Este trabalho foi financiado pelo Programa da Comunidade Europeia Quadro (FP7/2007-2013), sob subvenção n ° 201024 e n ° 202213 (Network Curso Europeu). Financiamento adicional foi dada pelo für Bildung und Forschung Bundesministerium (Centro de Pesquisa para o curso de Berlim), ea Deutsche Forschungsgemeinschaft (Exzellenzcluster NEUROCURE). Os autores gostariam de agradecer a Mareike Thielke (Dep. de Neurologia Experimental, Charité de Berlim), pelo apoio durante a operação e Ludwig Elke (Serviços de Vídeo Charité) para produzir a animação.

Para garantir alta qualidade e reprodutibilidade, recomendamos a utilização de Procedimentos Operacionais Padrão (POP). Neste vídeo, SOPs publicado como desenvolvidos e utilizados em nosso laboratório são aplicadas 1. 1. Oclusão da artéria cerebral média <ol><li> Os ratos são anestesiados com um regime adequado anestésico em consultar com o pessoal veterinário. (Por exemplo, com a indução 1,5-2% isoflurano e manutenção com 1,0 - 1,5% do isoflurano em 03/02 N2O e 1 / 3 O2 usando um vaporizador). <ol><li> Temperatura corporal dos ratos é mantida a 36,5 ° C ± 0,5 ° C durante a cirurgia com uma placa de aquecimento. Um gabarito almofada de aquecimento controlado, que aquece de acordo com a temperatura retal do mouse, é altamente recomendado. </li><li> Desinfectar a pele e pêlo ao redor com um agente apropriado (por exemplo, 70% de álcool etílico) e seque-o depois. </li></ol></li><li> A incisão é feita na linha média do pescoço e os tecidos moles são separadas. </li><li> A artéria carótida comum esquerda (ACCE) é cuidadosamente dissecado livre de os nervos ao redor (sem prejudicar o nervo vago) e uma ligadura é feita através de 6.0/7.0 string. Cadeia de 5.0 também pode ser usado. </li><li> A artéria carótida externa (LECA) é separado e um segundo nó é feito. </li><li> Em seguida, a artéria carótida interna esquerda (ACIE) é isolado e um nó é preparado com um filamento 6.0. </li><li> Depois de obter boa visão da artéria carótida interna esquerda (ACIE) e da artéria pterigopalatina (LPA), ambas as artérias são cortadas, utilizando um clipe microvascular. </li><li> Um pequeno buraco é cortado na LCCA antes que ela se bifurca para o Leça e da ACIE. Um monofilamento feito de nylon revestido com 8,0 silício mistura endurecedor (veja abaixo) é então introduzida no ACIE, até que ele pára no clipe. Atenção tem de ser pago para não entrar na artéria occipital. (Figura 1) </li><li> As artérias cortadas são abertas enquanto o filamento é inserido no ACIE de ocluir a origem do TCE no círculo de Willis. </li><li> Terceiro nó na LICA está fechado para corrigir o filamento na posição. </li><li> Os ratos recebem 0,5 mL solução salina por via subcutânea, reposição de volume. Para alívio da dor, lidocaína gel é aplicada topicamente na ferida. </li><li> Se reperfusão destina-se, os ratos ficar por 30-90 min de oclusão em uma gaiola aquecida, a ferida pode ser fechada com um clipe de sutura de pequeno porte. Depois, uma segunda anestesia é realizada, o terceiro nó na ICA é momentânea e abriu o filamento retirada. </li><li> As suturas restantes são encurtados ea pele é adaptada com uma sutura cirúrgica. </li><li> Todos os animais recebem uma reposição segundo volume como descrito acima. </li><li> Animais são colocados em uma gaiola aquecida por duas horas para controlar a temperatura do corpo. <ol><li> Os animais devem ser verificadas diariamente após a cirurgia para sinais de desconforto. Os camundongos puderam mostrar alguma perda de peso pós-cirúrgico. Eles recebem comida amassada em uma placa de Petri, colocado no chão para promover a alimentação. A comida é substituída por dia durante sete dias. </li></ol></li></ol> 2. Sham Operação <ol><li> Para operações de farsa o filamento é inserida para ocluir TCE e retirados imediatamente para permitir reperfusão instantâneas (1,8). A operação subseqüente é idêntico ao que realizou sobre os animais submetidos a isquemia cerebral (1,9-1,14), incluindo uma anestesia segundo. </li></ol> 3. Preparação do Filamento <ol><li> Esterilidade do filamento deve ser considerada. O uso de equipamentos