Os autores gostaria que felizmente reconhecer todas as questões em estudo. Uma bolsa de investigação do Checa Science Foundation GACR n º 16-13750S, PRIMUS/17/MED/5 e projeto UNCE 032 fontes de financiamento.

O protocolo apresentado segue as diretrizes do Comitê de ética pesquisa humana na Universidade de Charles, faculdade de educação física em esporte e tenha sido previamente aprovado como parte da investigação.
1. familiarizar todos os assuntos antes de isocinética testar seguindo passos
<ol><li>Certifique-se de que os sujeitos não tiveram qualquer recentes lesões músculo-esqueléticas ou dor nos membros inferiores nos últimos 6 meses. Se um assunto relatórios recentes dor no joelho, ou tem dor no joelho durante o teste, exclua o tema.</li>
	<li>Como teste isocinético excêntrico é provável que um novo estímulo para muitos indivíduos, familiarizar o assunto com os protocolos em um dinamômetro isocinético válido do19,20 (etapas 1.3 para 1.7.6, abaixo) pelo menos duas vezes antes de participar de oficial de testes. Instrua os assuntos para não executar qualquer treinamento da resistência inferior do corpo, ou outros exercícios extenuantes, 72 h antes do teste.</li>
	<li>
Para começar, guia os indivíduos através de um aquecimento geral acima.
	<ol>
<li>Instrua os sujeitos para refrescar durante 5-10 min ou ciclo por 5-10 min em um cicloergômetro com uma resistência de 1,5 a 2 W/kg de massa corporal com uma cadência entre 60-90 rpm.</li>
		<li>Depois de andar de bicicleta, instrua os sujeitos para realizar dois conjuntos de 8-10 corpo peso lunges e 8-10 isquiotibiais cachos em uma bola Suíça com cada perna com 1 minuto de descanso entre as séries.</li>
		<li>Em seguida, orientar os temas através de alongamento dinâmico dos membros inferiores, incluindo o quadríceps e isquiotibiais21.</li>
	</ol>
</li>
	<li>Mostrar o assunto um exemplo da curva de torque-ângulo isocinética e explicar que o feedback visual ao vivo será fornecido durante o teste.</li>
	<li>Explica que o assunto deve "chutar tão forte e rápido quanto possível" por extensão do joelho concêntricos e "puxe o volta mais forte mais rápido possível" para flexão do joelho concêntricos. Também explica que a máquina vai passar na suas própria durante ações excêntricas, mas que o assunto deve tentar "empurrar o máximo possível" durante a flexão do joelho excêntrico (ação excêntrica do quadríceps) e "puxe o mais forte possível" durante a extensão do joelho excêntrico (ações excêntricas dos isquiotibiais).</li>
	<li>Permitir que o sujeito a perguntas e certificar-se de que eles entendem o que vai acontecer durante o teste. Claramente que, se o sujeito experimenta alguma dor ou desconforto durante o teste que faz com que o sujeito deseja encerrar o teste a qualquer momento, o assunto deve informar o pesquisador imediatamente e o teste pode ser interrompido com segurança.</li>
	<li>
Guia de início o protocolo pré-estabelecido listado na tabela 1 e continuamente o assunto através do protocolo.
	<ol>
<li>Usando as recomendações da marrom22, posicione o assunto sobre o dinamômetro na posição sentada, com um quadril ângulo de 100 ° de extensão. Ajustar as configurações do banco de rolos para garantir que o quadril do sujeito é todo o caminho de volta e em contato com a cadeira e o eixo do dinamómetro de rotação eixo está em linha com o eixo de rotação do joelho testado do sujeito.</li>
		<li>Instrua o assunto para manter uma respiração profunda ao reparar os ombros, pélvis e coxa da perna testada usando as fitas e almofadas no banco de rolos. Fixar o braço de alavanca do banco para a parte distal da canela com a almofada colocada 2,5 cm sobre o ápice do maléolo medial, mas não suportam o membro inferior não exercido.</li>
		<li>Permitir que o sujeito que passivamente e ativamente passar a série completa de flexão e extensão do movimento enquanto reajustar as correias, configurações de banco de rolos ou ambos, se necessário.</li>
		<li>Certifique-se que os sujeitos podem ver uma tela que mostra a curva de torque-ângulo e fornecem uma contagem regressiva verbal para começar o teste. Instrua os sujeitos para segurar as pegas localizadas na lateral do assento durante todos os esforços de testes.</li>
		<li>Iniciar o teste e incentivar verbalmente o assunto, usando frases como "ir", "empurrar com mais força", "Puxa, puxa, puxa", etc. Durante os intervalos de descanso, fornece o assunto com instrução resumida sobre a próxima tarefa.</li>
		<li>Depois de completar o protocolo, permitir que o sujeito tirar a cadeira do dinamômetro e ajustar o dinamômetro para testar no outro membro.</li>
		<li>Após o reposicionamento do assunto e ajustando a máquina adequadamente, realizar a medição de correção de gravidade novamente e iniciar o teste para o membro inferior não testado.</li>
	</ol>
</li>
	<li>
Abra os resultados do teste que mostram a curva de torque-ângulo e verificar se o assunto alcançado a velocidade selecionada de contração para o movimento.
