Este estudo foi financiado pela General Research Fund Hong Kong University Grants do Comité (845211) concedido ao autor correspondente e bolsa de investigação da Universidade de Shenzhen (85302-000173) atribuído para o primeiro autor. Agradecemos Ms Esther Chan para a coleta de dados e as famílias e crianças participaram no nosso estudo.

Todos os métodos descritos aqui foram aprovados por The humano pesquisa ética Comitê (HREC) de The Educação Universidade de Hong Kong. Obter o consentimento informado por escrito de um pai ou um guardião para cada criança.
1. Introdução e warm-up
<ol><li>Introduza a criança e o pai para o laboratório de psicologia do desenvolvimento. Certifique-se de que a criança não descubra a filmadora escondida para gravação de vídeo ou sala de observação adjacentes atrás do espelho unidirecional. Deixe a criança individual sentar perto o experimentador em uma mesa de tamanho de criança.</li>
	<li>Permita tempo suficiente para que a criança se familiarizado e confortável com o ambiente e o experimentador.</li>
	<li>Oferecemos 3 presentes atraentes para a criança a escolher o mais desejável. Diga a criança que o dom mais desejável é a recompensa se ele ou ela ganha o seguinte jogo de adivinhação.</li>
	<li>Deixe a palavra do pai, "até logo" para a criança. Convide o pai para se juntar a uma assistente na sala de observação adjacentes para observar a sessão de teste atrás do espelho unidirecional.</li>
</ol>2. o jogo de adivinhação
<ol><li>Preparar três conjuntos de objetos escondidos em opacos copos de cabeça para baixo colocados em placas sulcadas antecipadamente e mantê-los fora da vista da criança. Esconda um único brinquedo nos dois primeiros sets, como um carro de brinquedo e uma bola de pingue-pongue. Encha o copo de terceiro com um pouco de arroz e posicioná-lo de cabeça para baixo na placa ranhurada. Lidar com o copo de arroz com cuidado para evitar derramamento acidental.</li>
	<li>Convidar a criança para jogar um jogo de adivinhação com o experimentador: "Vamos jogar um jogo de adivinhação". Apresente uma xícara posicionada de cabeça para baixo em um prato estriado. Dizer que a criança: "não há um objeto escondido na taça. Você precisa adivinhar qual é corretamente para três ensaios consecutivos ganhar este jogo."</li>
	<li>Para os dois primeiros ensaios, dar pistas relevantes para a criança para "adivinhar" corretamente, por exemplo, "o que é o veículo que roda na estrada?" para o carro de brinquedo, ou "O que é a coisa que você pode jogar com uma raquete de ping-pong?" para a bola de ping-pong. Felicite a criança em duas vitórias consecutivas.</li>
	<li>Sobre o julgamento final, apresente a taça com o arroz escondido. Empurre o presente mais desejável da criança na frente do filho e dizer: ' agora, vamos jogar a última rodada do jogo de adivinhação. Se você imaginar este corretamente, você obterá este presente que você gosta mais; Mas não a terás se você adivinhar errado."</li>
	<li>Garantir que um assistente bate na porta do laboratório neste exato instante, e pedir o experimentador para sair da sala por um momento.</li>
	<li>Dizer que a criança: ' não levantar a taça para inspecionar. Eu já volto." Então saia da sala.</li>
</ol>3. a transgressão
Nota: O arroz no terceiro copo iria espalhar-se sobre a placa se a criança ergue a taça. Os sulcos texturizados na placa torna impossível para crianças remover o arroz derramado completamente, deixando provas físicas da transgressão.
<ol><li>Observe o comportamento da criança atrás do espelho unidirecional. Se a criança espreita, registar a duração de tempo entre o momento em que o experimentador deixa a sala e o momento em que a criança começa a espreitar.</li>
	<li>Voltar para o quarto após 3 min se a criança não espreitar, ou 1 min depois que a criança começa a espreitar.</li>
</ol>4. o comportamento de dizer a mentira
<ol><li>Perguntar a criança: ' enquanto estive fora, fez levantar a taça para ver o que tem dentro?"e esperar que a criança responder.<ol>
<li>Se a criança não tem espiou, pedir a criança para adivinhar o que está dentro do copo e revelar o conteúdo do copo, depois vá para a etapa 6.</li>
		<li>Se a criança tem espiou e admite a transgressão, diz o filho, ' foi difícil não olhar, não foi?"e prossiga para a etapa 6.</li>
		<li>Se a criança tem espiou e mentiras sobre inspecionar, ou seja, responde "Não", apesar das evidências físicas óbvias da transgressão, olhar para o arroz derramado e dizer: ' como o arroz está fora da Copa?"e então vire para a criança e perguntar: ' você tem certeza que não li FT a taça para ver o que tinha dentro? "e aguarde o filho responder.</li>
	</ol>
</li>
</ol>5. a mentira estratégica-dizendo
<ol><li>Se a criança confessa que ele ou ela espiou, dizer que a criança, 'foi difícil não olhar, não foi? "e prossiga para a etapa 6.</li>
	<li>Se a criança continua a negar ter espiou após as etapas anteriores, fazer a acompanhamento pergunta: ' assim como o arroz saiu da Copa?"e aguarde o filho responder.</li>
</ol>6. debriefing
<ol><li>Interroga a criança. Diga a criança que isto é só um jogo, e é normal que as crianças de inspecionar ou mentir neste jogo porque é muito tentador. Dar a cada criança o dom prometido no final da sessão, independentemente de sua resposta na tarefa de resistência a tentação.</li>
	<li>Informar os pais. Informe os pais que o protocolo é projetado especificamente para eliciar inspecionar e comportamento em crianças e cerca de metade do peek crianças ou mentira a mentir. Explica aos pais que estes comportamentos refletem sofisticado desenvolvimento cognitivo e conduta social, e que não sejam considerados como especificamente negativo ou impertinente neste contexto.</li>
</ol>7. processamento de dados e codificação
Nota: Confiabilidade intraclasse precisa ser estabelecida para todos os mencionados codificação das respostas.
<ol><li>Transcreva respostas verbais de vídeo gravado infantil textual para codificação.</li>
	<li>Certifique-se de que dois programadores independentes código de pelo menos 20% de todas as observações para estabelecer a confiabilidade interrater.</li>
	<li>Para a codificação de mentiras estratégicas, assistir as gravações de vídeo das observações e ler as transcrições das respostas das crianças para identificar o envolvimento das intenções.</li>
	<li>Solucionar problemas de discrepância entre os dois programadores independentes através da discussão. Nota: As crianças que não levantar a taça são codificadas como não-peekers, incluindo aqueles que simplesmente tocou a Copa; crianças que ergueu a taça são consideradas peekers. O peekers ainda mais são codificados como verdade caixas (aqueles que admitiu a espreitar) e mentirosos (aqueles que negavam a espreitar). Explicações dos mentirosos para o arroz disperso são ainda mais codificadas no estratégicas mentiras e mentiras não estratégicos. Mentiras estratégicas são plausíveis e se referem a intenção (p. ex., ' eu só toquei a Copa, mas o arroz saiu"). Non-estratégicos mentiras falta credibilidade e incluem explicações convincentes (por exemplo, 'o arroz saiu por si só"), respostas em silêncio e a resposta do 'eu não sei". As crianças ainda são categorizadas em quatro grupos com base no nível de transgressão e mentira: não-peekers, caixas de verdade, mentirosos não estratégicos, e estratégicos mentirosos.
</li>
</ol>

