Os autores gostariam de reconhecer o Programa de Verão Iniciação Científica, o Grupo de Usuários de Tecnologia Acadêmica, o Centro de Aprendizagem Digital, e do Centro de Ciências da Universidade de Redlands. Os autores gostaria de dedicar este trabalho à memória de Lou Yango.

O protocolo aqui descrito foi aprovado pelo Comitê de Cuidado e Uso Institucional Animal da Universidade de Redlands. Os ratinhos C58, C57, e FVB utilizados nestes estudos foram criados no biotério da Universidade de Redlands de estoque originalmente obtidos a partir do Jackson Laboratory (Bar Harbor, ME). Sentinelas deste biotério foram rastreados a cada seis meses e verificou-se ser livre de patógenos. 1. Equipamentos e quarto configurar Nota: Foram utilizadas duas arenas diferentes para romance testes objeto: uma gaiola retangular de plástico transparente (45 cm x 24 cm x 20 cm) ou um gaiola circular opaca, com um diâmetro de base de 41 cm; No entanto, pode ser utilizado qualquer gaiola. Pearson et al., Utilizando uma gaiola rectangular menor (20 cm x 30 cm x 20 cm) no seu ensaio. Detalhes deste projeto experimental específico estão incluídas abaixo, mas dada a novidade deste ensaio, não há padrões aceitos dentro do campo da fenotipagem comportamental para qualquer uma das variáveis ​​descritas. <ol><li&gt; Preencha a arena de testes com cerca de ½ pol de cama milho-cob. </li><li> Selecionar quatro diferentes objetos novos. Escolha quatro objectos que são aproximadamente do mesmo tamanho, construídos de plástico de alta densidade para facilitar a limpeza e resistir à mastigação e diferentes umas das outras em forma e cor. Importante, assegurar que os ratinhos de teste não estão expostos a esses objetos até ser executado no ensaio. Nota: Por exemplo, um tijolo rosa brinquedo, um macaco vermelho, um azulejo branco com escrita azul e uma matriz branca padrão foram usados ​​aqui. </li><li> Na arena retangular, colocar esses objetos aproximadamente 3 cm dos cantos. Na arena redondo, colocar os objectos de modo a que eles estão a distâncias iguais uns aos outros e cerca de 10 centímetros a partir dos lados. Grave a colocação de cada objecto como um número diferente, 1-4 (Figura 1). Certifique-se de que os objectos são colocados numa ordem aleatória ou contrapeso ao longo do teste. </li><li> Posicionar uma câmera diretamente acima do testearena para gravar toda a arena durante os períodos de aclimatação e de ensaio. Nota: Tendo investigadores no mesmo quarto com os ratos podem potencialmente influenciar os níveis de atividade e exploração durante os testes. </li></ol> 2. novela objeto Exploração Teste <ol><li> Teste no início do ciclo de luz numa sala iluminada com luz fluorescente a aproximadamente 100 lux. Certifique-se de que a iluminação é uniforme em toda a arena de testes para padronizar a aparência durante a gravação de vídeo. </li><li> Coloque um notecard de dimensões conhecidas na parte inferior da arena de teste e iniciar a gravação vídeo. </li><li> Transferir o rato de ensaio numa arena de teste vazio durante 10 minutos para servir como um período de aclimatação. gravação de vídeo o período de aclimatação. </li><li> Após o período de aclimatação, deixe o mouse na arena, rapidamente adicionar os quatro novos objetos para a arena de teste e registrar o comportamento do rato para um adicional de 10 min. </li><li> Uma vez que o total de 20 minutos de aclimatação PE / testeríodo decorrido, retornar o mouse teste à sua gaiola e bem limpa e seca os novos objetos e arena de testes com sabão sem perfume e água. </li></ol> 3. Vídeo Scoring <ol><li> Conclua todos com pontuações comportamento usando o vídeo para facilitar a confiabilidade. Nota: O software de registo comportamental Noldus The Observer foi usado para executar as etapas 22, tal como descrito aqui, mas um programa especializado não é necessário: <ol><li> Antes de marcar o primeiro vídeo, configurar o projeto esquema de codificação do software de registro comportamental através da criação de um novo projeto ou editando um projeto existente, similar. <ol><li> Dentro da caixa de instalação do Projeto, definida aquisição de dados para &#39;Off-line Observação. Dentro da caixa de Comportamento de codificação, o programa &quot;Scrabble&quot;, &quot;Digging&quot;, &quot;Criação&quot;, &quot;grooming&quot; e &quot;Sniff Objeto 1, 2, 3 e 4&quot;, como &#39;Eventos estatais ». Programa &quot;Jumping&quot;, como um &quot;ponto de Evento &#39;. Nota: Definiçãos para estes comportamentos são descritos em detalhe noutro local 11. Nota: Estado Eventos tem um início e parar o tempo, Considerando que o ponto Eventos simplesmente recolher dados de contagem. A combinação de teclas para cada comportamento discreto são gerados pelo software e estas teclas correspondentes são programadas em um teclado secundário (passo 3.1.2). </li><li> Para programar o teclado secundário, abra o software de teclado, clique no botão apropriado secundária teclado exibido na tela, digite a combinação de teclas apropriado e clique em OK. Uma vez que o teclado secundário foi programado, feche o software como o programa será executado no plano de fundo do computador. </li></ol></li><li> Uma vez que o projeto e foi criado, use o software de registro comportamental para marcar o número ea duração das traseiras (definidos como ambas as patas dianteiras serem colocados em uma parede da arena), cava (definida como dois patas dianteiras do rato cavando a roupa de cama da arena), auto-noivos (definida como a mOuse lamber qualquer região do seu próprio corpo e / ou o mouse tocar em qualquer parte do rosto com suas patas dianteiras), e saltos (definida