiving radiation therapy.</a> Int. J. Radiat. Oncol. Biol. Phys. 69 (5), 1496-1501 (2007).</li><li>Jean-Pierre, P., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=A+phase+3+randomized,+placebo-controlled,+double-blind,+clinical+trial+of+the+effect+of+modafinil+on+cancer-related+fatigue+among+631+patients+receiving+chemotherapy:+a+University+of+Rochester+Cancer+Center+Community+Clinical+Oncology+Program+Research+base+study.">A phase 3 randomized, placebo-controlled, double-blind, clinical trial of the effect of modafinil on cancer-related fatigue among 631 patients receiving chemotherapy: a University of Rochester Cancer Center Community Clinical Oncology Program Research base study.</a> Cancer. 116 (14), 3513-3520 (2010).</li><li>Mar Fan, H. G., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=A+randomised,+placebo-controlled,+double-blind+trial+of+the+effects+of+d-methylphenidate+on+fatigue+and+cognitive+dysfunction+in+women+undergoing+adjuvant+chemotherapy+for+breast+cancer.">A randomised, placebo-controlled, double-blind trial of the effects of d-methylphenidate on fatigue and cognitive dysfunction in women undergoing adjuvant chemotherapy for breast cancer.</a> Support. Care Cancer. 16 (6), 577-583 (2008).</li><li>Moraska, A. R., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Phase+III,+randomized,+double-blind,+placebo-controlled+study+of+long-acting+methylphenidate+for+cancer-related+fatigue:+North+Central+Cancer+Treatment+Group+NCCTG-N05C7+trial.">Phase III, randomized, double-blind, placebo-controlled study of long-acting methylphenidate for cancer-related fatigue: North Central Cancer Treatment Group NCCTG-N05C7 trial.</a> J. Clin. Oncol. 28 (23), 3673-3679 (2010).</li><li>Schwartz, A. L., Thompson, J. A., Masood, N. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Interferon-induced+fatigue+in+patients+with+melanoma:+a+pilot+study+of+exercise+and+methylphenidate.">Interferon-induced fatigue in patients with melanoma: a pilot study of exercise and methylphenidate.</a> Oncol. Nurs. Forum. 29 (7), E85-E90 (2002).</li><li>Coletti, D., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Substrains+of+inbred+mice+differ+in+their+physical+activity+as+a+behavior.">Substrains of inbred mice differ in their physical activity as a behavior.</a> Sci. World J. , 237260 (2013).</li><li>Mahoney, S. E., Davis, J. M., Murphy, E. A., McClellan, J. L., Gordon, B., Pena, M. M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Effects+of+5-fluorouracil+chemotherapy+on+fatigue:+role+of+MCP-1.">Effects of 5-fluorouracil chemotherapy on fatigue: role of MCP-1.</a> Brain Behav. Immun. 27 (1), 155-161 (2013).</li><li>Moriya, J., Chen, R., Yamakawa, J., Sasaki, K., Ishigaki, Y., Takahashi, T. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Resveratrol+improves+hippocampal+atrophy+in+chronic+fatigue+mice+by+enhancing+neurogenesis+and+inhibiting+apoptosis+of+granular+cells.">Resveratrol improves hippocampal atrophy in chronic fatigue mice by enhancing neurogenesis and inhibiting apoptosis of granular cells.</a> Biol. Pharm. Bull. 34 (3), 354-359 (2011).</li><li>Sheng, W. S., Hu, S., Lamkin, A., Peterson, P. K., Chao, C. C. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Susceptibility+to+immunologically+mediated+fatigue+in+C57BL/6+versus+Balb/c+mice.">Susceptibility to immunologically mediated fatigue in C57BL/6 versus Balb/c mice.</a> Clin. Immunol. Immunopathol. 81 (2), 161-167 (1996).</li><li>Weymann, K. B., Wood, L. J., Zhu, X., Marks, D. L. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=A+role+for+orexin+in+cytotoxic+chemotherapy-induced+fatigue.">A role for orexin in cytotoxic chemotherapy-induced fatigue.</a> Brain. Behav. Immun. 37, 84-94 (2014).</li><li>Wood, L. J., Nail, L. M., Perrin, N. A., Elsea, C. R., Fischer, A., Druker, B. J. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+cancer+chemotherapy+drug+etoposide+(VP-16)+induces+proinflammatory+cytokine+production+and+sickness+behavior-like+symptoms+in+a+mouse+model+of+cancer+chemotherapy-related+symptoms.">The cancer chemotherapy drug etoposide (VP-16) induces proinflammatory cytokine production and sickness behavior-like symptoms in a mouse model of cancer chemotherapy-related symptoms.</a> Biol. Res. Nurs. 8 (2), 157-169 (2006).</li><li>Zombeck, J. A., Fey, E. G., Lyng, G. D., Sonis, S. T. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=A+clinically+translatable+mouse+model+for+chemotherapy-related+fatigue.">A clinically translatable mouse model for chemotherapy-related fatigue.</a> Comp. Med. 63 (6), 491-497 (2013).</li><li>Lightfoot, J. T., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Strain+screen+and+haplotype+association+mapping+of+wheel+running+in+inbred+mouse+strains.">Strain screen and haplotype association mapping of wheel running in inbred mouse strains.