<ol>
	<li>Talwar, V., Lee, K. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Social+and+cognitive+correlates+of+children's+lying+behaviour.">Social and cognitive correlates of children's lying behaviour.</a> Child Dev. 79 (4), 866-881 (2008).</li><li>Wilson, A. E., Smith, M. D., Ross, H. 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Os autores não têm nada para divulgar.

O protocolo detalhado neste artigo permite que os pesquisadores a investigar comportamentos de dizer a mentira espontânea das crianças num ambiente experimental. Ele fornece as crianças uma oportunidade não só para contar mentiras primárias sobre seus crimes, mas também para contar mentiras estratégicas mais sofisticadas quando confrontado com evidências para encobrir seus crimes.
Algumas das considerações na adaptação e aplicação do presente protocolo se relacionam com o proced...

O objetivo geral do presente protocolo de resistência de tentação modificado é eliciar comportamentos de mentira-dizendo naturalista infantil em um ambiente de laboratório deliberadamente concebido. Comportamento de dizer a mentira infantil como um aspecto importante do seu desenvolvimento social tem sido o foco de interesse de pesquisa há décadas. Dizer a mentira é definida como a entrega intencional de uma declaração falsa por uma pessoa ou grupo para outra pessoa ou grupo1. Mentir para esconder seus próprios erros é o mais comum e a forma mais antiga de engano exibido por crianças2, embora muito negativamente é visto por crianças e adultos3. Este tipo de mentira serve os interesses das caixas, protegendo-os das consequências de suas transgressões4, mas viola a confiança e quebra de regras de comunicação por violar a hipótese de igualdade de informações5. Embora muitas vezes visto como um tipo de comportamento anti-social, mentir é uma importante habilidade social6, e seu surgimento reflete a flexibilidade das crianças em lidar com situações sociais complexas, para garantir a sua própria conservação. Portanto, inscrevendo o comportamento de dizer a mentira espontânea infantil em um ambiente de laboratório não só permite estudos investigar o desenvolvimento de crianças dizer a mentira como um comportamento social própria em profundidade, mas também permite investigações sobre o cognitivo e social correlaciona-se de dizer a mentira comportamento durante a infância.
Apesar de comportamentos de dizer a mentira infantil tem atraído a atenção da investigação para um tempo de7, progressos significativos relativamente espontâneo dizer a mentira só foi feito possível nas últimas décadas com o desenvolvimento de procedimentos experimentais inovadoras que criar situações levando os filhos a mentir, espontaneamente,1,4,8,9,10,11. Estudos anteriores pediram as crianças que "mentir" sobre certos fatos12, que não reflete a natureza secreta de dizer a mentira. Dizer a mentira é um comportamento enganoso onde o ouvinte não deve para saber que o mentiroso está tentando enganá-lo ou la; e o ouvinte não deve ser capaz de detectar as mentiras para que sejam bem sucedidos. Assim, pedir as crianças que "mentir" sobre fatos cria uma situação falsa que é desviante de cenários de mentira-dizendo natural das crianças. Desafio semelhante também esteve presente em anteriores estudos observacionais de mentira-contando13, que capturou apenas as "mentiras" que foram desmascaradas pelo observador.
Pioneira em Sears, Rau e Alpert14e em seguida por Lewis et al . 8, o paradigma de resistência tentação original fornece o método para explorações ecologicamente válidas de comportamentos infantis de mentira-dizendo naturalista. Neste paradigma, as crianças terão a oportunidade para cometer uma transgressão, por exemplo, ser deixado sozinho no quarto com um brinquedo atraente e instruído para não inspecionar ou brincar com ele. Devido à alta demanda da tarefa na função executiva, é difícil para as crianças resistir à tentação de inspecionar ou brincar com o brinquedo. Como resultado, quando sendo perguntado se eles tem espiou ou jogou com o brinquedo, as crianças que têm transgredido têm uma oportunidade para mentir espontaneamente. Assim, o paradigma cria uma situação para eliciar mentiras espontânea de crianças em vez de instruindo-os a mentir. Mais importante, ele imita a natureza das mentiras mais comuns de crianças, que geralmente visam Ocultar erros14. O paradigma mais foi modificado por Polak e Harris9, em que compararam uma condição permissiva, onde as crianças foram autorizadas a jogar com o brinquedo com uma condição proibitiva onde crianças foram instruídas para não tocar o brinquedo. O contraste entre as reações das crianças nas duas condições destacou o fato de que as crianças tinham a real intenção de mentira ao invés de esquecer o que fizeram.