como uma criação do mouse e, em seguida, pulando para que todos os quatro pés estão fora do chão ao mesmo tempo). <ol><li> Para marcar um vídeo, vá em File&gt; Open Project e, em seguida Observe&gt; Observation&gt; Novo. O programa solicita um nome de arquivo. Uma vez nomeado, selecione o arquivo de mídia de vídeo adequado. </li><li> Comece o placar clicando no botão Iniciar Observação. Nota: Quando conseguir rato comportamento repetitivo, todas dos Estados eventos exigem dois toques de tecla, a primeira correspondente ao início do comportamento e o segundo corresponde ao fim do comportamento. Ponto de eventos requerem apenas uma tecla. </li></ol></li><li> Marque o número de vezes que o rato cheirou cada objeto. Sniffs são definidos como qualquer momento um rato move seu nariz no espaço de 0,5 cm de um objeto. Medir a duração cheirar usando software de registo de comportamento, da mesma forma que RePetdurações de comportamento tivo foram medidos (passo 3.1.2). <ol><li> Cada vez que um rato funga um objecto, gravar o número de posição correspondente, o que conduzirá a uma série de números no final do período de teste de 10 min (por exemplo, 1243421 ...). registrar esses dados manualmente. Nota: Para facilitar a eficiência e consistência, enquanto vídeos de pontuação, os números sempre correspondem a uma determinada posição, não se opõe. </li><li> Se um rato fareja um objeto, olha para longe, em seguida, fareja o objeto novamente, contar esse número duas vezes. </li><li> Uma vez que o 10 min vídeo completo foi marcado, visualizar os dados clicando em Analisar&gt; Análise do Comportamento&gt; Novo. Uma vez que os dados aparecem na tela, exportar ou copiar e colar em uma planilha separada. </li></ol></li><li> Grave a distância total percorrida o rato dentro da arena durante o teste. Nota: O software de monitoramento de vídeo, calibrado para controlar o mouse de teste e registrar a distância total movimentado em centímetros, foi usadopara realizar esta etapa. Todos os vídeos marcados pelo software de monitoramento de vídeo tinha um notecard de dimensões conhecidas colocados na arena no início do vídeo. <ol><li> Use o notecard para calibrar cada vídeo dentro do software através da criação de uma linha de calibração ao longo de cada extremidade do notecard e introduzir o comprimento adequado dentro da tela de calibração do software. Uma vez que as linhas são traçadas, o comprimento de entrada conhecida e a largura do notecard que correspondem a cada linha. </li><li> Dentro de Configurações Arena, selecione toda a arena. Nota: As áreas separadas da arena pode ser diferenciada no software se, por exemplo, o movimento do mouse ao longo das paredes vs. através do centro era de interesse. </li><li> Dentro de Configurações de controle de avaliação, selecione uma duração de dez minutos. Em Configurações de Detecção, escolha um objeto escuro em um fundo claro. Nota: Isto teria de ser alterado se ratos albinos estavam sendo usados ​​ou se o fundo era um tom mais escuro. </li><li> Uma vez que as configuraçõesforam programados, marcar os vídeos. Clique Aquisição&gt; Abrir Aquisição. Na caixa de Controle de Aquisição, clique em Novo Julgamento e depois começar a experimentação. Depois de dez minutos decorrido, o programa pára e os dados podem ser visualizados. </li><li> Clique em Analisar&gt; calcular as estatísticas. Uma vez que os dados aparecem na tela, exportar ou copiar e colar em uma planilha separada. </li></ol></li></ol></li></ol> 4. Análise Estatística, Sequencing <ol><li> Dentro da cadeia de números correspondentes ao objeto investigações geradas por cada rato, identificar o número total de todas as possíveis combinações de 3 dígitos sem números de repetição (por exemplo 121, 123, 124, mas não 112 ou 122). Nota: Um programa escrito em linguagem de programação Python foi usado para identificar o número de vezes que cada seqüência possível aparece na seqüência de números. Não é necessário o uso de um programa de fora, e esta etapa pode ser completada muitas maneiras diferentes (por exemplo, usandoa função Localização no Microsoft Word ou Excel). </li><li> Registe o número de vezes que cada sequência ocorre e identificar as três sequências mais frequentemente repetidos para cada rato. Nota: sequências individuais podem variar com o mouse ea sequência real é de menos interesse do que o número de vezes que uma sequência foi repetida (ou seja, a adesão a um padrão é mais importante do que o próprio padrão). </li><li> Dado que o número total de sequências de um rato irá repetições correlacionam-se positivamente para o nível de actividade, corrigir estes valores dividindo a quantidade de padrões mais frequentes, o número total de padrões para cada ratinho individual. Isto vai produzir uma sequência de repetição índice que é independente da actividade global. </li><li> Compare o número de vezes que cada rato repete suas sequências mais comuns (corrigido para o nível de atividade) entre os grupos usando uma ANOVA adequado, procedimento de comparação múltipla (teste de Dunnett, por exemplo) e os testes post-hoc. </li></ol><ol><li> Utilizando a mesma sequência de números gerados acima (passo 3.1.3.1), identificar o novo objecto preferências de cada rato através da contagem do número total de vezes que cada objecto foi investigado, ou em outras palavras, a contagem do número total de 1 seg, 2 seg , 3 seg e 4 segundos na seqüência de dados. Correta para o nível de atividade e compará via ANOVA como descrito acima (passos 4,3-4,4). Nota: Estes métodos publicados por nosso laboratório 22 e descrito aqui são fortemente baseada em Pearson et al 17. </li></ol>