esterilizados, bem como um manejo adequado do filamento depois é um pré-requisito para uma cirurgia estéril. Desinfecção do filamento é difícil, pois muitos dos métodos de esterilização comum pode piorar a qualidade do filamento. No entanto métodos tais como a radiação, por exemplo, com a luz UV ou raios γ, ou esterilização química, por exemplo, com gases altamente reativos, como óxido de etileno, são aplicáveis. </li><li> 8,0 filamento de nylon é cortado em pedaços de 11 milímetros sob o microscópio </li><li> A ponta filamento deve ser revestida completamente e uniformemente ao longo de um comprimento de 8 mm com uma mistura de endurecedor Xantopren M Mucosa e NF Activator Optosil </li></ol> 4. Resultados representante Dependendo da duração da restrição do fluxo sanguíneo, motor diferente e resultado déficits comportamentais. Ambos após 30 e 60 min de isquemia cerebral, animais na maioria dos casos apresentam resistência diminuiu para empurrar lateral e circulando devido a perturbações na locomoção. Milder manifestar lesões como uma posição flexor na frente limbs. Estes sinais facilmente observável pode ser usado como uma pontuação básica para o sucesso da operação. 2 Morfologicamente a lesão pode ser avaliada usando histologia ou Ressonância Magnética (MRI). Sessenta minutos de oclusão da artéria cerebral média produz pannecrosis tecido em uma área, incluindo tanto o striatum eo neocórtex, enquanto 30 minutos de isquemia causar a morte celular neuronal principalmente limitada para o estriado. 3 (Figura 2) Em termos de volume de infarto, esperamos um desvio padrão inferior a 30% em um conjunto de operações. Mortalidade depende do tempo de oclusão com cerca de 5% após 30 min de isquemia e 10 - 20% após 60 min. Outra possibilidade minimamente invasivo, é o uso de Laser Doppler fluxometria (FDL) durante a operação, o que permite um controle direto de seu sucesso. Em um animal individual, redução de 10-20% dos valores preocclusion indica claramente a indução bem-sucedida de isquemia cerebral focal 4 No entanto, LDF não pode ser usada como um método para comparações interindividuais, pois LDF só pode medir mudanças quantitativas (em percentagem) de sangue. fluxo dentro de um volume pequeno e limitado o tecido da amostra. Não dá informações sobre a extensão espacial da redução do fluxo de sangue. 5 Existem vários testes para avaliar aspectos comportamentais após um AVC, incluindo análise da marcha 6,7, Rotarod 8, teste Pólo 9,10, teste de remoção de adesivo 11,12, teste escadaria 13,14, teste escada degrau 15,16 e labirinto aquático de Morris 17. Em todos esses testes, os ratos submetidos a MCAo executar menos sucesso do que os animais controle. <img src="/files/ftp_upload/2423/2423fig1.jpg" alt="Figura 1" /> Figura 1. Esquema da arquitetura do navio que irrigam o cérebro (retratado no fundo) no mouse. Cepas diferentes podem apresentar variações, por exemplo a artéria occipital, por vezes, sai da artéria carótida interna. <img src="/files/ftp_upload/2423/2423fig2.jpg" alt="Figura 2" /> Figura 2. Ilustração esquemática de tamanhos de lesão típica depois de momentos diferentes de reperfusão no modelo MCAo proximal. No meio, o curso típico da atividade funcional e do fluxo sanguíneo cerebral após MCAo são retratados. (MCAo: cerebral média de oclusão da artéria, LDF: Laser medição de fluxo Doppler)

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R. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Good+laboratory+practice:+preventing+introduction+of+bias+at+the+bench.">Good laboratory practice: preventing introduction of bias at the bench.</a> Stroke. 40, 50-52 (2009).</li><li>Group, S. T. A. I. R. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Recommendations+for+standards+regarding+preclinical+neuroprotective+and+restorative+drug+development.">Recommendations for standards regarding preclinical neuroprotective and restorative drug development.</a> Stroke. 30, 2752-2758 (1999).</li></ol>

Experimentos em animais foram realizados de acordo com as diretrizes e regulamentos estabelecidos pela Landesamt fuer Gesundheit und Soziales, Berlim, Alemanha.