</a> J. Appl. Physiol. 109 (3), 623-634 (2010).</li><li>Bartolomucci, A., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Individual+housing+induces+altered+immuno-endocrine+responses+to+psychological+stress+in+male+mice.">Individual housing induces altered immuno-endocrine responses to psychological stress in male mice.</a> Psychoneuroendocrinology. 28 (4), 540-558 (2003).</li><li>Martin, A. L., Brown, R. E. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+lonely+mouse:+verification+of+a+separation-induced+model+of+depression+in+female+mice.">The lonely mouse: verification of a separation-induced model of depression in female mice.</a> Behav. Brain Res. 207 (1), 196-207 (2010).</li><li>V&#245;ikar, V., Polus, A., Vasar, E., Rauvala, H. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Long-term+individual+housing+in+C57BL/6J+and+DBA/2+mice:+assessment+of+behavioral+consequences.">Long-term individual housing in C57BL/6J and DBA/2 mice: assessment of behavioral consequences.</a> Genes Brain Behav. 4 (4), 240-252 (2005).</li><li>Salem, G. H., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=SCORHE:+a+novel+and+practical+approach+to+video+monitoring+of+laboratory+mice+housed+in+vivarium+cage+racks.">SCORHE: a novel and practical approach to video monitoring of laboratory mice housed in vivarium cage racks.</a> Behav. Res. Methods. 47 (1), 235-250 (2015).</li><li>Courtney, S. M., Massett, M. P. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Identification+of+exercise+capacity+QTL+using+association+mapping+in+inbred+mice.">Identification of exercise capacity QTL using association mapping in inbred mice.</a> Physiol. Genomics. 44 (19), 948-955 (2012).</li><li>J&#248;rgensen, S. B., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Effects+of+alpha-AMPK+knockout+on+exercise-induced+gene+activation+in+mouse+skeletal+muscle.">Effects of alpha-AMPK knockout on exercise-induced gene activation in mouse skeletal muscle.</a> FASEB J. 19 (9), 1146-1148 (2005).</li><li>Knab, A. M., Bowen, R. S., Moore-Harrison, T., Hamilton, A. T., Turner, M. J., Lightfoot, J. T. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Repeatability+of+exercise+behaviors+in+mice.">Repeatability of exercise behaviors in mice.</a> Physiol. Behav. 98 (4), 433-440 (2009).</li><li>Lightfoot, J. T., Turner, M. J., Debate, K. A., Kleeberger, S. R. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Interstrain+variation+in+murine+aerobic+capacity.">Interstrain variation in murine aerobic capacity.</a> Med. Sci. Sports Exerc. 33 (12), 2053-2057 (2001).</li><li>Lightfoot, J. T., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Quantitative+trait+loci+associated+with+maximal+exercise+endurance+in+mice.">Quantitative trait loci associated with maximal exercise endurance in mice.</a> J. Appl. Physiol. 103 (1), 105-110 (2007).</li><li>Azzinnari, D., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Mouse+social+stress+induces+increased+fear+conditioning,+helplessness+and+fatigue+to+physical+challenge+together+with+markers+of+altered+immune+and+dopamine+function.">Mouse social stress induces increased fear conditioning, helplessness and fatigue to physical challenge together with markers of altered immune and dopamine function.</a> Neuropharmacology. 85, 328-341 (2014).</li><li>Kisiel-Sajewicz, K., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Myoelectrical+manifestation+of+fatigue+less+prominent+in+patients+with+cancer+related+fatigue.">Myoelectrical manifestation of fatigue less prominent in patients with cancer related fatigue.</a> PloS One. 8 (12), e83636 (2013).</li><li>Smets, E. M. A., Garssen, B., Bonke, B., De Haes, J. C. J. M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+multidimensional+Fatigue+Inventory+(MFI)+psychometric+qualities+of+an+instrument+to+assess+fatigue.">The multidimensional Fatigue Inventory (MFI) psychometric qualities of an instrument to assess fatigue.</a> J. Psychosom. Res. 39 (3), 315-325 (1995).</li><li>Vercoulen, J. H. M. M., Swanink, C. M. A., Fennis, J. F. M., Galama, J. M. D., van der Meer, J. W. M., Bleijenberg, G. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Dimensional+assessment+of+chronic+fatigue+syndrome.">Dimensional assessment of chronic fatigue syndrome.</a> J. Psychosom. Res. 38 (5), 383-392 (1994).</li><li>Tsujimoto, H., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Tolerability+of+adjuvant+chemotherapy+with+S-1+after+curative+resection+in+patients+with+stage+II/III+gastric+cancer.">Tolerability of adjuvant chemotherapy with S-1 after curative resection in patients with stage II/III gastric cancer.</a> Oncol. Lett. 4 (5), 1135-1139 (2012).</li></ol>