	<ol>
<li>Para determinar se a velocidade desejada foi realizada, certifique-se de que a curva de torque-ângulo parece não ser interrompida (Figura 1).</li>
		<li>Se a curva parece interrompida (Figura 2), é provável que o assunto não empurrar ou puxar contra o braço de alavanca rápido o suficiente para o dinamômetro registrar o binário. Se o assunto não foi capaz de alcançar a velocidade angular necessária registrar binário, continuar com a familiarização adicional ou excluir o tema do estudo e verificar a possibilidade de uma lesão de joelho articular23.</li>
	</ol>
</li>
</ol>2. medição de força isocinética depois de duas visitas de familiarização
<ol><li>Configurar software do dinamômetro para a realização de testes de acordo com a tabela 1e completar o protocolo como descrito nos passos 1.3 para 1.7.6.</li>
	<li>Após o término do protocolo, permitem que o assunto da cadeira e começar a analisar os dados.</li>
</ol>3. limitações para cálculo de relação funcional de quadríceps
<ol><li>Use os melhores valores de torque de pico de todos os três ensaios para cada tipo de ação muscular e determinada velocidade. Inserir os dados de torque de pico e rácios resultantes para um dados organizando software que graficamente pode representar dados como o Microsoft Excel.</li>
	<li>Calcule a relação H/QFUNC60 dividindo-se o torque de pico excêntrico de isquiotibiais em 60 ° ·s-1 pelo quadríceps concêntricos pico de torque em 60 ° ·s-1.</li>
	<li>Calcule a relação H/QFUNC180 dividindo-se o torque de pico excêntrico de isquiotibiais em 180 ° ·s-1 pelo quadríceps concêntricos pico de torque em 180 ° ·s-1.</li>
	<li>Calcule a relação H/QFUNC240 dividindo-se o torque de pico excêntrico de isquiotibiais em 240 ° ·s-1 pelo quadríceps concêntricos pico de torque em 240 ° ·s-1.</li>
	<li>
Depois de criar uma tabela semelhante a tabela 2, comparar os rácios de H/QFUNC em velocidades diferentes e entre os membros direito e esquerdos.
	<ol>
<li>Compare os valores de pico medido com dados normativos de um semelhante grupo Atlético da mesma idade e sexo.</li>
		<li>Determine se os desequilíbrios bilaterais estão presentes, comparando os membros direito e esquerdos em cada velocidade testada.</li>
		<li>Determine se a proporção deconv H/Q ipsilateral à mesma velocidade está acima ou abaixo de 0,624. Se os valores estão abaixo de 0,6, a fraqueza do tendão ipsilateral está presente em comparação com o quadríceps; Desenha um tendão específico reforço da intervenção (secção 4).</li>
		<li>Determine se a proporção defunc ipsilateral H/Q aumenta juntamente com o aumento da velocidade e atinge o valor desejado de 1,012,18, de preferência na velocidade de 180 ° ·s-1. Se o HQfunc não aumenta com o aumento de velocidade, implemente isquiotibiais treinamento para resolver a função recíproca dos isquiotibiais (secção 4).</li>
	</ol>
</li>
</ol>4. excêntrico isquiotibiais exemplos de treinamento de força
<ol><li>
Consulte com um exercício de formação profissional25, como força certificada e especialista de acondicionamento, para selecionar vários exercícios que visam os isquiotibiais através de uma variedade de padrões de movimento, velocidades e comprimentos de músculo.
	<ol>
<li>Consultar o exercício profissional para conselhos sobre exercícios que melhoram o controle neuromuscular durante o pouso e saltar além de exercícios relatados para diminuir o risco de lesão do tendão.</li>
		<li>Sob a orientação do profissional, exercício Nordic onda (onda russa) que podem fortalecer os tendões e reduzir o risco de lesão26,27, como este exercício centra-se no fortalecimento de isquiotibiais excêntrico.</li>
		<li>Sob a orientação do profissional, use flexão de joelho unilateral sobre uma bola Suíça para fortalecer os tendões e possivelmente reduzir um déficit de força bilateral28,29.</li>
		<li>Sob a orientação do profissional, use deadlifts romeno unilateral ou bilateral, o exercício de bom dia ou ambos para reforçar a função de extensão de quadril dos isquiotibiais28,30,31.</li>
		<li>Sob a orientação do profissional, use exercícios complexos para reforçar ambos os isquiotibiais e quadríceps durante os exercícios de "tripla extensão" onde os quadris, joelhos e tornozelo simultaneamente flexionar e estendem como o agachamento e levantamento terra estocada.</li>
		<li>Sob a orientação do profissional, use exercícios tais como saltos de queda ou outros saltos repetidos para treinar a propriocepção nos membros inferiores.</li>
	</ol>
</li>
	<li>Sob a orientação do profissional, aumentar progressivamente o número de séries e repetições em exercícios de peso corporal, tais como o curl nórdico e unilateral tendão onda sobre a bola Suíça32, aumentando também progressivamente o externo resistência e diminuindo o número de repetições em exercícios complexos (por exemplo, ver quadro 3).</li>
</ol>