A versão mais citada do paradigma de resistência a tentação modificada começa com uma adivinhação jogo1,10,15. Crianças são instruídas para adivinhar a identidade de um brinquedo pelo som que faz ao mesmo tempo voltado para longe do brinquedo. Depois ficam os dois primeiros ensaios corretamente, eles iria ser deixados sozinho no quarto antes que eles tenham uma chance de adivinhar o final um. Eles são instruídos a não vire-se para dar uma olhada. Ao contrário os dois primeiros ensaios onde o som que os brinquedos vão coincidir com as identidades dos brinquedos, o brinquedo final faz um som que não está relacionado à identidade, portanto, é improvável que adivinhar o que o brinquedo é simplesmente através de ouvir. Em cima do experimentador retorno, a criança é perguntada qual é o brinquedo, e se ele/ela tem espiou. Perguntas de acompanhamento exploraria infantil estratégico mentira-dizendo para encobrir sua transgressão1,9,10,16. Dizer mentira estratégica é quando o contador de mentira leva a que o destinatário de mentira sabe em consideração e faz uma declaração falsa consistente com anteriores mentiras para encobrir erros4. Neste caso, aqueles que falsamente negar a transgressão teriam solicitados a explicar como sabem a identidade do brinquedo sem espreitar para testar se eles poderiam oferecer explicações plausíveis consistentes com sua negação inicial falsa para evitar serem expostos. Estudos empregando esta versão do paradigma sugeriram que crianças prées-escolar foram mal capazes de mentir plausível estratégica consistente com sua falsa negação de transgressão1,9.
Além de se alistar mentira genuína e espontânea que se assemelha aqueles no intercâmbio social natural, paradigma de resistência a tentação ainda mais foi modificado para confrontar as crianças com as provas físicas da transgressão se alistar encobrimentos do inicial mentiras. Uma versão ainda mais modificada do paradigma de resistência a tentação foi desenvolvida por Evans, Xu e Lee4 examinar comportamentos de dizer a mentira estratégica infantil na presença de evidência física. Diferente do controle de vazamentos semântica, a capacidade de manter a consistência entre mentiras, dizendo de mentira estratégica requer um contador de mentira para manter a consistência entre a mentira e a prova que está disponível para o destinatário de mentira, neste caso, não só a verbal provas, mas também as evidências físicas. Nesta versão, as crianças são convidadas a adivinhar a identidade de um brinquedo escondido em uma de cabeça para baixo a taça por três vezes. O experimentador daria pistas para garantir que todas as crianças "adivinhar" corretamente nos dois primeiros ensaios. Posteriormente, as crianças são instruídas não espreitar sob a Copa no julgamento final, enquanto o experimentador brevemente sai da sala. Se eles transgridem e peek, o conteúdo oculto na taça iria derramar e deixar evidência física que é difícil para as crianças a limpar. As crianças são então pediu para explicar as evidências físicas se negam a espreitar. A vantagem desta versão sobre protocolos anteriores é reduzir a demanda cognitiva imposta pelo acompanhamento de alterações em crenças de outras pessoas, devido a mentiras4. Em vez disso, a presença de evidências físicas da transgressão funciona como um lembrete do comportamento anterior e contrasta diretamente com mentiras infantis. Que as crianças de forma só precisam falsificar suas intenções tornar-se uma explicação plausível: o vazamento foi um acidente, em vez do resultado de um ato intencional. Isto é especialmente significativo, dado que o estado mental da intenção é compreendido mais cedo no desenvolvimento do que crenças17 outras pessoas. Usando esta versão do protocolo de estudos empíricos demonstram que as crianças são capazes de dizer estratégico encontra-se consistente com a evidência física da sua transgressão por 4 ou 5-anos de idade4.
Este artigo apresenta a versão modificada do paradigma de resistência a tentação usado em um estudo recentemente publicado18 em detalhes com procedimentos refinados e materiais. O protocolo é apropriado para suscitar o comportamento de dizer a mentira espontânea de crianças de 2 a 8 anos de idade. Faixa etária recomendada baseia-se o surgimento de mentira dizendo comportamento em crianças jovens e seu desenvolvimento de compreensão de estado mental durante este período. Crianças como jovens como mentira de 2 anos e o nível de sofisticação das mentiras está indiscutivelmente associado com falsa crença infantil de compreensão1,16. Crianças passar a primeira tarefa de ordem falsa crença entre 3 e 5-anos de idade19e passar a segunda prova de falsa crença de ordem ao redor 7 - e 8 anos de idade20. O protocolo introduzido poderia ser potencialmente usado nas áreas da psicologia do desenvolvimento pesquisas relacionadas à compreensão social e comportamento social das crianças.