O modelo de transitória, MCA proximal da oclusão 18,19 apresentadas aqui imita um dos tipos mais comuns de AVC isquêmico em pacientes. Baseado em 20 vezes reperfusão variável, o modelo oferece diferentes graus de danos que variam de ataque isquêmico transitório (TIA) para grandes infartos, incluindo grandes partes do hemisfério isquêmica. Isso permite que o pesquisador a estudar mecanismos fisiopatológicos diferentes após o AVC. 20,21 Cirurgia pode ser realizada em um curto período de tempo e produz lesões altamente reprodutível. No entanto, isto requer um rigoroso controle de fatores de confusão. 22 pequenas diferenças na técnica de operação podem ser responsáveis ​​por efeitos diferentes sobre o infarto. 23,24 Além disso, devido a variações na anatomia vascular cerebral, diferentes linhagens de camundongos mostram um resultado diferente. 25,26 Corpo a temperatura afeta a danos neurológicos, com hipotermia levando a lesões menores 27 e hipertermia para mais graves déficits. 28 Por conseguinte controle de temperatura, e manutenção é altamente relevante neste modelo. 29 Além disso, a pressão arterial e gases sanguíneos são importantes fatores de confusão de resultados ea necessidade de ser monitorado. 30,31 O uso de métodos rápidos e mínima invasiva (não-invasivo de medição da pressão arterial, adequado e fácil locais de recolha acessível sangue) é recomendada. A escolha do anestésico também é altamente importante, pois alguns podem ter efeitos neuroprotetores e / ou ser vasodilatadores, como por exemplo isoflurano. 32 Por conseguinte, a exposição a anestesia deve ser tão curto quanto possível e padronizados. Excluímos animais que se submeteram à cirurgia por mais de 15 min. Raspar o sítio cirúrgico produz microabrasions e inflamação e libera fragmentos de cabelo. Isto pode aumentar ainda mais a inflamação e promover a infecção local, que possa ter impacto na fisiopatologia acidente vascular cerebral. Condições de habitação, especialmente o uso de enriquecimento, pode afetar o resultado acidente vascular cerebral e deve ser padronizada e descrita em relatórios de pesquisa. 6,33,34 O uso de enriquecimento ambiental e seus efeitos sobre a reprodutibilidade é uma questão de discussão. Confundidor 35 Outra importante é a risco para a infecção induzida por acidente vascular cerebral, especialmente depois de tempos mais longos de isquemia 36, o que leva a morbidade adicional e aumento da mortalidade. 37,38 Como as infecções tornam-se sintomáticas em torno de 3 a 5 dias, isto tem consequências importantes para o longo prazo de acompanhamento em tais modelos. Para produzir resultados relevantes para o desenvolvimento de estratégias de tratamento da novela para a normalização acidente vascular cerebral e controle de qualidade é muito importante na investigação translacional pré-golpe 39 &quot;Boas Práticas de Laboratório&quot; 40,41 mandatos.: <ol><li> uma descrição adequada e pormenorizada dos animais utilizados; </li><li> cálculo amostral e informação sobre o tamanho do efeito esperado; </li><li> critérios de inclusão e exclusão, criada antes do estudo; </li><li> randomização da alocação em grupos; </li><li> ocultação da alocação no que diz respeito aos investigadores; </li><li> relatórios animais excluídos da análise; </li><li> avaliação cega dos resultados; </li><li> relatórios potenciais conflitos de interesse e de financiamento do estudo. </li></ol>