The authors have nothing to disclose.

O protocolo atual descreve como usar uma escada rolante mouse para medir o comportamento de fadiga-like. Este método possui várias vantagens sobre VWRA, um ensaio pré-clínico comum de comportamento fadiga semelhante. VWRA requer que os ratos escolher para interagir com o aparelho de ensaio. Como resultado, algumas estirpes de ratinhos consanguíneos raramente interagem com a roda 16 e executado tão pouco que pode ser difícil ou impossível de identificar uma diminuição induzida por fadiga em actividad...

Fadiga afeta uma ampla gama de pessoas, pode reduzir significativamente a qualidade de vida, e muitas vezes tem uma patogênese obscura ou desconhecida. Fadiga relacionada com o cancro (CRF), por exemplo, é experimentada pela maioria dos pacientes com cancro em tratamento e pode persistir por muito tempo após o tratamento do cancro tenha sido completada e na ausência de cancro detectáveis ​​1. Além disso, a fadiga é também um sintoma proeminente em inúmeras outras doenças e distúrbios, incluindo a síndrome de fadiga crónica, depressão, diabetes, e fibromialgia. Felizmente, existem intervenções não farmacológicas que são capazes de ajudar algumas pessoas que sofrem de fadiga (por exemplo, o exercício pode reduzir CRF para alguns pacientes com cancro da mama 2,3), mas muitas pessoas ainda não têm tratamento eficaz. Além disso, tratamentos com drogas existentes para o CRF não foram encontrados para ser ampla, se de todo, eficaz 4-7. Apesar da necessidade terapêutica e ausência de Drug opções de tratamento, os ensaios pré-clínicos de fadiga para auxiliar na descoberta e no desenvolvimento de novos tratamentos fadiga faltam, especialmente em modelos animais. Um dos únicos ensaios pré-clínicos de fadiga para estudos com roedores é a atividade roda voluntária de corrida (VWRA) 9-15, em que ratos ou outros roedores têm acesso gratuito a uma roda de corrida e sua atividade funcionamento diário é gravado. Em muitos estudos, VWRA é a única medida do comportamento de fadiga-like, com o comportamento de fadiga-like definido (em qualquer VWRA ou o protocolo atual) como uma diminuição da atividade física medida no grupo experimental. Embora VWRA pode fornecer uma medida longitudinal útil de fadiga-como comportamento, é um ensaio relativamente de baixo rendimento, a corrida varia consideravelmente entre linhagens de camundongos puras 16, e requer assuntos a serem alojados individualmente, o que pode causar mudanças no desempenho comportamento e teste 17-19. Outros ensaios, como a casa gaiola monitoramento comportamental eanálise, também pode fornecer a coleta de dados contínua e alguns sistemas podem permitir assuntos a serem alojados em pares 20. Estes ensaios têm utilidade, mas pode ser menos sensível como um meio de detectar comportamento de fadiga-like e, como a roda de corrida, também são de baixo rendimento. Em contraste com VWRA, testes rato esteira não dependem de actividade voluntária e pode ser concluído em um curto período de tempo, permitindo um maior rendimento. Em comparação com VWRA, estes testes empregam motivadores externos. Especificamente, há geralmente uma grade de metal eletrificada localizado na parte traseira da correia em movimento para fornecer os ratos com um choque elétrico deve deixam de funcionar. Além desta grade de choque, os ratos podem ser motivados a correr na esteira por meio de vários outros métodos, incluindo cutucando, cutucando, ou tocá-los com uma mão, escova, ou outra ferramenta e dirigir sopros curtos de ar para eles. Em vez de fadiga, testes rato esteira são muitas vezes utilizados para medir aeróbio e / ou anaerOBIC capacidade de exercício 21-25. Ratos são motivados a executar até que eles são incapazes de ou não querem continuar a correr na esteira como um meio de escapar novos choques elétricos. Testes em seguida, termina quando os ratos cumprir o critério de exaustão. Nestes protocolos, para garantir que os ratos atingir verdadeira exaustão fisiológico, o critério para a exaustão é geralmente definido como passar cinco segundos contínuos que colocam na parte superior da grade de choque e não para continuar a execução em face de estímulos aversivos repetidas. Assim, o comportamento de fadiga-like podem ser mascarados em testes de esteira típicos devido à forte natureza aversiva da motivação externa e critério para terminar o teste. Curiosamente, e em contraste com muitos outros estudos utilizando esteiras de roedores, uma publicação recente descreve uma outra versão de um teste de fadiga tapete rolante, o qual foi utilizado como parte de um exame dos efeitos do stress social em ratos 26. Embora o método utilizado por este grupo marcadamente diferente do Cuprotocolo rrent (ou seja, eles empregaram uma esteira single-lane e exigiu 10 segundos de choque elétrico como o critério para terminar seu teste), o estudo destaca a utilidade e interesse no desenvolvimento de um teste de fadiga rápida, simples de usar a esteira do rato. A fadiga é provável que seja detectável por outros meios de roda de funcionamento e alterações no comportamento de rotina. CRF torna os pacientes se sentem esgotados por uma menor quantidade de fadiga muscular, como determinado pela análise eletromiográfica, do que as pessoas sem CRF 27. Além disso, motivação reduzida tem sido observado e é medido por várias escalas de medição de fadiga humana 28,29. Assim, um ensaio pré-clínico útil do comportamento de fadiga-like deve distinguir entre ratos saudáveis ​​e cansados ​​com base em uma medida que não seja a capacidade fisiológica e não deve diminuições obscuros em motivação. Para atingir esse fim, evitando limitações de VWRA e outros ensaios, os wa métodos atuaiss desenvolvido por adaptar o teste do rato esteira. Este método usa uma grade de choque como o único motivador externo para fazer camundongos correr na esteira. Ratos aprendem rapidamente que a rede proporciona um estímulo aversivo e prontamente afastar-se dela quando colocado na esteira e manter uma certa distância dele durante a corrida. Quando os ratos fadiga, eles passam cada vez mais tempo na direção da parte de trás da esteira em vez de manter a velocidade em direção à extremidade dianteira. Assim, o critério para a conclusão do teste neste protocolo é passar cinco segundos contínuas na zona de fadiga designado (isto é, a parte traseira do tapete rolante, que varia de cerca de um comprimento do corpo da grade de choque para, e incluindo, a grade de choque). Isso leva vantagem da natureza aversiva da rede sem a necessidade de ratos para receber muitos ou quaisquer choques reais após o treinamento. Ao permitir que os ratinhos para completar o teste usando o critério de corrente em vez de exaustão (como definido acima),este método proporciona um meio de usar a esteira para medir o comportamento de fadiga semelhante ao invés de sua máxima capacidade fisiológica (ou quase máxima). Assim, este método pode proporcionar um ensaio simples e de alto rendimento de comportamento fadiga semelhantes em ratinhos e podem servir quer como uma medida independente ou complementar a outros ensaios de comportamento fadiga semelhante.