<table><tbody><tr><td>Camcorder</td><td>Sony</td><td>HDR-CX405</td><td>With tripod</td></tr></tbody></table>

the modified temptation resistance task: a paradigm to elicit children's strategic lie-telling

O protocolo para o paradigma de resistência tentação foi projetado para eliciar comportamentos de dizer a mentira estratégica de crianças de 2 a 8 anos de idade. A recompensa da transgressão se destinava a ser muito tentador para resistir, de modo que poderia ser observado o comportamento de dizer a mentira espontânea das crianças na presença de evidência irreversível devido a transgressão. O protocolo realizado em um laboratório de psicologia do desenvolvimento por trás de um vidro espelhado e um vídeo gravado com uma filmadora escondida, começa com um jogo de adivinhação onde a criança é dado três ensaios de adivinhar as identidades dos objetos escondidos sob um de cabeça para baixo a Copa. O experimentador dá dicas nos dois primeiros ensaios para certificar-se de que a criança "adivinhar"-los corretamente. No início do julgamento final, o experimentador deixa a sala rapidamente e pede que a criança não a espreitar sob a Copa. Se a criança não resisti a tentação e espreita, pequenas partículas anteriormente preenchidas na taça iria espalhar sobre uma superfície estriada. Sobre o experimentador retorno, a criança é perguntada se ele/ela tem espiou. Se ele/ela nega transgressão contra a presença das provas físicas, é pediu para explicar porque as partículas estão sobre a mesa. Três respostas podem ser observadas no procedimento, incluindo a transgressão inicial e comportamento de verdade ou mentira-dizendo se a criança espiou o comportamento estratégico de mentira-dizendo na presença de evidência física.