<table><tbody><tr><td>Surgical scissors (skin cut)</td><td>Fine Science Tools</td><td>14028-10</td><td></td></tr><tr><td>2 Dumont forceps (Medical #5 straight tip)</td><td>Fine Science Tools</td><td>11253-20</td><td></td></tr><tr><td>Spring scissors (according to Vannas)</td><td>Fine Science Tools</td><td>15000-00</td><td></td></tr><tr><td>Applying forceps for micro clamps</td><td>Fine Science Tools</td><td>00072-14</td><td></td></tr><tr><td>Micro vascular clamp (e.g. S&amp;amp;G B1-V)</td><td>Fine Science Tools</td><td>00396-01</td><td>Also Serrefine possible</td></tr><tr><td>2 Hemostats according to Hartmann</td><td>Fine Science Tools</td><td>13002-10</td><td></td></tr><tr><td>Needle holder (according Olsen-Hegar or other)</td><td>Fine Science Tools</td><td>12002-14</td><td></td></tr><tr><td>Standard anatomical forceps (for wound closure)</td><td>Fine Science Tools</td><td>11000-12</td><td></td></tr><tr><td>5/0 sutures </td><td>Suprama</td><td></td><td>for vascular ligatures</td></tr><tr><td>6/0 sutures </td><td>Suprama</td><td></td><td>for skin suture, 5/0 also possible</td></tr><tr><td>Lidocaine (e.g. Xylocain Gel 2%)</td><td>AstraZeneca</td><td></td><td>or other local pain relief</td></tr><tr><td>Dissecting microscope (stereo microscope), magnification 6x to max. 40x</td><td>Leica Zeiss</td><td>MZ6 Stemi2000C</td><td></td></tr><tr><td>Cold light source</td><td>Leica Microsystems</td><td>KL1500</td><td></td></tr><tr><td>Temperature feedback controlled heating pad system</td><td>Fine Science Tools</td><td>21052-00</td><td>With mouse pad and small probe</td></tr><tr><td>Anaethesia system for isoflurane</td><td></td><td></td><td></td></tr><tr><td>Isoflurane</td><td>Abott</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Veterinary Recovery Chamber</td><td>Peco Services</td><td>V1200</td><td>Heated cage</td></tr><tr><td>8.0 nylon filament</td><td>Suprama</td><td>TEL181005</td><td>for coating</td></tr><tr><td>Scalpel</td><td></td><td></td><td>For cutting filament in pieces</td></tr><tr><td>Ruler</td><td></td><td></td><td>To cut correct length of filament</td></tr><tr><td>Xantopren M Mucosa</td><td>Heraeus Instruments</td><td></td><td></td></tr><tr><td>Activator Universal Plus</td><td>Heraeus Instruments</td><td></td><td>Optosil - Xantopren</td></tr><tr><td>2 Dumont forceps (Medical #5 straight tip)</td><td>Fine Science Tools</td><td>11253-20</td><td></td></tr><tr><td>A soft underlay for storing and grasping the uncoated filaments</td><td></td><td></td><td>e.g. swabs, foam, &amp;#8230;</td></tr><tr><td>Receptacle for new build filaments</td><td></td><td></td><td>e.g. petri dish, flexible foam,&amp;#8230;</td></tr></tbody></table>

modeling stroke in mice - middle cerebral artery occlusion with the filament model