Há não há conflitos de interesse para o relatório.

O primeiro passo crítico no referido protocolo é a familiarização do atleta, especialmente para os testes de excêntricos. Temas podem ter que dar a conhecer as duas ou três vezes para garantir que dados confiáveis durante o tal teste isocinético. Além disso, pode ser uma boa ideia para re-familiarizar temas-se sessões de testes são mais de dois meses de intervalo. A segunda etapa crítica é configurar corretamente o atleta no banco dinamométrico, garantindo que o eixo do joelho está em linha com o eixo do b...

A relação entre força de flexores e extensores de joelho foi identificada como um parâmetro importante na avaliação de risco de uma pessoa de ter um de lesão de membro inferior1. Especificamente, há uma maior probabilidade de lesão no tendão quando desequilíbrios ipsilaterais ou bilaterais na força de isquiotibiais estão presentes quando comparado ao quadricep força2. Portanto, muitos cientistas do esporte e praticantes testam força de flexores e extensores de joelho para determinar se um atleta está em risco de incorrer em uma lesão no tendão. No entanto, vários métodos são usados que não permitem comparações diretas entre métodos (por exemplo, velocidades diferentes de contração, ações musculares diferentes e testando vs testes laboratoriais)3,4 , 5 , 6 , 7 , 8 , 9. embora diferentes métodos fornecem diferentes bits de informações valiosas sobre os níveis de força, a abordagem metodológica para teste isocinético de força coxa muscular deve ser unificada para permitir comparações entre os indivíduos, populações e tempo.
Embora a avaliação dos desequilíbrios ipsilaterais entre flexores de joelho e extensores foram muitas vezes descritas usando o tendão concêntrico convencional a concêntrica do quadríceps ratio (H/QCONV)10,11, co ativação dos extensores e flexores do joelho é conhecida para ocorrer durante todos os movimentos e ocorre por meio de oposição modos de contração. Para explicar, os extensores do joelho são principalmente envolvidos na propulsão durante a saltar e correr, Considerando que os flexores do joelho principalmente estabilizar o joelho durante o pouso e a correr desacelerando o membro inferior e contrariando a rápida e contundente concêntricos contrações dos extensores. Como a maioria dos movimentos nos esportes exigem extensão simultânea do joelho concêntrica e excêntrica de flexão, uma comparação de força relativa entre os dois seria apropriada. Portanto, força de flexor do joelho excêntrico em relação à força dos extensores de joelho concêntricos comumente é testada e é conhecida como a "relação funcional" (H/QFUNC)12.
Em comparação com a relação H/QCONV onde valores podem variar de 0,43 a 0,9012, a relação H/QFUNC pode variar de 0,4 a 1,413, indicando que os dados de diferentes protocolos não devem ser comparados uns aos outros. Apesar de torque concêntrico máxima diminui como concêntrico velocidade aumenta14,15,16, torque excêntrico é maior torque concêntrico conforme aumenta a velocidade de16,17. Como tal, a relação H/QFUNC pode aproximar um valor de 1.0 como a velocidade do teste de contração aumenta13,18. Desde que a maioria dos movimentos do esporte ocorrem em velocidades altas, extensora e teste de força de flexores são provavelmente mais ecologicamente válido em maiores velocidades. Portanto, tal força protocolos de teste deve incluir progressivamente maiores velocidades em uma progressão gradual.
Se o teste isocinético revela uma grande discrepância entre tendão excêntrico e concêntrico quadricep força, a discrepância deve ser reduzida através da formação. Para este efeito, diminuindo a força dos extensores de joelho deve nunca compensar flexores de joelho fraco em detrimento de uma mais favorável H/QFUNC rácios, especialmente em esportivos ambientes. A outra opção seria progressivamente e intensamente aumentar força de flexores de joelho, para que os tendões se tornam mais fortes, especialmente em relação ao quadríceps, em velocidades mais altas. Portanto, se o teste isocinético revela algum grau de fraqueza do tendão, uma intervenção de treinamento provavelmente será necessária para aumentar a força do tendão, especialmente durante as ações musculares excêntricas. Como com todas as intervenções de treinamento, acompanhamento de testes devem ser realizada para determinar a eficácia do programa de treinamento de força excêntrica com foco na coxa, e ainda mais ajustes talvez precise ser feita. O objetivo deste trabalho é descrever como teste isocinético isquiotibiais excêntrico funcional força, revelam potencial fraqueza do tendão e sugerir como resolver uma fraqueza da limitação funcional.