O método acima foi implementado por Wang et al . 18. os participantes foram 93 crianças normalmente em desenvolvimento de jardins de infância locais em Hong Kong (47 meninos; idade intervalo 39.24 para 81.48 meses, média de idade de (M) = 59,76 meses, desvio padrão (SD) = 9,84 meses). Os participantes foram divididos em dois grupos, usando um corte de idade de 60 meses. O grupo mais jovem era composto por 46 crianças menores de 5 anos (22 meninos; M ...

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The Modified Temptation Resistance Task: A Paradigm to Elicit Children's Strategic Lie-telling

O protocolo para o paradigma de resistência tentação foi projetado para eliciar comportamentos de dizer a mentira estratégica de crianças de 2 a 8 anos de idade. A recompensa da transgressão se destinava a ser muito tentador para resistir, de modo que poderia ser observado o comportamento de dizer a mentira espontânea das crianças na presença de evidência irreversível devido a transgressão.

A tarefa de resistência tentação modificados: Um paradigma para eliciar estratégico mentira-dizendo infantil

The protocol for the temptation resistance paradigm was designed to elicit 2- to 8-year-old children's strategic lie-telling behaviors. The reward of ...

the-modified-temptation-resistance-task-paradigm-to-elicit-children-s

Universidad de Cartagena UDEC

Research

JoVE Journal

Behavior

8.4K visualizações.  Shenzhen University. O protocolo para o paradigma de resistência tentação foi projetado para eliciar comportamentos de dizer a mentira estratégica de crianças de 2 a 8 anos de idade. A recompensa da transgressão se destinava a ser muito tentador para resistir, de modo que poderia ser observado o comportamento de dizer a mentira espontânea das crianças na presença de evidência irreversível devido a transgressão.

Vídeo: The Modified Temptation Resistance Task: A Paradigm to Elicit Children's Strategic Lie-telling

The Crossmodal Congruency Task as a Means to Obtain an Objective Behavioral Measure in the Rubber Hand Illusion Paradigm

The rubber hand illusion (RHI) is a popular experimental paradigm. Participants view touch on an artificial rubber hand while the participants' own hidden hand is touched. If the viewed and felt touches are given at the same time then this is sufficient to induce the compelling experience that the rubber hand is one's own hand. The RHI can be used to investigate exactly how the brain constructs distinct body representations for one's own body. Such representations are crucial for successful interactions with the external world. To obtain a subjective measure of the RHI, researchers typically ask participants to rate statements such as "I felt as if the rubber hand were my hand". Here we demonstrate how the crossmodal congruency task can be used to obtain an objective behavioral measure within this paradigm.
The variant of the crossmodal congruency task we employ involves the presentation of tactile targets and visual distractors. Targets and distractors are spatially congruent (i.e. same finger) on some trials and incongruent (i.e. different finger) on others. The difference in performance between incongruent and congruent trials - the crossmodal congruency effect (CCE) - indexes multisensory interactions. Importantly, the CCE is modulated both by viewing a hand as well as the synchrony of viewed and felt touch which are both crucial factors for the RHI.
The use of the crossmodal congruency task within the RHI paradigm has several advantages. It is a simple behavioral measure which can be repeated many times and which can be obtained during the illusion while participants view the artificial hand. Furthermore, this measure is not susceptible to observer and experimenter biases. The combination of the RHI paradigm with the crossmodal congruency task allows in particular for the investigation of multisensory processes which are critical for modulations of body representations as in the RHI.

We demonstrate how an objective measure can be employed in the widely employed rubber hand illusion paradigm. This measure is obtained by modifying the well-established crossmodal congruency task. This task allows the investigation of multisensory processes which are critical for modulations of body representations as in the rubber hand illusion.

A Task Congruência Crossmodal como um meio para se obter uma medida comportamental Objetivo no Rubber Mão Illusion Paradigm

The rubber hand illusion (RHI) is a popular experimental paradigm. Participants view touch on an artificial rubber hand while the participants' own hidden ...

Comportamento

The 5-Choice Serial Reaction Time Task: A Task of Attention and Impulse Control for Rodents

This protocol describes the 5-choice serial reaction time task, which is an operant based task used to study attention and impulse control in rodents. Test day challenges, modifications to the standard task, can be used to systematically tax the neural systems controlling either attention or impulse control. Importantly, these challenges have consistent effects on behavior across laboratories in intact animals and can reveal either enhancements or deficits in cognitive function that are not apparent when rats are only tested on the standard task. The variety of behavioral measures that are collected can be used to determine if other factors (i.e., sedation, motivation deficits, locomotor impairments) are contributing to changes in performance. The versatility of the 5CSRTT is further enhanced because it is amenable to combination with pharmacological, molecular, and genetic techniques.