AVC está entre as causas mais freqüentes de morte e incapacidade de adultos, especialmente em países altamente desenvolvidos. No entanto, as opções de tratamento, até à data são muito limitados. Para atender a necessidade de novas abordagens terapêuticas, a pesquisa derrame experimental freqüentemente emprega modelos de roedores de isquemia cerebral focal. Maioria dos pesquisadores usa oclusão permanente ou transitória da artéria cerebral média (MCA) em camundongos ou ratos. Oclusão proximal da artéria cerebral média (MCA), através da técnica do fio intraluminal (chamado de filamento ou modelo de sutura) é provavelmente o modelo mais utilizado em pesquisas curso experimental. O modelo MCAO intraluminal oferece a vantagem de induzir isquemia transitória ou permanente reprodutível do território da ACM de forma relativamente não-invasivo. Abordagens intraluminal interromper o fluxo de sangue de todo o território desta artéria. Filamento de oclusão proximal, portanto, prisões fluxo para as artérias lenticulo-estriado, que fornecem os gânglios basais. Filamento de oclusão dos resultados MCA em lesões reprodutível no córtex e estriado e pode ser permanente ou transitória. Em contraste, os modelos de indução distal (à ramificação das artérias lenticulo-estriado) MCA oclusão tipicamente poupar o striatum e envolvem principalmente o neocórtex. Além disso, estes modelos exigem craniotomia. No modelo demonstrado neste artigo, um filamento de silício revestido é introduzido na artéria carótida comum e avançado ao longo da artéria carótida interna no Círculo de Willis, onde bloqueia a origem da artéria cerebral média. Em pacientes, oclusão da artéria cerebral média estão entre as causas mais comuns de AVC isquêmico. Desde diferentes intervalos isquêmicos podem ser escolhidos livremente neste modelo, dependendo do ponto de tempo de reperfusão, as lesões de isquemia com diferentes graus de severidade podem ser produzidos. Reperfusão pela remoção do filamento oclusão pelo menos parcialmente modelos a restauração do fluxo sangüíneo após espontâneo ou terapêutico de lise (tPA) de um coágulo tromboembólicos em seres humanos. Neste vídeo iremos apresentar a técnica básica, bem como as armadilhas e fatores de confusão que pode limitar o valor preditivo deste modelo.

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Modeling Stroke in Mice - Middle Cerebral Artery Occlusion with the Filament Model

Filamentosas de oclusão da artéria cerebral média é um modelo comum para o estudo de AVC isquêmico em ratos.

Curso de modelagem em Ratos - Oclusão da Artéria Cerebral Média com o modelo de Filamento

Stroke is among the most frequent causes of death and adult disability, especially in highly developed countries. However, treatment options to date are ...

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Research

JoVE Journal

Medicine

91.5K visualizações.  Center for Stroke Research Berlin, Charité Universitätsmedizin. Filamentosas de oclusão da artéria cerebral média é um modelo comum para o estudo de AVC isquêmico em ratos.

Vídeo: Modeling Stroke in Mice - Middle Cerebral Artery Occlusion with the Filament Model

Mouse Model of Middle Cerebral Artery Occlusion

Stroke is the most common fatal neurological disease in the United States 1. The majority of strokes (88%) result from blockage of blood vessels in the brain (ischemic stroke) 2. Since most ischemic strokes (~80%) occur in the territory of middle cerebral artery (MCA) 3, many animal stroke models that have been developed have focused on this artery. The intraluminal monofilament model of middle cerebral artery occlusion (MCAO) involves the insertion of a surgical filament into the external carotid artery and threading it forward into the internal carotid artery (ICA) until the tip occludes the origin of the MCA, resulting in a cessation of blood flow and subsequent brain infarction in the MCA territory 4. The technique can be used to model permanent or transient occlusion 5. If the suture is removed after a certain interval (30 min, 1 h, or 2 h), reperfusion is achieved (transient MCAO); if the filament is left in place (24 h) the procedure is suitable as a model of permanent MCAO. This technique does not require craniectomy, a neurosurgical procedure to remove a portion of skull, which may affect intracranial pressure and temperature 6. It has become the most frequently used method to mimic permanent and transient focal cerebral ischemia in rats and mice 7,8. To evaluate the extent of cerebral infarction, we stain brain slices with 2,3,5-triphenyltetrazolium chloride (TTC) to identify ischemic brain tissue 9. In this video, we demonstrate the MCAO method and the determination of infarct size by TTC staining.

We demonstrate in the video a method for producing a middle cerebral artery occlusion in adult mice using an intraluminal monofilament. We also show how to evaluate the extent of cerebral infarction by 2,3,5-triphenyltetrazolium chloride (TTC) staining.

Modelo do rato de Oclusão da Artéria Cerebral Média

Stroke is the most common fatal neurological disease in the United States 1. The majority of strokes (88%) result from blockage of blood vessels in the ...