<table><tbody><tr><td>HumacNorm</td><td>CSMI, Stoughton, MA, USA</td><td>021-54412236 (model 502140)</td><td>Standard Dynamometr</td></tr><tr><td>SoftwareHumac 2015</td><td>Computer Sports Medicine Inc. Stoughton, MA, USA</td><td>Version155</td><td>Software for dynamometr</td></tr></tbody></table>

muscle imbalances: testing and training functional eccentric hamstring strength in athletic populations

Muitas lesões do tendão que ocorrem durante a atividade física ocorrerem enquanto os músculos estão alongando, durante as ações excêntricas tendão muscular. Oposto dessas ações excêntricas isquiotibiais são ações concêntrica do quadríceps, onde o quadríceps mais forte maior e provavelmente endireitar do joelho. Portanto, para estabilizar os membros inferiores durante o movimento, os isquiotibiais excentricamente combater contra o forte do joelho-alisamento torque do quadríceps. Como tal, força excêntrica da limitação expressada em relação a força concêntrica quadricep é comumente referida como a "relação funcional" como a maioria dos movimentos nos esportes exigem extensão simultânea do joelho concêntrica e excêntrica de flexão. Para aumentar a força, resiliência e o desempenho funcional dos isquiotibiais, é necessário testar e treinar os isquiotibiais em diferentes velocidades de excêntricos. O objetivo principal deste trabalho é fornecer instruções para a medição e interpretação força excêntrica da limitação. Técnicas para medir a relação funcional usando Dinamometria isocinética são fornecidas e dados de exemplo serão comparados. Além disso, descrevemos brevemente como lidar com as deficiências de força do tendão ou diferenças de força unilateral, usando exercícios que focam especificamente aumentar a força dos isquiotibiais excêntrico.

Os exemplos abaixo mostram as diferenças entre treinamento desempenho do tendão excêntrico de futebol elite jovem atletas (idade 15,4 ± 0,5 anos, corpo massa 62,7 ± 8,2 kg, altura 175 ± 9,1, experiência de formação de mais de 8 anos) (EHT, n = 18) e sem EHT (n = 15) para 12 semanas ( A Figura 3). O grupo realizando EHT incluídos neste exercício duas vezes por semana, enquanto o grupo sem treinamento do núcleo EHT executada e um programa geral de m...

Watch this Scientific Journal Video about Muscle Imbalances: Testing and Training Functional Eccentric Hamstring Strength in Athletic Populations at JoVE.com

Muscle Imbalances: Testing and Training Functional Eccentric Hamstring Strength in Athletic Populations

Desequilíbrios musculares: Teste e treinamento de força funcional da limitação excêntrico em populações atléticas

Os isquiotibiais são um grupo de músculos que são problemáticas para os atletas, resultando em lesões de tecidos moles em membros inferiores, às vezes. Para evitar tais lesões, treinamento funcional dos isquiotibiais exige intensas contrações excêntricas. Além disso, tendão função deve ser testada em relação à função quadricep a contração de diferentes velocidades.