This protocol describes the 5-choice serial reaction time task, which is an operant based task used to study attention and impulse control in rodents. Test day challenges, which are modifications of the standard task, increase flexibility of the task and can be combined with other manipulations to more fully characterize behavior.

A reação de série 5-Choice Tempo Tarefa: A tarefa de atenção e controle de impulso para Roedores

This protocol describes the 5-choice serial reaction time task, which is an operant based task used to study attention and impulse control in rodents. ...

Using the Threat Probability Task to Assess Anxiety and Fear During Uncertain and Certain Threat

Fear of certain threat and anxiety about uncertain threat are distinct emotions with unique behavioral, cognitive-attentional, and neuroanatomical components. Both anxiety and fear can be studied in the laboratory by measuring the potentiation of the startle reflex. The startle reflex is a defensive reflex that is potentiated when an organism is threatened and the need for defense is high. The startle reflex is assessed via electromyography (EMG) in the orbicularis oculi muscle elicited by brief, intense, bursts of acoustic white noise (i.e., &#8220;startle probes&#8221;). Startle potentiation is calculated as the increase in startle response magnitude during presentation of sets of visual threat cues that signal delivery of mild electric shock relative to sets of matched cues that signal the absence of shock (no-threat cues). In the Threat Probability Task, fear is measured via startle potentiation to high probability (100% cue-contingent shock; certain) threat cues whereas anxiety is measured via startle potentiation to low probability (20% cue-contingent shock; uncertain) threat cues. Measurement of startle potentiation during the Threat Probability Task provides an objective and easily implemented alternative to assessment of negative affect via self-report or other methods (e.g., neuroimaging) that may be inappropriate or impractical for some researchers. Startle potentiation has been studied rigorously in both animals (e.g., rodents, non-human primates) and humans which facilitates animal-to-human translational research. Startle potentiation during certain and uncertain threat provides an objective measure of negative affective and distinct emotional states (fear, anxiety) to use in research on psychopathology, substance use/abuse and broadly in affective science. As such, it has been used extensively by clinical scientists interested in psychopathology etiology and by affective scientists interested in individual differences in emotion.

Potentiation of the startle reflex is measured via electromyography of the orbicularis oculi muscle during low (uncertain) and high (certain) probability electric shock threat in the Threat Probability Task. This provides an objective measure of distinct negative emotional states (fear/anxiety) for research on psychopathology, substance use/abuse, and broad affective science.

Usando o Task Threat Probabilidade para avaliar a ansiedade eo medo Durante Threat incerto e Certain

Fear of certain threat and anxiety about uncertain threat are distinct emotions with unique behavioral, cognitive-attentional, and neuroanatomical ...

An Experimental Analysis of Children's Ability to Provide a False Report about a Crime

A considerable amount of research has evaluated children's lie-telling behaviors and skills1-2; however, limitations with the tasks used for eliciting false testimonies and interviewing children have restricted the generalizability of the findings. The primary aim of the current study is to provide an easy-to-administer and ecologically valid method for measuring the veracity and quality of school-aged children's (ages 6-11) testimonies when they are asked to provide different types of true and false reports. Moreover, the methodology enables researchers to examine the social and developmental factors that could influence the credibility of a child's testimony. In the current study, children will witness a theft, and are then asked to either falsely deny the transgression, falsely accuse a researcher of the theft, or tell the truth. Afterwards, children are to be interviewed by a second researcher using a thorough and ecologically valid interview protocol that requires children to provide closed-ended and free-recall responses about the events with the instigator (E1). Coders then evaluate the length and number of theft-related details the children give throughout the interview, as well as their ability to maintain their true and false reports. The representative results indicate that the truth and lie-telling conditions elicit the intended behaviors from the children. The open-ended interview questions encouraged children to provide free-recall information about their experiences with E1. Moreover, findings from the closed-ended questions suggest that children are significantly better at maintaining their lies with age, and when producing a false denial compared to a false accusation. Results from the current study can be used to develop a greater understanding of the characteristics of children's true and false testimonies about crime, which can potentially benefit law enforcement, legal staff and professionals who interview children.

The current methodology is designed to provide an ecologically relevant approach for measuring the veracity, length and quality of children's true and false testimonies. Implications of the current methodology for future research and professionals who interview children will also be discussed.

Uma Análise Experimental de capacidade das crianças de apresentar um relatório falso sobre um Crime

A considerable amount of research has evaluated children's lie-telling behaviors and skills1-2; however, limitations with the tasks used for eliciting ...