<table><tbody><tr><td>Exer 3/6 Animal Treadmill</td><td>Columbus Instruments</td><td>1050-RM Exer-3/6</td><td></td></tr><tr><td>Stopwatch</td><td>Daigger</td><td>EF24490M&amp;nbsp;</td><td></td></tr><tr><td>Wire brush</td><td>Fisher Scientific</td><td>03-572-5</td><td></td></tr><tr><td>Compressed air</td><td>Dust-Off</td><td>FALDSXLPW</td><td></td></tr><tr><td>Absorbent pads</td><td>Daigger</td><td>EF2175CX&amp;nbsp;</td><td></td></tr><tr><td>Butcher paper</td><td>Newell Paper Company</td><td>4620510</td><td></td></tr><tr><td>Alcohol (70%)</td><td>Fisher Scientific</td><td>BP82011</td><td></td></tr></tbody></table>

the treadmill fatigue test: a simple, high-throughput assay of fatigue-like behavior for the mouse

A fadiga é um sintoma proeminente em muitas doenças e distúrbios e reduz a qualidade de vida para muitas pessoas. A falta de clara patogénese e insuficiência das intervenções actuais para tratar a fadiga adequadamente em todos os pacientes deixa uma necessidade de novas opções de tratamento. Apesar da necessidade terapêutica e importância da investigação pré-clínica para ajudar a identificar novos tratamentos promissores, alguns ensaios pré-clínicos de fadiga estão disponíveis. Além disso, o ensaio pré-clínico mais comum utilizado para avaliar o comportamento fadiga semelhante, roda de corrida voluntária, não é adequado para utilização com algumas estirpes de ratinhos, pode não ser sensível a drogas que reduzem a fadiga, e tem relativamente baixa taxa de transferência. O protocolo atual descreve um romance, ensaio pré-clínico não-voluntária de comportamento à fadiga, como, o teste de fadiga esteira, e fornece provas da sua eficácia na detecção de comportamento à fadiga, como em ratos tratados com um medicamento de quimioterapia conhecido por causar fadiga em seres humanos e fadiga comportamento -como nos animals. Este ensaio pode ser uma alternativa benéfica para roda de corrida, como o comportamento de fadiga-like e potenciais intervenções pode ser avaliado em um maior número de ratos ao longo de um período de tempo mais curto, permitindo assim a descoberta mais rápida de novas opções terapêuticas.