Medicina

Intraluminal Middle Cerebral Artery Occlusion (MCAO) Model for Ischemic Stroke with Laser Doppler Flowmetry Guidance in Mice

Stroke is the third leading cause of death and the leading cause of disability in the world, with an estimated cost of near $70 billion 
in the United States in 20091,2. The intraluminal middle cerebral artery occlusion (MCAO) model was developed by Koizumi4 in 1986 to simulate this 
impactful human pathology in the rat. A modification of the MCAO method was later presented by Longa3. Both techniques have been widely used to identify 
molecular mechanisms of brain injury resulting from ischemic stroke and potential therapeutic modalities5. This relatively noninvasive method in rats has been 
extended to use in mice to take advantage of transgenic and knockout strains6,7. To model focal cerebral ischemia, an intraluminal suture is advanced via 
the internal carotid artery to occlude the base of the MCA. Retracting the suture after a specified period of time mimics spontaneous reperfusion, but the 
suture can also be permanently retained. This video will be demonstrating the two major approaches for performing intraluminal MCAO procedure in mice in a 
stepwise fashion, as well as providing insights for potential drawbacks and pitfalls. The ischemic brain tissue will subsequently be stained by 
2,3,5-triphenyltetrazolium chloride (TTC) to evaluate the extent of cerebral infarction8.

Intraluminal Middle Cerebral Artery Occlusion MCAO Model for Ischemic Stroke with Laser Doppler Flowmetry Guidance in Mice

The intraluminal middle cerebral artery occlusion (MCAO) model is the most frequent used model among experimental ischemic stroke models. Here we will demonstrate the entire model in detail with the guide of Laser Doppler flowmetry, and its representative results.

Intraluminal artéria cerebral média Oclusão Model (MCAO) para Acidente Vascular Cerebral Isquêmico com Laser Doppler Fluxometria Orientação em Ratos

Stroke is the third leading cause of death and the leading cause of disability in the world, with an estimated cost of near $70 billion 
in the United ...

Modeling Stroke in Mice: Permanent Coagulation of the Distal Middle Cerebral Artery

Stroke is the third most common cause of death and a main cause of acquired adult disability in developed countries. Only very limited therapeutical options are available for a small proportion of stroke patients in the acute phase. Current research is intensively searching for novel therapeutic strategies and is increasingly focusing on the sub-acute and chronic phase after stroke because more patients might be eligible for therapeutic interventions in a prolonged time window. These delayed mechanisms include important pathophysiological pathways such as post-stroke inflammation, angiogenesis, neuronal plasticity and regeneration. In order to analyze these mechanisms and to subsequently evaluate novel drug targets, experimental stroke models with clinical relevance, low mortality and high reproducibility are sought after. Moreover, mice are the smallest mammals in which a focal stroke lesion can be induced and for which a broad spectrum of transgenic models are available. Therefore, we describe here the mouse model of transcranial, permanent coagulation of the middle cerebral artery via electrocoagulation distal of the lenticulostriatal arteries, the so-called &#8220;coagulation model&#8221;. The resulting infarct in this model is located mainly in the cortex; the relative infarct volume in relation to brain size corresponds to the majority of human strokes. Moreover, the model fulfills the above-mentioned criteria of reproducibility and low mortality. In this video we demonstrate the surgical methods of stroke induction in the &#8220;coagulation model&#8221; and report histological and functional analysis tools.

Various murine models of middle cerebral artery occlusion (MCAO) are widely used in experimental brain research. Here, we demonstrate the model of transcranial permanent distal MCAO which produces consistent cortical infarction of a size corresponding to damage imposed by the majority of human ischemic strokes.

Curso de modelagem em Ratos: Coagulação permanente da artéria distal Cerebral Média

Stroke is the third most common cause of death and a main cause of acquired adult disability in developed countries. Only very limited therapeutical ...