Experimental Paradigm for Measuring the Effects of Self-distancing in Young Children

Self-distancing (i.e., creating mental distance between the self and a stimulus by adopting a less egocentric perspective) has been studied as a way to improve adolescents' and adults' emotion regulation. These studies instruct adolescents and adults to use visual imagery or language to create distance from the self before engaging in self-regulation tasks and when thinking about past and future events. For example, adults are asked to recall past, negative emotional experiences from either a first-person perspective (no distance) or a third-person perspective (self-distanced). These studies show that a self-distanced perspective allows adults to cope more adaptively when recalling negative feelings. However, the self-distancing paradigm used with adults was not developmentally appropriate for young children. This modified self-distancing paradigm involves instructing children to think about their thoughts, feelings, and actions from different perspectives that vary in their distance from the self while completing a self-regulation task. The paradigm involves randomly assigning children to use one of three perspectives: self-immersed, third-person, or exemplar. In the self-immersed condition, children are asked to think about themselves using the first-person perspective (e.g., "How am I feeling?") and no distance is created from the self. In the third-person condition, children are asked to create distance from the self by using the third-person perspective (e.g., "How is [child's name] feeling?"). In the exemplar condition, the greatest distance from the self is created by asking children to pretend to be a media character and to think about that character's thoughts and feelings (e.g., "How is Batman feeling?"). Studies using the self-distancing paradigm with 4-6-year-olds have found that as the amount of distance from the self increases (self-immersed &lt; third-person &lt; exemplar), children perform better on self-regulation tasks. These findings suggest that the strategies implemented in the self-distancing protocol may be useful to include in self-regulation interventions for young children.

An experimental paradigm was created to measure the effects of self-distancing in young children (4-6-year-olds). Self-distancing is a process through which individuals adopt a less egocentric perspective. This paradigm has been used to examine the effects of self-distancing on young children&#39;s self-regulation.

Paradigma experimental para medir os efeitos de distanciamento self em crianças pequenas

Self-distancing (i.e., creating mental distance between the self and a stimulus by adopting a less egocentric perspective) has been studied as a way to ...

Marginal Dishonesty: The Adding-to-10 Task

Source: Julian Wills &#38; Jay Van Bavel&#8212;New York University
Classical economic theory asserts that people are rational and self-interested. In addition to seeking wealth and status, people are motivated by other goals. As a result, financial motives can sometimes be dwarfed by other internal needs, such as maintaining a positive self-concept or affiliating with other group members. 
Ethical dilemmas, such as the temptation to cheat on taxes, can result when these motives are in conflict. On the one hand, people may be tempted to save money by underreporting their taxable income. On the other hand, no one wants to perceive themselves as a dishonest, free-rider. As a result, people are reluctant to fully exploit unethical opportunities because doing so can severely undermine their self-image as morally upstanding individuals. Instead, people cheat to a much smaller degree than they are capable of: just enough to gain additional resources, but not so much as to compromise their self-image. 
This tendency for marginal dishonesty, or the "fudge factor," is an important principle in social psychology and can be tested through a variety of techniques. Mazar, Amir, and Ariely originally described six separate experiments involving (dis)honesty and a theory of self-concept maintenance.1 The "Adding-to-10 Task" is one of the experimental techniques discussed and is prevalent in research that involves testing honesty. This video demonstrates how to produce and interpret the Adding-to-10 Task.

Desonestidade marginal: a tarefa de adicionar a 10

Source: Julian Wills &#38; Jay Van Bavel&#8212;New York University
Classical economic theory asserts that people are rational and self-interested. In ...

Education

JoVE Science Education

Psicologia

Psicologia Social

Executive Function and the Dimensional Change Card Sort Task

Source: Laboratories of Nicholaus Noles and Judith Danovitch&#8212;University of Louisville
Infants are born with amazing cognitive resources at their disposal, but they don&#8217;t know how to use them effectively. In order to harness the power of their brains, humans must develop high-level cognitive processes that manage basic brain functions. These processes make up what psychologists refer to as executive function. Executive function is a key factor in many self-regulatory behaviors, including forming plans to solve problems, negotiating between desires and actions, and directing attention. For example, a child must use several executive processes to stop playing with toys and start cleaning their room. These processes include inhibition (to stop what they&#8217;re doing), planning (to determine what actions need to be performed to clean the room), and attentional control (to stay on task until the cleaning is done). A breakdown of executive function during any of these steps would lead to the room remaining dirty.
Developing executive function is one of the key challenges faced by children as they mature. Some elements of executive function can only be mastered with practice, and brain areas linked to executive function, specifically the prefrontal cortex, develop slowly throughout development, continuing to grow and organize until an individual reaches their twenties. Early demonstrations of executive function have been linked to self-control and behavioral outcomes in children, as well as successes later in life. Relatedly, executive function is impaired in children diagnosed with attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) and autism spectrum disorders.
This experiment demonstrates how to assess executive function in children using the Dimensional Change Card Sort Task, developed by Dr. Philip Zelazo and colleagues.1

Dimensional Change Card Sort Task and Executive Function in Children

Função executiva e a tarefa de classificação do cartão de mudança dimensional

Source: Laboratories of Nicholaus Noles and Judith Danovitch&#8212;University of Louisville
Infants are born with amazing cognitive resources at their ...