<ol>
	<li>American Psychological Association. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=.">.</a> Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. , (2013).</li><li>Baio, J. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Prevalence+of+Autism+Spectrum+Disorder+Among+Children+Aged+8+Years+-+Autism+and+Developmental+Disabilities+Monitoring+Network,+11+Sites,+United+States.">Prevalence of Autism Spectrum Disorder Among Children Aged 8 Years - Autism and Developmental Disabilities Monitoring Network, 11 Sites, United States.</a> Morb. Mortal. Wkly. Rep. 63 (SS02), 1-21 (2010).</li><li>Moy, S. S., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Social+approach+and+repetitive+behavior+in+eleven+inbred+mouse+strains.">Social approach and repetitive behavior in eleven inbred mouse strains.</a> Behav. Brain Res. 191 (1), 118-129 (2008).</li><li>Bodfish, J. W., Symons, F. J., Parker, D. E., Lewis, M. H. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Varieties+of+repetitive+behavior+in+autism:+comparisons+to+mental+retardation.">Varieties of repetitive behavior in autism: comparisons to mental retardation.</a> J. Autism Dev. Disord. 30 (3), 237-243 (2000).</li><li>Lewis, M. H., Kim, S. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+pathophysiology+of+restricted+repetitive+behavior.">The pathophysiology of restricted repetitive behavior.</a> J. Neurodev. Disord. 1 (2), 114-132 (2009).</li><li>Lewis, M. H., Bodfish, J. W. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Repetitive+behavior+disorders+in+autism.">Repetitive behavior disorders in autism.</a> Ment. Retard. Dev. Disabil. Res. Rev. 4, 80-89 (1998).</li><li>Lam, K. S. L., Bodfish, J. W., Piven, J. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Evidence+for+three+subtypes+of+repetitive+behavior+in+autism+that+differ+in+familiarity+and+association+with+other+symptoms.">Evidence for three subtypes of repetitive behavior in autism that differ in familiarity and association with other symptoms.</a> J. Child Psychol. Psychiatry. 49 (11), 1193-1200 (2008).</li><li>Bishop, S. L., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Subcategories+of+Restricted+and+Repetitive+Behaviors+in+Children+with+Autism+Spectrum+Disorders.">Subcategories of Restricted and Repetitive Behaviors in Children with Autism Spectrum Disorders.</a> J. Autism Dev. Disord. 43 (6), 1287-1297 (2013).</li><li>Lewis, M. H., Tanimura, Y., Lee, L. W., Bodfish, J. W. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Animal+models+of+restricted+repetitive+behavior+in+autism.">Animal models of restricted repetitive behavior in autism.</a> Behav. Brain Res. 176 (1), 66-74 (2007).</li><li>Korff, S., Stein, D. J., Harvey, B. H. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Stereotypic+behaviour+in+the+deer+mouse:+Pharmacological+validation+and+relevance+for+obsessive+compulsive+disorder.">Stereotypic behaviour in the deer mouse: Pharmacological validation and relevance for obsessive compulsive disorder.</a> Prog. Neuropsychopharmacol. Biol. Psychiatry. 32 (2), 348-355 (2008).</li><li>Ryan, B. C., Young, N. B., Crawley, J. N., Bodfish, J. W., Moy, S. S. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Social+deficits,+stereotypy+and+early+emergence+of+repetitive+behavior+in+the+C58/J+inbred+mouse+strain.">Social deficits, stereotypy and early emergence of repetitive behavior in the C58/J inbred mouse strain.</a> Behav. Brain Res. 206 (1), 178-188 (2010).</li><li>Moy, S. S., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Mouse+behavioral+tasks+relevant+to+autism:+phenotypes+of+10+inbred+strains.">Mouse behavioral tasks relevant to autism: phenotypes of 10 inbred strains.</a> Behav. Brain Res. 176, 4-20 (2007).</li><li>Moy, S. S., Nadler, J. J., Poe, M. D., Nonneman, R. J., Young, N. B., Koller, B. H., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Development+of+a+mouse+test+for+repetitive,+restricted+behaviors:+relevance+to+autism.">Development of a mouse test for repetitive, restricted behaviors: relevance to autism.</a> Behav. Brain Res. 188 (1), 178-194 (2008).