Surgical Approach for Middle Cerebral Artery Occlusion and Reperfusion Induced Stroke in Mice

Stroke is a leading cause of death worldwide and continues to be one of the major causes of long-term adult disabilities. About 87% of strokes are ischemic in origin and occur in the territory of the middle cerebral artery (MCA). Currently the only Food and Drug Administration (FDA) approved drug for the treatment of this devastating disease is tissue plasminogen activator (tPA). However, tPA has a small therapeutic window for administration (3 - 6 hr), and is only effective in 4% of the patients who actually receive it. Current research focuses on understanding the pathophysiology of stroke in order to find potential therapeutic targets. Thus, reliable models are crucial, and the MCA occlusion (MCAo) model (also termed the intraluminal filament or suture model) is deemed to be the most clinically relevant surgical model of ischemic stroke, and is fairly non-invasive and easily reproducible. Typically the MCAo model is used with rodents, especially with mice due to all the genetic variations available for this species. Here we describe (and present in the video) how to successfully perform the MCAo model (with reperfusion) in mice to generate reliable and reproducible data.

In order to understand the pathophysiology of stroke, it is important to use reliable models. This paper will describe one of the most frequently used stroke models in mice, termed the middle cerebral artery occlusion (MCAo) model (also termed the intraluminal filament or suture model) with reperfusion.

Abordagem cirúrgica para oclusão da artéria cerebral média e reperfusão induzida por acidente vascular cerebral em ratos

Stroke is a leading cause of death worldwide and continues to be one of the major causes of long-term adult disabilities. About 87% of strokes are ...

Modeling Stroke in Mice: Transient Middle Cerebral Artery Occlusion via the External Carotid Artery

Stroke is the third most common cause of mortality and the leading cause of acquired adult disability in developed countries. To date, therapeutic options are limited to a small proportion of stroke patients within the first hours after stroke. Novel therapeutic strategies are being extensively investigated, especially to prolong the therapeutic time window. These current investigations include the study of important pathophysiological pathways after stroke, such as post-stroke inflammation, angiogenesis, neuronal plasticity, and regeneration. Over the last decade, there has been increasing concern about the poor reproducibility of experimental results and scientific findings among independent research groups. To overcome the so-called &#8220;replication crisis&#8221;, detailed standardized models for all procedures are urgently needed. As an effort within the &#8220;ImmunoStroke&#8221; research consortium (https://immunostroke.de/), a standardized mouse model of transient middle cerebral artery occlusion (MCAo) is proposed. This model allows the complete restoration of the blood flow upon removal of the filament, simulating the therapeutic or spontaneous clot lysis that occurs in a large proportion of human strokes. The surgical procedure of this &#8220;filament&#8221; stroke model and tools for its functional analysis are demonstrated in the accompanying video.

Different models of middle cerebral artery occlusion (MCAo) are used in experimental stroke research. Here, an experimental stroke model of transient MCAo via the external carotid artery (ECA) is described, which aims to mimic human stroke, in which the cerebrovascular thrombus is removed due to spontaneous clot lysis or therapy.

Modelagem de AVC em Camundongos: Oclusão da Artéria Cerebral Média Transitória através da Artéria Carótida Externa

Stroke is the third most common cause of mortality and the leading cause of acquired adult disability in developed countries. To date, therapeutic options ...

Neurociência

Estabelecendo um modelo de camundongos com oclusão transcraniana da artéria cerebral média

A Modified Transcranial Middle Cerebral Artery Occlusion Model to Study Stroke Outcomes in Aged Mice

In experimental stroke research, middle cerebral artery occlusion (MCAO) with an intraluminal filament is widely used to model ischemic stroke in mice. The filament MCAO model typically exhibits a massive cerebral infarction in C57Bl/6 mice that sometimes includes brain tissue in the territory supplied by the posterior cerebral artery, which is largely due to a high incidence of posterior communicating artery atresia. This phenomenon is considered a major contributor to the high mortality rate observed in C57Bl/6 mice during long-term stroke recovery after filament MCAO. Thus, many chronic stroke studies exploit distal MCAO models. However, these models usually produce infarction only in the cortex area, and consequently, the assessment of post-stroke neurologic deficits could be a challenge. This study has established a modified transcranial MCAO model in which the MCA at the trunk is partially occluded either permanently or transiently via a small cranial window. Since the occlusion location is relatively proximal to the origin of the MCA, this model generates brain damage in both the cortex and striatum. Extensive characterization of this model has demonstrated an excellent long-term survival rate, even in aged mice, as well as readily detectable neurologic deficits. Therefore, the MCAO mouse model described here represents a valuable tool for experimental stroke research.