Este protocolo permite comportamento à fadiga do tipo a ser medido em ratos usando uma escada rolante. Os dados apresentados nesta seção foi obtida por treinamento e teste 3 grupos separados de ratos usando o protocolo atual (excluindo Figura 1A e 1C). Para provocar fadiga, 5-fluorouracilo (5-FU), um fármaco quimioterapia citotóxica conhecido por causar fadiga nos seres humanos 30 e o comportamento fadiga semelhante em ratinhos 10,13...

Watch this Scientific Journal Video about The Treadmill Fatigue Test: A Simple, High-throughput Assay of Fatigue-like Behavior for the Mouse at JoVE.com

The Treadmill Fatigue Test: A Simple, High-throughput Assay of Fatigue-like Behavior for the Mouse

Fatigue is a common, undertreated and frequently poorly-understood symptom in many diseases and disorders. New preclinical assays of fatigue may help to improve current understanding and future treatment of fatigue. To that end, the current protocol provides a novel means of measuring fatigue-like behavior in the mouse.

A esteira de fadiga de teste: Um ensaio simples, de alta taxa de transferência de Fadiga-like Comportamento para o Mouse

Fatigue is a prominent symptom in many diseases and disorders and reduces quality of life for many people. The lack of clear pathogenesis and failure of ...

the-treadmill-fatigue-test-simple-high-throughput-assay-fatigue-like

Universidad de Cartagena UDEC

Research

JoVE Journal

Behavior

18.5K visualizações.  National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases, National Institutes of Health. Fatigue is a common, undertreated and frequently poorly-understood symptom in many diseases and disorders. New preclinical assays of fatigue may help to improve current understanding and future treatment of fatigue. To that end, the current protocol provides a novel means of measuring fatigue-like behavior in the mouse.

Vídeo: The Treadmill Fatigue Test: A Simple, High-throughput Assay of Fatigue-like Behavior for the Mouse

A Mouse Model of Fatigue Induced by Peripheral Irradiation

Cancer-related fatigue (CRF) is a distressing and costly condition that often affects patients receiving cancer treatments, including radiation therapy. Here we describe a method using targeted peripheral irradiation to induce fatigue-like behavior in mice. With appropriate shielding, the irradiation targets the lower abdominal/pelvic region of the mouse, sparing the brain, in an effort to model radiation treatment received by individuals with pelvic cancers. We deliver an irradiation dose that is sufficient to induce fatigue-like behavior in mice, measured by voluntary wheel-running activity (VWRA), without causing obvious morbidity. Since wheel running is a normal, voluntary behavior in mice, its use should have little confounding effect on other behavioral tests or biological measures. Hence, wheel running can be used as a feasible outcome measure in understanding the behavioral and biological correlates of fatigue. CRF is a complex condition with frequent comorbidities, and likely has causes related both to cancer and its various treatments. The methods described in this paper are useful for investigating radiation-induced changes that contribute to the development of CRF and, more generally, to explore the biological networks that can explain the development and persistence of a peripherally-triggered but centrally-driven behavior like fatigue.

We describe a method using targeted peripheral irradiation to induce fatigue-like behavior in mice. The selected non-lethal irradiation dose leads to a week-long reduction in voluntary wheel-running activity.

Um mouse modelo de fadiga induzida por irradiação periférica

Cancer-related fatigue (CRF) is a distressing and costly condition that often affects patients receiving cancer treatments, including radiation therapy. ...

Pesquisa do câncer

Assessing Functional Performance in the Mdx Mouse Model

Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a severe and progressive muscle wasting disorder for which no cure is available. Nevertheless, several potential pharmaceutical compounds and gene therapy approaches have progressed into clinical trials. With improvement in muscle function being the most important end point in these trials, a lot of emphasis has been placed on setting up reliable, reproducible, and easy to perform functional tests to pre clinically assess muscle function, strength, condition, and coordination in the mdx mouse model for DMD. Both invasive and noninvasive tests are available. Tests that do not exacerbate the disease can be used to determine the natural history of the disease and the effects of therapeutic interventions (e.g. forelimb grip strength test, two different hanging tests using either a wire or a grid and rotarod running). Alternatively, forced treadmill running can be used to enhance disease progression and/or assess protective effects of therapeutic interventions on disease pathology. We here describe how to perform these most commonly used functional tests in a reliable and reproducible manner. Using these protocols based on standard operating procedures enables comparison of data between different laboratories.