</li><li>Moy, S. S., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Repetitive+behavior+profile+and+supersensitivity+to+amphetamine+in+the+C58/J+mouse+model+of+autism.">Repetitive behavior profile and supersensitivity to amphetamine in the C58/J mouse model of autism.</a> Behav. Brain Res. 259, 200-214 (2014).</li><li>Scattoni, M. L., Gandhy, S. U., Ricceri, L., Crawley, J. N. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Unusual+repertoire+of+vocalizations+in+the+BTBR+T+tf/J+mouse+model+of+autism.">Unusual repertoire of vocalizations in the BTBR T+tf/J mouse model of autism.</a> PLoS ONE. 3 (8), e3067 (2008).</li><li>Muehlmann, A. M., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Further+characterization+of+repetitive+behavior+in+C58+mice:+developmental+trajectory+and+effects+of+environmental+enrichment.">Further characterization of repetitive behavior in C58 mice: developmental trajectory and effects of environmental enrichment.</a> Behav. Brain Res. 235, 143-149 (2012).</li><li>Pearson, B. L., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Motor+and+cognitive+stereotypies+in+the+BTBR+T+tf/J+mouse+model+of+autism.">Motor and cognitive stereotypies in the BTBR T+tf/J mouse model of autism.</a> Genes Brain Behav. 10 (2), 228-235 (2011).</li><li>Belzung, C., Crusio, W. E., Gerlai, R. T. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Measuring+exploratory+behavior.">Measuring exploratory behavior.</a> Handbook of molecular genetic techniques for brain and behavior research (techniques in the behavioral and neural sciences). , 739-749 (1999).</li><li>Kalueff, A. V., Keisala, T., Minasyan, A., Kuuslahti, M., Tuohimaa, P. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Temporal+stability+of+novelty+exploration+in+mice+exposed+to+different+open+field+tests.">Temporal stability of novelty exploration in mice exposed to different open field tests.</a> Behav. Process. 72, 104-112 (2006).</li><li>Prut, L., Belzung, C. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+open+field+as+a+paradigm+to+measure+the+effects+of+drugs+on+anxiety-like+behaviors:+a+review.">The open field as a paradigm to measure the effects of drugs on anxiety-like behaviors: a review.</a> Eur. J. Pharmacol. 46, 3-33 (2003).</li><li>Walsh, R. N., Cumins, R. A. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=The+open-field+test:+a+critical+review.">The open-field test: a critical review.</a> Psychol. Bull. 83 (3), 482-504 (1976).</li><li>Blick, M. G., Puchalski, B. H., Bolanos, V. J., Wolfe, K. M., Green, M. C., Ryan, B. C. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Novel+object+exploration+in+the+C58/J+mouse+model+of+autistic-like+behavior.">Novel object exploration in the C58/J mouse model of autistic-like behavior.</a> Behav. Brain Res. 282, 54-60 (2015).</li><li>Crawley, J. N., et al. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Behavioral+phenotypes+of+inbred+mouse+strains:+implications+and+recommendations+for+molecular+studies.">Behavioral phenotypes of inbred mouse strains: implications and recommendations for molecular studies.</a> Psychopharmacol. 132, 107-124 (1997).</li><li>Logue, S. F., Owen, E. H., Rasmussen, D. L., Wehner, J. M. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Assessment+of+locomotor+activity,+acoustic+and+tactile+startle+and+prepulse+inhibition+of+startle+in+inbred+mouse+strains+and+F1+hybrids:+implications+of+genetic+background+for+single+gene+and+quantitative+trait+loci+analyses.">Assessment of locomotor activity, acoustic and tactile startle and prepulse inhibition of startle in inbred mouse strains and F1 hybrids: implications of genetic background for single gene and quantitative trait loci analyses.</a> Neurosci. 80 (4), 1075-1086 (1997).</li><li>Lamprea, M. R., Cardenas, F. P., Setem, J., Morato, S. <a target="_blank" href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi?db=PubMed&cmd=Search&doptcmdl=Citation&defaultField=Title+Word&term=Thigmotactic+responses+in+an+open-field.">Thigmotactic responses in an open-field.</a> Braz. J. Med. Biol. Res. 41, 135-140 (2008).</li></ol>