Autor em destaque: técnicas inovadoras e direções futuras na pesquisa de AVC 

This protocol demonstrates a unique mouse stroke model with a medium-sized infarct and an excellent survival rate. This model allows preclinical stroke researchers to extend the ischemia duration, use aged mice, and assess long-term functional outcomes.

Modelo de Oclusão Transcraniana da Artéria Cerebral Média Modificada para Estudo de Resultados de Acidente Vascular Cerebral em Camundongos Idosos

In experimental stroke research, middle cerebral artery occlusion (MCAO) with an intraluminal filament is widely used to model ischemic stroke in mice. ...

Um modelo de isquemia cerebral transitória por oclusão da artéria cerebral média

Transient Middle Cerebral Artery Occlusion Model of Stroke

Stroke stands as a major cause of death or chronic disability globally. Nevertheless, existing optimal treatments are limited to reperfusion therapies during the acute phase of ischemic stroke. To gain insights into stroke physiopathology and develop innovative therapeutic approaches, in vivo rodent models of stroke play a fundamental role. The availability of genetically modified animals has particularly propelled the use of mice as experimental stroke models.
In stroke patients, occlusion of the middle cerebral artery (MCA) is a common occurrence. Consequently, the most prevalent experimental model involves intraluminal occlusion of the MCA, a minimally invasive technique that doesn't require craniectomy. This procedure involves inserting a monofilament through the external carotid artery (ECA) and advancing it through the internal carotid artery (ICA) until it reaches the branching point of the MCA. After a 45 min arterial occlusion, the monofilament is removed to allow reperfusion. Throughout the process, cerebral blood flow is monitored to confirm the reduction during occlusion and subsequent recovery upon reperfusion. Neurological and tissue outcomes are evaluated using behavioral tests and magnetic resonance imaging (MRI) studies.

Autor em destaque: Avaliando o dano isquêmico do AVC por meio do modelo de oclusão da artéria cerebral média 

This protocol describes the model of transient focal cerebral ischemia in mice through intraluminal occlusion of the middle cerebral artery. Additionally, examples of outcome assessment are shown using magnetic resonance imaging and behavioral tests.

Modelo de Oclusão Transitória da Artéria Cerebral Média do Acidente Vascular Encefálico

Stroke stands as a major cause of death or chronic disability globally. Nevertheless, existing optimal treatments are limited to reperfusion therapies ...

Curso de modelagem em Ratos - Oclusão da Artéria Cerebral Média com o modelo de Filamento

Resumo

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Capítulos neste vídeo

Modelo do rato de Oclusão da Artéria Cerebral Média

Intraluminal artéria cerebral média Oclusão Model (MCAO) para Acidente Vascular Cerebral Isquêmico com Laser Doppler Fluxometria Orientação em Ratos

Curso de modelagem em Ratos: Coagulação permanente da artéria distal Cerebral Média

Abordagem cirúrgica para oclusão da artéria cerebral média e reperfusão induzida por acidente vascular cerebral em ratos

Modelagem de AVC em Camundongos: Oclusão da Artéria Cerebral Média Transitória através da Artéria Carótida Externa

Modelo de Oclusão Transcraniana da Artéria Cerebral Média Modificada para Estudo de Resultados de Acidente Vascular Cerebral em Camundongos Idosos

Modelo de Oclusão Transcraniana da Artéria Cerebral Média Modificada para Estudo de Resultados de Acidente Vascular Cerebral em Camundongos Idosos

Modelo de Oclusão Transcraniana da Artéria Cerebral Média Modificada para Estudo de Resultados de Acidente Vascular Cerebral em Camundongos Idosos

Modelo de Oclusão Transitória da Artéria Cerebral Média do Acidente Vascular Encefálico

Modelo de Oclusão Transitória da Artéria Cerebral Média do Acidente Vascular Encefálico