Assessing Functional Performance in the Mdx Mouse Model

The primary outcome measure in clinical trials for neuromuscular disorders is generally improved muscle function. Therefore, assessing the effect of potential therapeutic compounds on muscle performance pre clinically in mouse models is of great importance. We here describe several functional tests to address this.

Avaliação do Desempenho Funcional no<em&gt; Mdx</em&gt; Mouse Modelo

Duchenne muscular dystrophy (DMD) is a severe and progressive muscle wasting disorder for which no cure is available. Nevertheless, several potential ...

Comportamento

Getting to Compliance in Forced Exercise in Rodents: A Critical Standard to Evaluate Exercise Impact in Aging-related Disorders and Disease

There is a major increase in the awareness of the positive impact of exercise on improving several disease states with neurobiological basis; these include improving cognitive function and physical performance. As a result, there is an increase in the number of animal studies employing exercise. It is argued that one intrinsic value of forced exercise is that the investigator has control over the factors that can influence the impact of exercise on behavioral outcomes, notably exercise frequency, duration, and intensity of the exercise regimen. However, compliance in forced exercise regimens may be an issue, particularly if potential confounds of employing foot-shock are to be avoided. It is also important to consider that since most cognitive and locomotor impairments strike in the aged individual, determining impact of exercise on these impairments should consider using aged rodents with a highest possible level of compliance to ensure minimal need for test subjects. Here, the pertinent steps and considerations necessary to achieve nearly 100% compliance to treadmill exercise in an aged rodent model will be presented and discussed. Notwithstanding the particular exercise regimen being employed by the investigator, our protocol should be of use to investigators that are particularly interested in the potential impact of forced exercise on aging-related impairments, including aging-related Parkinsonism and Parkinson&#8217;s disease.

Exercise may alleviate behavioral impairments associated with neurodegenerative diseases. Studies of the mechanisms underlying exercise-mediated effects have increased in disease models, but the neurobiological background accompanying these diseases, specifically aging, is likely not considered. Here, we illustrate measures to increase the likelihood of a successful exercise paradigm in aged rats.

Chegar ao Compliance em exercício forçado em roedores: uma norma crítica para avaliar o impacto no exercício decorrentes do envelhecimento Distúrbios e Doenças

There is a major increase in the awareness of the positive impact of exercise on improving several disease states with neurobiological basis; these ...

Assessment of Murine Exercise Endurance Without the Use of a Shock Grid: An Alternative to Forced Exercise

Using laboratory mouse models, the molecular pathways responsible for the metabolic benefits of endurance exercise are beginning to be defined. The most common method for assessing exercise endurance in mice utilizes forced running on a motorized treadmill equipped with a shock grid. Animals who quit running are pushed by the moving treadmill belt onto a grid that delivers an electric foot shock; to escape the negative stimulus, the mice return to running on the belt. However, avoidance behavior and psychological stress due to use of a shock apparatus can interfere with quantitation of running endurance, as well as confound measurements of postexercise serum hormone and cytokine levels. Here, we demonstrate and validate a refined method to measure running endurance in na&#239;ve C57BL/6 laboratory mice on a motorized treadmill without utilizing a shock grid. When mice are preacclimated to the treadmill, they run voluntarily with gait speeds specific to each mouse. Use of the shock grid is replaced by gentle encouragement by a human operator using a tongue depressor, coupled with sensitivity to the voluntary willingness to run on the part of the mouse. Clear endpoints for quantifying running time-to-exhaustion for each mouse are defined and reflected in behavioral signs of exhaustion such as splayed posture and labored breathing. This method is a humane refinement which also decreases the confounding effects of stress on experimental parameters.

A method to assess exercise endurance in laboratory mice without the use of a shock grid is demonstrated. This method is a humane refinement that can decrease the confounding effects of stress on experimental parameters.

Avaliação da Murino exercício de resistência sem o uso de um choque grade: uma alternativa para o exercício forçado

Using laboratory mouse models, the molecular pathways responsible for the metabolic benefits of endurance exercise are beginning to be defined. The most ...