The authors have nothing to disclose.

Aqui, apresentamos um ensaio recentemente desenvolvido, que pode ser útil para quantificar comportamentos de ratos com validade de face de ordem superior comportamentos repetitivos em seres humanos. Ao contrário de ensaios mais estabelecidos, como a Barnes ou T-labirinto, este ensaio objeto de exploração romance não exige qualquer formação rato nem é particularmente provocam ansiedade. Além disso, o romance de exploração objeto não requer qualquer alimento ou estímulos sociais, permitindo maior foco sobre o...

Transtorno do espectro do autismo (ASD) é um distúrbio neurológico que consiste em três sintomas principais: comprometimento social, dificuldade para se comunicar por meio da linguagem e comportamentos repetitivos estampados 1. Desde 2000, o número de pessoas que foram diagnosticadas com ASD aumentou de 1 em 150 a 1 em 68 no espaço de dez anos 2. Embora a prevalência da doença continua a aumentar, a causa da desordem não é ainda conhecido. Houve um aumento nos esforços para identificar modelos de mouse apropriados para o núcleo e os sintomas associados da ASD, como esses modelos poderiam levar a uma maior compreensão dos sintomas subjacentes e as causas da ASD. Existem várias estirpes puras de mouse que aparecem para exibir comportamentos com validade de face para os sintomas centrais da ASD, incluindo comportamentos repetitivos 3. Restritos, comportamentos repetitivos (RRBs) são um sintoma central de alguns transtornos psiquiátricos, como ASD.RRBs pode aumentar com a gravidade da desordem 4, e pode perturbar drasticamente o estilo de vida dos indivíduos afectados. RRBs são normalmente colocados em duas categorias, de ordem inferior comportamentos repetitivos, que em humanos consistem em ações tais como balançar e mão-agitando; e de ordem superior comportamentos repetitivos, que consistem em estrita adesão a rotina e resistência à mudança 5-8. Lower ordem comportamentos repetitivos têm sido amplamente estudados em roedores onde eles se manifestam como estereotipias motor, que pode ser facilmente observados na criação de um laboratório 9. Esses comportamentos parecem ter boa validade de face para RRBs em seres humanos, e potencialmente forte validade do construto bem 10. Teste para a presença de RRBs ordem inferior pode ser concluída através de monitoramento de vídeo da atividade do rato para estudar as lutas ea duração desses estereotipias motoras 11. ordem superior comportamentos repetitivos representar um desafio para re biomédica básicaprocurar utilizando roedores, uma vez que estes RRBs não são tão facilmente identificados através de simples observação. Devido à dificuldade em identificar esses comportamentos, menos ensaios estabelecidos para o comportamento repetitivo de ordem superior existem. Tradicionalmente, RRBs de ordem superior ter sido medidos em roedores utilizando um paradigma do labirinto em que o animal de teste está treinado para chegar a competência em escapar. A localização de escape é então ligado eo número de ensaios necessários para re-aprender a localização de fuga é registrada 12. Estes ensaios não são ideais como eles exigem um período de treinamento longo, muitas vezes induzem ansiedade, e pode resultar em resultados altamente variáveis. A exploração do furo de bordo também tem sido utilizada para quantificar de ordem superior RRBs 13,14. Esta abordagem não requer treinamentos prolongados, mas não contar com a motivação de alimentos e / ou discriminação olfativa. Os ensaios para RRBs de ordem superior que não são ansiogênica ou exigem treinamento seria um bom complemento para o repertório existente de Exploratio hole-board<html> n e ensaios baseados em Maze atualmente em uso. O C58 / J (C58) estirpe consanguínea rato exemplifica fortemente altos níveis de comportamento estereotipado associado com ASD, ou seja, repetitivos, estereotipias motoras sem propósito e os níveis elevados de auto-preparação 3,11. Além disso, os camundongos C58 exibir RRBs através de altos níveis de dependência, de volta sacudindo e scrabbling 11,14,16. Esta estirpe começa mostrando esses comportamentos no início do período neonatal e continua a exibi-los durante a vida adulta. Seria ideal para ser capaz de testar a presença de elevados de ordem mais elevada RRBs para complementar os de ordem mais baixa RRBs bem documentados presentes nesta estirpe, bem como outras estirpes de ratinho. O ensaio objeto de exploração romance aqui descrito proporciona a oportunidade para pesquisadores observar inferior ordem e RRBs de ordem superior em simultâneo, uma vez que dá a capacidade de medir comportamentos padronizados, bem como estereotipias motoras repetitivas. e_content &quot;&gt; Utilizando nova exploração como objecto um ensaio para a de ordem superior comportamentos repetitivos foi desenvolvido por Pearson et ai. 17. Esta nova avaliação é uma extensão do teste de campo aberto bem estabelecida 18-21 com a adição de quatro novos objectos arena. os ratos foram deixados a investigar livremente estes desconhecidas objectos e o número e ordem das investigações objecto foi registado. as investigações de objecto foram então analisadas para a presença de padrões, com ratinhos BTBR apresentação de números elevados de investigações estampados entre os objectos. Utilizando este ensaio, os ratos podem exibir de ordem superior comportamentos repetitivos e padronizados, eliminando a necessidade de aprender comportamentos, bem como a remoção de estímulos desnecessários. exploração novela objeto induz RRBs de ordem superior, pois permite que os ratos para criar padrões e sequências de formulário através de sua exploração naturais . Utilizando este ensaio permite ao investigador quantificar a presença destes RRBs de ordem superior. Pearson et ai. desenvolveu este ensaio e é usado para testar a presença de potenciais de ordem superior comportamentos repetitivos na estirpe de ratinhos consanguíneos BTBR, com resultados intrigantes 17. Temos publicou recentemente um estudo follow-up olhar para os comportamentos do C58, C57BL / 6J (C57) e / NJ (FVB) estirpes FVB, bem como uma investigação mais detalhada para potenciais variáveis ​​de confusão presentes neste ensaio, e possível abordagens estatísticas para analisar os dados gerados 22.