Many hamstring injuries that occur during physical activity occur while the muscles are lengthening, during eccentric hamstring muscle actions. Opposite ...

muscle-imbalances-testing-training-functional-eccentric-hamstring

Universidad de Cartagena UDEC

Research

JoVE Journal

Medicine

15.2K visualizações.  Charles University. Os isquiotibiais são um grupo de músculos que são problemáticas para os atletas, resultando em lesões de tecidos moles em membros inferiores, às vezes. Para evitar tais lesões, treinamento funcional dos isquiotibiais exige intensas contrações excêntricas. Além disso, tendão função deve ser testada em relação à função quadricep a contração de diferentes velocidades.

Vídeo: Muscle Imbalances: Testing and Training Functional Eccentric Hamstring Strength in Athletic Populations

An Inertial Measurement Unit Based Method to Estimate Hip and Knee Joint Kinematics in Team Sport Athletes on the Field

Current athlete monitoring practice in team sports is mainly based on positional data measured by global positioning or local positioning systems. The disadvantage of these measurement systems is that they do not register lower extremity kinematics, which could be a useful measure for identifying injury-risk factors. Rapid development in sensor technology may overcome the limitations of the current measurement systems. With inertial measurement units (IMUs) securely fixed to body segments, sensor fusion algorithms and a biomechanical model, joint kinematics could be estimated. The main purpose of this article is to demonstrate a sensor setup for estimating hip and knee joint kinematics of team sport athletes in the field. Five male subjects (age 22.5 &#177; 2.1 years; body mass 77.0 &#177; 3.8 kg; height 184.3 &#177; 5.2 cm; training experience 15.3 &#177; 4.8 years) performed a maximal 30-meter linear sprint. Hip and knee joint angles and angular velocities were obtained by five IMUs placed on the pelvis, both thighs and both shanks. Hip angles ranged from 195&#176; (&#177; 8&#176;) extension to 100.5&#176; (&#177; 8&#176;) flexion and knee angles ranged from 168.6&#176; (&#177; 12&#176;) minimal flexion and 62.8&#176; (&#177; 12&#176;) maximal flexion. Furthermore, hip angular velocity ranged between 802.6 &#176;&#183;s-1 (&#177; 192 &#176;&#183;s-1) and -674.9 &#176;&#183;s-1 (&#177; 130 &#176;&#183;s-1). Knee angular velocity ranged between 1155.9 &#176;&#183;s-1 (&#177; 200 &#176;&#183;s-1) and -1208.2 &#176;&#183;s-1 (&#177; 264 &#176;&#183;s-1). The sensor setup has been validated and could provide additional information with regard to athlete monitoring in the field.&#160;This may help professionals in a daily sports setting to evaluate their training programs, aiming to reduce injury and optimize performance.

Monitoring athletes is essential for improving performance and reducing injury risk in team sports. Current methods to monitor athletes do not include the lower extremities. Attaching multiple inertial measurement units to the lower extremities could improve monitoring athletes in the field.

Um método baseado em unidade de medição inercial para estimar a cinemática da articulação do quadril e do joelho em atletas de esporte de equipe em campo

Current athlete monitoring practice in team sports is mainly based on positional data measured by global positioning or local positioning systems. The ...

Comportamento

Applications of In Vivo Functional Testing of the Rat Tibialis Anterior for Evaluating Tissue Engineered Skeletal Muscle Repair

Despite the regenerative capacity of skeletal muscle, permanent functional and/or cosmetic deficits (e.g., volumetric muscle loss (VML) resulting from traumatic injury, disease and various congenital, genetic and acquired conditions are quite common. Tissue engineering and regenerative medicine technologies have enormous potential to provide a therapeutic solution. However, utilization of biologically relevant animal models in combination with longitudinal assessments of pertinent functional measures are critical to the development of improved regenerative therapeutics for treatment of VML-like injuries. In that regard, a commercial muscle lever system can be used to measure length, tension, force and velocity parameters in skeletal muscle. We used this system, in conjunction with a high power, bi-phase stimulator, to measure in vivo force production in response to activation of the anterior crural compartment of the rat hindlimb. We have previously used this equipment to assess the functional impact of VML injury on the tibialis anterior (TA) muscle, as well as the extent of functional recovery following treatment of the injured TA muscle with our tissue engineered muscle repair (TEMR) technology. For such studies, the left foot of an anaesthetized rat is securely anchored to a footplate linked to a servomotor, and the common peroneal nerve is stimulated by two percutaneous needle electrodes to elicit muscle contraction and dorsiflexion of the foot. The peroneal nerve stimulation-induced muscle contraction is measured over a range of stimulation frequencies (1-200 Hz), to ensure an eventual plateau in force production that allows for an accurate determination of peak tetanic force. In addition to evaluation of the extent of VML injury as well as the degree of functional recovery following treatment, this methodology can be easily applied to study diverse aspects of muscle physiology and pathophysiology. Such an approach should assist with the more rational development of improved therapeutics for muscle repair and regeneration.