Short Session High Intensity Interval Training and Treadmill Assessment in Aged Mice

High intensity interval training (HIIT) is emerging as a therapeutic approach to prevent, delay, or ameliorate frailty. In particular short session HIIT, with regimens less than or equal to 10 min is of particular interest as several human studies feature routines as short as a few minutes a couple times a week. However, there is a paucity of animal studies that model the impacts of short session HIIT. Here, we describe a methodology for an individually tailored and progressive short session HIIT regimen of 10 min given 3 days a week for aged mice using an inclined treadmill. Our methodology also includes protocols for treadmill assessment. Mice are initially acclimatized to the treadmill and then given baseline flat and uphill treadmill assessments. Exercise sessions begin with a 3 min warm-up, then three intervals of 1 min at a fast pace, followed by 1 min at an active recovery pace. Following these intervals, the mice are given a final segment that starts at the fast pace and accelerates for 1 min. The HIIT protocol is individually tailored as the speed and intensity for each mouse are determined based upon initial anaerobic assessment scores. Additionally, we detail the conditions for increasing or decreasing the intensity for individual mice depending on performance. Finally, intensity is increased for all mice every two weeks. We previously reported in this protocol enhanced physical performance in aged male mice and here show it also increases treadmill performance in aged female mice. Advantages of our protocol include low administration time (about 15 min per 6 mice, 3 days a week), strategy for individualizing for mice to better model prescribed exercise, and a modular design that allows for the addition or removal of the number and length of intervals to titrate exercise benefits.

Short session (&#8804;10 min) high intensity interval training (HIIT) is emerging as an alternative to longer exercise modalities, yet the shorter variants are rarely modeled in animal studies. Here, we describe a 10 min, 3 day a week, uphill treadmill HIIT protocol that enhances physical performance in male and female aged mice.

Avaliação de esteira em ratos envelhecidos e curta sessão de alta intensidade de treinamento intervalado

High intensity interval training (HIIT) is emerging as a therapeutic approach to prevent, delay, or ameliorate frailty. In particular short session HIIT, ...

A Method to Study the Impact of Chemically-induced Ovarian Failure on Exercise Capacity and Cardiac Adaptation in Mice

The risk of cardiovascular disease (CVD) increases in post-menopausal women, yet, the role of exercise, as a preventative measure for CVD risk in post-menopausal women has not been adequately studied. Accordingly, we investigated the impact of voluntary cage-wheel exercise and forced treadmill exercise on cardiac adaptation in menopausal mice. The most commonly used inducible model for mimicking menopause in women is the ovariectomized (OVX) rodent. However, the OVX model has a few dissimilarities from menopause in humans. In this study, we administered 4-vinylcyclohexene diepoxide (VCD) to female mice, which accelerates ovarian failure as an alternative menopause model to study the impact of exercise in menopausal mice. VCD selectively accelerates the loss of primary and primordial follicles resulting in an endocrine state that closely mimics the natural progression from pre- to peri- to post-menopause in humans. To determine the impact of exercise on exercise capacity and cardiac adaptation in VCD-treated female mice, two methods were used. First, we exposed a group of VCD-treated and untreated mice to a voluntary cage wheel. Second, we used forced treadmill exercise to determine exercise capacity in a separate group VCD-treated and untreated mice measured as a tolerance to exercise intensity and endurance.

Two exercise paradigms were tested on a newly developed chemically induced menopausal mouse model to examine the impact of menopause on exercise capacity and cardiac adaption to exercise.

Um método para estudar o impacto da falência ovariana quimicamente induzida em Exercício Capacidade e Cardiac Adaptação em Ratos

The risk of cardiovascular disease (CVD) increases in post-menopausal women, yet, the role of exercise, as a preventative measure for CVD risk in ...

Medicina

Measuring Skeletal Muscle Thermogenesis in Mice and Rats

Skeletal muscle thermogenesis provides a potential avenue for better understanding metabolic homeostasis and the mechanisms underlying energy expenditure. Surprisingly little evidence is available to link the neural, myocellular, and molecular mechanisms of thermogenesis directly to measurable changes in muscle temperature. This paper describes a method in which temperature transponders are utilized to retrieve direct measurements of mouse and rat skeletal muscle temperature.
Remote transponders are surgically implanted within the muscle of mice and rats, and the animals are given time to recover. Mice and rats must then be repeatedly habituated to the testing environment and procedure. Changes in muscle temperature are measured in response to pharmacological or contextual stimuli in the home cage. Muscle temperature can also be measured during prescribed physical activity (i.e., treadmill walking at a constant speed) to factor out changes in activity as contributors to the changes in muscle temperature induced by these stimuli.
This method has been successfully used to elucidate mechanisms underlying muscle thermogenic control at the level of the brain, sympathetic nervous system, and skeletal muscle. Provided are demonstrations of this success using predator odor (PO; ferret odor) as a contextual stimulus and injections of oxytocin (Oxt) as a pharmacological stimulus, where predator odor induces muscle thermogenesis, and Oxt suppresses muscle temperature. Thus, these datasets display the efficacy of this method in detecting rapid changes in muscle temperature.