<table border="1" fo:keep-together.within-page="1" fo:keep-with-next.within-page="always">
	<tbody>
		<tr>
			<td>Standard Polycarbonate Rodent Cage (45 x 24 x 20 cm)</td>
			<td></td>
			<td></td>
			<td>Multiple cages are desirable to facilitate testing of multiple mice&#160;</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Plastic Opaque Circular Testing Arena (41 cm base diameter)</td>
			<td>United States Plastic Corp.</td>
			<td>13931</td>
			<td>Multiple arenas are desirable to facilitate testing of multiple mice&#160;</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Standard Corn-Cob Rodent Bedding</td>
			<td></td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Novel Object - red monkey</td>
			<td>Hasbro, Pawtucket RI</td>
			<td></td>
			<td>from Barrel of Monkeys</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Novel Object - rectangular 2x4 LEGO</td>
			<td></td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Novel Object - tile</td>
			<td>Thinkfun Inc., Alexandria VA</td>
			<td></td>
			<td>from Toot and Otto</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Novel Object - standard white die</td>
			<td></td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Video Camera</td>
			<td></td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Behavioral Logging Software - The Observer</td>
			<td colspan="2">Noldus, Wageningen, The Netherlands</td>
			<td>other programs may be used</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>Video Tracking Software - EthoVision</td>
			<td colspan="2">Noldus, Wageningen, The Netherlands</td>
			<td>other programs may be used</td>
		</tr>
		<tr>
			<td>X-Keys input keyboard</td>
			<td>P.I. Engineering, Williamstown MI</td>
			<td>829484</td>
			<td></td>
		</tr>
		<tr>
			<td>MacroWorks II</td>
			<td>P.I. Engineering, Williamstown MI</td>
			<td></td>
			<td></td>
		</tr>
	</tbody>
</table>

novel object exploration as a potential assay for higher order repetitive behaviors in mice

Restricted, repetitive behaviors (RRBs) are a core feature of autism spectrum disorder (ASD) and disrupt the lives of affected individuals. RRBs are commonly split into lower-order and higher-order components, with lower order RRBs consisting of motor stereotypies and higher order RRBs consisting of perseverative and sequencing behaviors. Higher order RRBs are challenging to model in mice. Current assays for RRBs in mice focus primarily on the lower order components, making basic biomedical research into potential treatments or interventions for higher-order RRBs difficult. Here we describe a new assay, novel object exploration. This assay uses a basic open-field arena with four novel objects placed around the perimeter. The test mouse is allowed to freely explore the arena and the order in which the mouse investigates the novel objects is recorded. From these data, patterned sequences of exploration can be identified, as can the most preferred object for each mouse. The representative data shared here and past results using the novel object exploration assay illustrate that inbred mouse strains do demonstrate different behavior in this assay and that strains with elevated lower order RRBs also show elevated patterned behavior. As such, the novel object exploration assay appears to possess good face validity for higher order RRBs in humans and may be a valuable assay for future studies investigating novel therapeutics for ASD.

Os dados representativos mostram que 22 C58 feminino / ratos J exibido um maior número de padrões seqüenciados do que as outras estirpes na arena redonda (Figura 2, painel A), mas não na arena rectangular (Figura 2, painel C). Nenhuma das três estirpes macho diferiam umas das outras (Figura 2, painéis B e D). Os dados representativos mostram que ambos os ratinhos C58 / J machos e fêmeas exibem uma preferência mais fort...