Applications of In Vivo Functional Testing of the Rat Tibialis Anterior for Evaluating Tissue Engineered Skeletal Muscle Repair

We describe an in vivo protocol to measure dorsiflexion of the foot following stimulation of the peroneal nerve and contraction of the anterior crural compartment of the rat hindlimb. Such measurements are an indispensable translational tool for evaluating skeletal muscle pathology and tissue engineering approaches to muscle repair and regeneration.

aplicações de<em&gt; In Vivo</em&gt; Teste Funcional do Rato tibial anterior para a Avaliação da engenharia de tecidos Repair Músculo Esquelético

Despite the regenerative capacity of skeletal muscle, permanent functional and/or cosmetic deficits (e.g., volumetric muscle loss (VML) resulting from ...

Bioengenharia

Determining The Electromyographic Fatigue Threshold Following a Single Visit Exercise Test

Theoretically, the electromyographic (EMG) fatigue threshold is the exercise intensity an individual can maintain indefinitely without the need to recruit more motor units which is associated with an increase in the EMG amplitude. Although different protocols have been used to estimate the EMG fatigue threshold they require multiple visits which are impractical for a clinical setting. Here, we present a protocol for estimating the EMG fatigue threshold for cycle ergometry which requires a single visit. This protocol is simple, convenient, and completed within 15-20 min, therefore, has the potential to be translated into a tool that clinicians can use in exercise prescription.

This protocol describes the electromyographic fatigue threshold which demarcates between nonfatiguing and fatiguing exercise workloads. This information could be used to develop a more individualized training program.

Determinar o limiar de fadiga eletromiográfica Após um teste de esforço única visita

Theoretically, the electromyographic (EMG) fatigue threshold is the exercise intensity an individual can maintain indefinitely without the need to recruit ...

Medicina

Diagnosis of Musculus Gastrocnemius Tightness - Key Factors for the Clinical Examination

Common foot and ankle pathologies have been linked to isolated Musculus gastrocnemius tightness (MGT). Various examination techniques have been described to assess MGT. Still, a standardized examination procedure is missing. Literature argues for weightbearing examination but the degree of knee flexion needed to eliminate the restraining effect of the M. gastrocnemius on ankle dorsiflexion (ADF) is unknown. This manuscript investigates the effect of knee flexion on ankle dorsiflexion and provides a detailed description of a standardized examination protocol. Examination on 20 healthy individuals revealed, that 20&#176; of knee flexion is sufficient to fully eliminate the influence of the M. gastrocnemius on ADF. This builds the prerequisite for a standardized examination for MGT. Non-weightbearing and weightbearing examination of ADF has to be conducted with the knee fully extended and at least 20&#176; flexed. Two investigators should conduct non-weightbearing testing with the subject in supine position. In order to obtain reliable results, the axis of the fibula should be marked. One examiner can conduct weightbearing examination with the subject in lunge stance. Isolated MGT is present if ADF is impaired with the knee fully extended and knee flexion results in a significant ADF increase. The herein presented standardized examination is the prerequisite for future studies aiming at establishing norm values.

Diagnosis of Musculus Gastrocnemius Tightness - Key Factors for the Clinical Examination

Isolated Musculus gastrocnemius tightness is a common cause for foot and ankle pathologies. Currently no standardized examination procedure exists. This manuscript demonstrates that 20 degree of knee flexion eliminates the restraining effect of the M. gastrocnemius on ankle dorsiflexion and presents a video description of a standardized examination protocol.

diagnóstico de<em&gt; Musculus Gastrocnemius</em&gt; Aperto - fatores-chave para o exame clínico

Common foot and ankle pathologies have been linked to isolated Musculus gastrocnemius tightness (MGT). Various examination techniques have been described ...