Psicologia do Desenvolvimento

Piaget's Conservation Task and the Influence of Task Demands

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
Jean Piaget was a pioneer in the field of developmental psychology, and his theory of cognitive development is one of the most well-known psychological theories. At the heart of Piaget&#8217;s theory is the idea that children&#8217;s ways of thinking change over the course of childhood. Piaget provided evidence for these changes by comparing how children of different ages responded to questions and problems that he designed.
Piaget believed that at age 5, children lack mental operators or logical rules, which underlie the ability to reason about relationships between sets of properties. This characteristic defined what he called the preoperational stage of cognitive development. One of Piaget&#8217;s classic measures of children&#8217;s ability to use mental operations is his conservation task. In this task, children are shown two identical objects or sets of objects. Children are first shown that the objects are the same on one key property (number, size, volume, etc.). Then, one of the objects is modified so it appears different than the other one (e.g., it is now longer, wider, or taller), but the key property remains the same. Following this transformation, children are asked to judge if the two objects or sets of objects are now the same or different with respect to the original key property.
Piaget reported that children in the preoperational stage (approximately ages 2-7) typically judged the objects to be different after the transformation, even though the key property had not changed. He attributed children&#8217;s incorrect responses to their excessive focus on the change, rather than on the fact that the key property remained the same. However, over the years, researchers have argued that Piaget&#8217;s conservation task is an invalid measure of children&#8217;s reasoning skills. These critics have suggested that children&#8217;s poor performance is due to task demands, such as assumptions about the experimenter&#8217;s goals and expectations when the question about the key property is repeated.
This video demonstrates how to conduct Piaget&#8217;s classic conservation task,1&#8211;2 and how a small modification in the task design can dramatically change children&#8217;s accuracy (based on the methods developed by McGarrigle and Donaldson3).

Piaget&#039;s Conservation Task and the Influence of Task Demands

A Tarefa de Conservação de Piaget e a influência das demandas de tarefas

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
Jean Piaget was a pioneer in the field of developmental ...

Measuring Children's Trust in Testimony

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
How does a person learn about the world around them? One way is through direct observation and exploration. However, not every piece of information can be observed firsthand. Instead, a person must often rely on other people as information sources. This is particularly true for children who have so many questions about the world around them, yet have limited means of accessing the answers. Thus, children must rely on other people to provide answers to their questions.
There is a popular viewpoint that children are gullible and that they believe everything they hear. However, recent research has shown this is not the case. Children as young as age 3 evaluate what other people say and show selective trust in other people&#8217;s testimony. Children pay attention to and use their knowledge about an individual&#8217;s prior behavior and characteristics to judge whether that individual is a trustworthy informational source. &#160;
This video demonstrates how to measure children&#8217;s trust in testimony based on methods developed by Birch, Vauthier, and Bloom1 and Koenig, Clement, and Harris.2&#160;

Measuring Children&#039;s Trust in Testimony

Medindo a confiança das crianças em depoimento

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
How does a person learn about the world around them? One way ...

Memory Development: Demonstrating How Repeated Questioning Leads to False Memories

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
A person is defined as a unique individual based on the people and events they encounter in their lives. Thus, creating, storing, and recalling memories are essential elements of the human experience. However, memory, as adults experience it, takes time to develop. Although young children can learn facts and remember details of their lives from moment-to-moment and day-to-day, they do not create autobiographical memories or detailed memories of events that happen in their lives until age 3 or older.
Even after age 3, children&#8217;s memories differ from those of adults in important ways. Children are less effective at evaluating their own memories than adults, which makes it difficult for them to determine, for example, whether or not their memories are accurate. False memories are a problem for both children and adults, as it is quite easy to create a false memory with a poorly-worded question or a story repeated over and over. However, young children are more susceptible to creating false memories than either older children or adults.
This video demonstrates children&#8217;s vulnerability to false memories using a method developed by Steven Ceci and his collaborators.1-2

Demonstrating How Repeated Questioning Leads to False Memories

Desenvolvimento da memória: demonstrando como o questionamento repetido leva a falsas memórias

Source: Laboratories of Judith Danovitch and Nicholaus Noles&#8212;University of Louisville
A person is defined as a unique individual based on the people ...