Watch this Scientific Journal Video about Novel Object Exploration as a Potential Assay for Higher Order Repetitive Behaviors in Mice at JoVE.com

Novel Object Exploration as a Potential Assay for Higher Order Repetitive Behaviors in Mice

Higher order restricted, repetitive behaviors (RRBs) disrupt the lives of affected individuals. These behaviors are challenging to model in rodents, making basic biomedical research into potential treatments or interventions for RRBs difficult. Here we describe novel object exploration as a potential assay for higher order RRBs in mice.

Exploração objeto romance como um ensaio de Potencial de ordem superior comportamentos repetitivos em Ratos

Restricted, repetitive behaviors (RRBs) are a core feature of autism spectrum disorder (ASD) and disrupt the lives of affected individuals.  RRBs are ...

novel-object-exploration-as-potential-assay-for-higher-order

Universidad de Cartagena UDEC

Research

JoVE Journal

Behavior

8.3K visualizações.  University of Redlands. Higher order restricted, repetitive behaviors (RRBs) disrupt the lives of affected individuals. These behaviors are challenging to model in rodents, making basic biomedical research into potential treatments or interventions for RRBs difficult. Here we describe novel object exploration as a potential assay for higher order RRBs in mice.

Vídeo: Novel Object Exploration as a Potential Assay for Higher Order Repetitive Behaviors in Mice

Marble Burying and Nestlet Shredding as Tests of Repetitive, Compulsive-like Behaviors in Mice

Obsessive-compulsive disorder (OCD) and autism spectrum disorders (ASD) are serious and debilitating psychiatric conditions and each constitutes a significant public health concern, particularly in children. Both of these conditions are highlighted by the repeated expression of meaningless behaviors. Individuals with OCD often show checking, frequent hand washing, and counting. Children with ASDs also engage in repetitive tapping, arm or hand flapping, and rocking. These behaviors can vary widely in intensity and frequency of expression. More intense forms of repetitive behaviors can even result in injury (e.g.&#160;excessive grooming, hand washing, and self-stimulation). These behaviors are therefore very disruptive and make normal social discourse difficult. Treatment options for repetitive behaviors in OCD and ASDs are somewhat limited and there is great interest in developing more effective therapies for each condition. Numerous animal models for evaluating compulsive-like behaviors have been developed over the past three decades. Perhaps the animal models with the greatest validity and ease of use are the marble burying test and the nestlet shredding test. Both tests take advantage of the fact that the target behaviors occur spontaneously in mice. In the marble burying test, 20 marbles are arrayed on the surface of clean bedding. The number of marbles buried in a 30 min session is scored by investigators blind to the treatment or status of the subjects. In the nestlet shredding test, a nestlet comprised of pulped cotton fiber is preweighed and placed on top of cage bedding and the amount of the nestlet remaining intact after a 30 min test session is determined. Presently, we describe protocols for and show movie documentation of marble burying and nestlet shredding. Both tests are easily and accurately scored and each is sensitive to small changes in the expression of compulsive-like behaviors that result from genetic manipulations, disease, or head injury.

Disease, head injury, genetic modifications, and treatment of mice with drugs can have profound effects on behavior. Utilizing well-characterized and validated approaches such as marble burying and nestlet shredding, compulsive-like behaviors can be documented accurately in mice as models of human obsessive-compulsive disorder and autism spectrum disorder.

Obsessive-compulsive disorder (OCD) and autism spectrum disorders (ASD) are serious and debilitating psychiatric conditions and each constitutes a ...

Comportamento

Fat Preference: A Novel Model of Eating Behavior in Rats

Obesity is a growing problem in the United States of America, with more than a third of the population classified as obese. One factor contributing to this multifactorial disorder is the consumption of a high fat diet, a behavior that has been shown to increase both caloric intake and body fat content. However, the elements regulating preference for high fat food over other foods remain understudied.
To overcome this deficit, a model to quickly and easily test changes in the preference for dietary fat was developed. The Fat Preference model presents rats with a series of choices between foods with differing fat content. Like humans, rats have a natural bias toward consuming high fat food, making the rat model ideal for translational studies. Changes in preference can be ascribed to the effect of either genetic differences or pharmacological interventions. This model allows for the exploration of determinates of fat preference and screening pharmacotherapeutic agents that influence acquisition of obesity.

Dietary fat content influences both energy intake and body fat composition in mammals. By examining rats&#8217; preference for high fat food in a series of choice experiments, it is possible to test genetic differences and pharmacological interventions on their preference for high fat food.

Preferência de Gordura: Um Modelo Novel de comportamento alimentar em ratos

Obesity is a growing problem in the United States of America, with more than a third of the population classified as obese. One factor contributing to ...