Mice and rats are surgically implanted with remote temperature transponders and then habituated to the testing environment and procedure. Changes in muscle temperature are measured in response to pharmacological or contextual stimuli in the home cage or during prescribed physical activity (i.e., treadmill walking at a constant speed).

Medindo a termogênese do músculo esquelético em camundongos e ratos

Skeletal muscle thermogenesis provides a potential avenue for better understanding metabolic homeostasis and the mechanisms underlying energy expenditure. ...

Visualization of MG53-mediated Cell Membrane Repair Using in vivo and in vitro Systems

Repair of acute injury to the cell membrane is an elemental process of normal cellular physiology, and defective membrane repair has been linked to many degenerative human diseases. The recent discovery of MG53 as a key component of the membrane resealing machinery allows for a better molecular understanding of the basic biology of tissue repair, as well as for potential translational applications in regenerative medicine. Here we detail the experimental protocols for exploring the in vivo function of MG53 in repair of muscle injury using treadmill exercise protocols on mouse models, for testing the ex vivo membrane repair capacity by measuring dye entry into isolated muscle fibers, and for monitoring the dynamic process of MG53-mediated vesicle trafficking and cell membrane repair in cultured cells using live cell confocal microscopy.

Visualization of MG53-mediated Cell Membrane Repair Using in vivo and in vitro Systems

Described here are protocols used to visualize the dynamic process of MG53-mediated cell membrane repair in whole animals and at the cellular level. These methods can be applied to investigate the cell biology of plasma membrane resealing and regenerative medicine.

Visualização de MG53 mediada Repair Membrana Celular Usando In vivo E In vitro Sistemas

Repair of acute injury to the cell membrane is an elemental process of normal cellular physiology, and defective membrane repair has been linked to many ...

Biologia

A Rat Model of Central Fatigue Using a Modified Multiple Platform Method

In this article, we introduced a rat model of central fatigue using the modified multiple platform method (MMPM). The Multiple Platform box was designed as a water tank with narrow platforms on the bottom. The model rats were put into the tank and stood on the platforms for 14 h (18:00 - 8:00) per day for a consecutive 21 days, with a blank control group set for contrast. At the end of modeling, rats in the model group showed an obvious fatigued appearance. To assess the model, we performed several behavioral tests, including the open field test (OFT), the elevated plus maze (EPM) test, and the exhaustive swimming (ES) test. The results showed that anxiety, spatial cognition impairment, poor muscle performance, and declined voluntary activity presented in model rats confirm the diagnosis of&#160;central fatigue. Changes of the central neurotransmitters also verified the result. In conclusion, the model successfully simulated central fatigue, and future study with the model may help reveal the pathological mechanism of the disease.

Here, we present a protocol to introduce a rat model of central fatigue using the modified multiple platform method (MMPM).

Um rato do modelo de fadiga Central usando um modificado método de plataforma múltipla

In this article, we introduced a rat model of central fatigue using the modified multiple platform method (MMPM). The Multiple Platform box was designed ...

Neurociência

Real-Time Electrocardiogram Monitoring During Treadmill Training in Mice

Regular physical exercise is a major contributor to cardiovascular health, influencing various metabolic as well as electrophysiological processes. However, in certain cardiac diseases such as inherited arrhythmia syndromes, e.g., arrhythmogenic cardiomyopathy (ACM) or myocarditis, physical exercise may have negative effects on the heart leading to a proarrhythmogenic substrate production. Currently, the underlying molecular mechanisms of exercise-related proarrhythmogenic remodeling are largely unknown, thus it remains unclear which frequency, duration, and intensity of exercise can be considered safe in the context of disease(s).
The proposed method allows to study proarrhythmic/antiarrhythmic effects of physical exercise by combining treadmill training with real-time monitoring of the ECG. Implantable telemetry devices are used to continuously record the ECG of freely moving mice over a period of up to 3 months both at rest and during treadmill training. Data acquisition software with its analysis modules is used to analyze basic ECG parameters such as heart rate, P wave duration, PR interval, QRS interval, or QT duration at rest, during and after training. Furthermore, heart rate variability (HRV) parameters and occurrence of arrhythmias are evaluated. In brief, this manuscript describes a step-by-step approach to experimentally explore exercise induced effects on cardiac electrophysiology, including potential proarrhythmogenic remodeling in mouse models.

Electrocardiogram (ECG) is the key variable to understanding cardiac electrophysiology. Physical exercise has beneficial effects but may also be harmful in the context of cardiovascular diseases. This manuscript provides a method of recording real-time ECG during exercise, which can serve to investigate its effects on cardiac electrophysiology in mice.

Monitoramento do Eletrocardiograma em Tempo Real Durante o Treinamento em Esteira Rolante em Camundongos

Regular physical exercise is a major contributor to cardiovascular health, influencing various metabolic as well as electrophysiological processes. ...