Adapted Resistance Training Improves Strength in Eight Weeks in Individuals with Multiple Sclerosis

Hip weakness is a common symptom affecting walking ability in people with multiple sclerosis (MS). It is known that resistance strength training (RST) can improve strength in individuals with MS, however; it remains unclear the duration of RST that is needed to make strength gains and how to adapt hip strengthening exercises for individuals of varying strength using only resistance bands. This paper describes the methodology to set up and implement an adapted resistance strength training program, using resistance bands, for individuals with MS. Directions for pre- and post-strength tests to evaluate efficacy of the strength-training program are included. Safety features and detailed instructions outline the weekly program content and progression. Current evidence is presented showing that significant strength gains can be made within 8 weeks of starting a RST program. Evidence is also presented showing that resistance strength training can be successfully adapted for individuals with MS of varying strength with little equipment.

Hip weakness is a common symptom affecting walking ability in people with multiple sclerosis. Isolated muscle strengthening is a useful method to target specific weaknesses. This protocol describes a progressive resistance-training program using exercise bands to increase hip muscle strength.

Treinamento da resistência adaptada melhora a força em oito semanas em indivíduos com esclerose múltipla

Hip weakness is a common symptom affecting walking ability in people with multiple sclerosis (MS). It is known that resistance strength training (RST) can ...

Induction and Assessment of Exertional Skeletal Muscle Damage in Humans

Contraction-induced muscle damage via voluntary eccentric (lengthening) contractions offers an excellent model for studying muscle adaptation and recovery in humans. Herein we discuss the design of an eccentric exercise protocol to induce damage in the quadriceps muscles, marked by changes in strength, soreness, and plasma creatine kinase levels. This method is simple, ethical, and widely applicable since it is performed in human participants and eliminates the interspecies translation of the results. Subjects perform 300 maximal eccentric contractions of the knee extensor muscles at a speed of 120&#176;/sec on an isokinetic dynamometer. The extent of the damage is measurable using relatively non-invasive isokinetic and isometric measures of strength loss, soreness, and plasma creatine kinase levels over several days following the exercise. Therefore, its application can be directed to specific populations in an attempt to identify mechanisms for muscle adaptation and regeneration.

This article describes a safe and reliable method to induce and quantify exertional skeletal muscle damage in human subjects.

Indução e Avaliação da Exertional lesão muscular esquelético em humanos

Contraction-induced muscle damage via voluntary eccentric (lengthening) contractions offers an excellent model for studying muscle adaptation and recovery ...

Improving Strength, Power, Muscle Aerobic Capacity, and Glucose Tolerance through Short-term Progressive Strength Training Among Elderly People

This protocol describes the simultaneous use of a broad span of methods to examine muscle aerobic capacity, glucose tolerance, strength, and power in elderly people performing short-term resistance training (RET). Supervised progressive resistance training for 1 h three times a week over 8 weeks was performed by RET participants (71&#177;1 years, range 65-80). Compared to a control group without training, the RET showed improvements on the measures used to indicate strength, power, glucose tolerance, and several parameters of muscle aerobic capacity. Strength training was performed in a gym with only robust fitness equipment. An isokinetic dynamometer for knee extensor strength permitted the measurement of concentric, eccentric, and static strength, which increased for the RET group (8-12% post- versus pre-test). The power (rate of force development, RFD) at the initial 0-30 ms also showed an increase for the RET group (52%). A glucose tolerance test with frequent blood glucose measurements showed improvements only for the RET group in terms of blood glucose values after 2 h (14%) and the area under the curve (21%). The blood lipid profile also improved (8%). From muscle biopsy samples prepared using histochemistry, the amount of fiber type IIa increased, and a trend towards a decrease in IIx in the RET group reflected a change to a more oxidative profile in terms of fiber composition. Western blot (to determine the protein content related to the signaling for muscle protein synthesis) showed a rise of 69% in both Akt and mTOR in the RET group; this also showed an increase in mitochondrial proteins for OXPHOS complex II and citrate synthase (both ~30%) and for complex IV (90%), in only the RET group. We demonstrate that this type of progressive resistance training offers various improvements (e.g., strength, power, aerobic capacity, glucose tolerance, and plasma lipid profile).

The effect of short-term resistance training on elderly people was investigated through the simultaneous use of several methods. Compared to a control group, many improvements were seen, including on muscle aerobic capacity, glucose tolerance, strength, power, and muscle quality (i.e., protein involved in cell signaling and muscle fiber type composition).

Melhorando a Força, o Poder, a Capacidade Aeróbia Muscular e a Tolerância à Glucose através do Treinamento de Força Progressiva de Curto Prazo entre Pessoas Idosas

This protocol describes the simultaneous use of a broad span of methods to examine muscle aerobic capacity, glucose tolerance, strength, and power in ...

Isometric and Eccentric Force Generation Assessment of Skeletal Muscles Isolated from Murine Models of Muscular Dystrophies

Critical to the evaluation of potential therapeutics for muscular disease are sensitive and reproducible physiological assessments of muscle function. Because many pre-clinical trials rely on mouse models for these diseases, isolated muscle function has become one of the standards for Go/NoGo decisions in moving drug candidates forward into patients. We will demonstrate the preparation of the extensor digitorum longus (EDL) and diaphragm muscles for functional testing, which are the predominant muscles utilized for these studies. The EDL muscle geometry is ideal for isolated muscle preparations, with two easily accessible tendons, and a small size that can be supported by superfusion in a bath. The diaphragm exhibits profound progressive pathology in dystrophic animals, and can serve as a platform for evaluating many potential therapies countering fibrosis, and promoting myofiber stability. Protocols for routine testing, including isometric and eccentric contractions, will be shown. Isometric force provides assessment of strength, and eccentric contractions help to evaluate sarcolemma stability, which is disrupted in many types of muscular dystrophies. Comparisons of the expected results between muscles from wildtype and dystrophic muscles will also be provided. These measures can complement morphological and biochemical measurements of tissue homeostasis, as well as whole animal assessments of muscle function.

Muscle function measurements contribute to the evaluation of potential therapeutics for muscle pathology, as well as to the determination of mechanisms underlying physiology of this tissue. We will demonstrate the preparation of the extensor digitorum longus and diaphragm muscles for functional testing. Protocols for isometric and eccentric contractions will be shown, as well as differences in results between dystrophic muscles, representing a pathological state, and wildtype muscles.

Avaliação Geração isométrica e excêntrica Força dos músculos esqueléticos Isolado de modelos murinos de Distrofias Musculares

Critical to the evaluation of potential  therapeutics for muscular disease are sensitive and reproducible physiological  assessments of muscle function. ...

Biologia

Lower Limb Biomechanical Analysis of Healthy Participants

Biomechanical analysis techniques are useful in the study of human movement. The aim of this study was to introduce a technique for the lower limb biomechanical assessment in healthy participants using commercially available systems. Separate protocols were introduced for the gait analysis and muscle strength testing systems. To ensure maximum accuracy for gait assessment, attention should be given to the marker placements and self-paced treadmill acclimatization time. Similarly, participant positioning, a practice trial, and verbal encouragement are three critical stages in muscle strength testing. The current evidence suggests that the methodology outlined in this article may be effective for the assessment of lower limb biomechanics.

This article introduces a comprehensive experimental methodology on two of the latest technologies available to measure the lower limb biomechanics of individuals.

Análise biomecânica do membro inferior de participantes saudáveis

Biomechanical analysis techniques are useful in the study of human movement. The aim of this study was to introduce a technique for the lower limb ...

In vivo Measurement of Knee Extensor Muscle Function in Mice

Skeletal muscle plasticity in response to countless conditions and stimuli mediates concurrent functional adaptation, both negative and positive. In the clinic and the research laboratory, maximal muscular strength is widely measured longitudinally in humans, with knee extensor musculature the most reported functional outcome. Pathology of the knee extensor muscle complex is well documented in aging, orthopedic injury, disease, and disuse; knee extensor strength is closely related to functional capacity and injury risk, underscoring the importance of reliable measurement of knee extensor strength. Repeatable, in vivo assessment of knee extensor strength in pre-clinical rodent studies offers valuable functional endpoints for studies exploring osteoarthritis or knee injury. We report an in vivo and non-invasive protocol to repeatedly measure isometric peak tetanic torque of the knee extensors in mice across time. We demonstrate consistency using this novel method to measure knee extensor strength with repeated assessment in multiple mice producing similar results.

Quantification of knee extensor maximal strength is imperative to understand functional adaptations to aging, disease, injury, and rehabilitation. We present a novel method to repeatedly measure in vivo knee extension isometric peak tetanic torque.

Medição in vivo da função muscular extensor do joelho em camundongos

Skeletal muscle plasticity in response to countless conditions and stimuli mediates concurrent functional adaptation, both negative and positive. In the ...

Desequilíbrios musculares: Teste e treinamento de força funcional da limitação excêntrico em populações atléticas

Resumo

Explore mais vídeos

Capítulos neste vídeo