Asymmetric Walkway: A Novel Behavioral Assay for Studying Asymmetric Locomotion

Behavioral assays are commonly used for the assessment of sensorimotor impairment in the central nervous system (CNS). The most sophisticated methods for quantifying locomotor deficits in rodents is to measure minute disturbances of unconstrained gait overground (e.g., manual BBB score or automated CatWalk). However, cortical inputs are not required for the generation of basic locomotion produced by the spinal central pattern generator (CPG). Thus, unconstrained walking tasks test locomotor deficits due to motor cortical impairment only indirectly. In this study, we propose a novel, precise foot-placement locomotor task that evaluates cortical inputs to the spinal CPG. An instrumented peg-way was used to impose symmetrical and asymmetrical locomotor tasks mimicking lateralized movement deficits. We demonstrate that shifts from equidistant inter-stride lengths of 20% produce changes in the forelimb stance phase characteristics during locomotion with preferred stride length. Furthermore, we propose that the asymmetric walkway allows for measurements of behavioral outcomes produced by cortical control signals. These measures are relevant for the assessment of impairment after cortical damage.

Here, we present a protocol to quantify precise stepping in rodents. Cortical and the spinal central pattern generator signals are required for precise foot-placement during obstructed locomotion. We report here the novel constrained walking task that directly examines precise stepping behavior.

Asymmetric Passagem: A Novel de Ensaio Comportamental de Estudos de Asymmetric Locomotion

Behavioral assays are commonly used for the assessment of sensorimotor impairment in the central nervous system (CNS). The most sophisticated methods for ...

Neuronavigation-guided Repetitive Transcranial Magnetic Stimulation for Aphasia

Repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) is widely used for several neurological conditions, as it has gained acknowledgement for its potential therapeutic effects. Brain excitability is non-invasively modulated by rTMS, and rTMS to the language areas has proved its potential effects on treatment of aphasia. In our protocol, we aim to artificially induce virtual aphasia in healthy subjects by inhibiting Brodmann area 44 and 45 using neuronavigational TMS (nTMS), and F3 of the International 10-20 EEG system for conventional TMS (cTMS). To measure the degree of aphasia, changes in reaction time to a picture naming task pre- and post-stimulation are measured and compare the delay in reaction time between nTMS and cTMS. Accuracy of the two TMS stimulation methods is compared by averaging the Talairach coordinates of the target and the actual stimulation. Consistency of stimulation is demonstrated by the error range from the target. The purpose of this study is to demonstrate use of nTMS and to describe the benefits and limitations of the nTMS compared to those of cTMS.

This study is designed to test the hypothesis that neuronavigational system-guided transcranial magnetic stimulation has higher accuracy for targeting the intended target as demonstrated by eliciting a greater degree of virtual aphasia in healthy subjects, measured by delay in reaction time to picture naming.

Repetitiva Estimulação Magnética Transcraniana guiada por neuronavegação para a afasia

Repetitive transcranial magnetic stimulation (rTMS) is widely used for several neurological conditions, as it has gained acknowledgement for its potential ...

Introducing Clicker Training as a Cognitive Enrichment for Laboratory Mice

Establishing new refinement strategies in laboratory animal science is a central goal in fulfilling the requirements of Directive 2010/63/EU. Previous research determined a profound impact of gentle handling protocols on the well-being of laboratory mice. By introducing clicker training to the keeping of mice, not only do we promote the amicable treatment of mice, but we also enable them to experience cognitive enrichment. Clicker training is a form of positive reinforcement training using a conditioned secondary reinforcer, the "click" sound of a clicker, which serves as a time bridge between the strengthened behavior and an upcoming reward. The effective implementation of the clicker training protocol with a cohort of 12 BALB/c inbred mice of each sex proved to be uncomplicated. The mice learned rather quickly when challenged with tasks of the clicker training protocol, and almost all trained mice overcame the challenges they were given (100% of female mice and 83% of male mice). This study has identified that clicker training for mice strongly correlates with reduced fear in the mice during human-mice interactions, as shown by reduced anxiety-related behaviors (e.g., defecation, vocalization, and urination) and fewer depression-like behaviors (e.g., floating). By developing a reliable protocol that can be easily integrated into the daily routine of the keeping of laboratory mice, the lifetime experience of welfare in the mice can be improved substantially.

The development of new refinement strategies for laboratory mice is a challenging task that contributes towards fulfilling the 3R principle. This protocol introduces clicker training as a cognitive enrichment program for laboratory mice.

Apresentando Clicker Formação como um enriquecimento cognitivo para Laboratório Mice

Establishing new refinement strategies in laboratory animal science is a central goal in fulfilling the requirements of Directive 2010/63/EU. Previous ...

Novel Object Recognition Test for the Investigation of Learning and Memory in Mice

The object recognition test (ORT) is a commonly used behavioral assay for the investigation of various aspects of learning and memory in mice. The ORT is fairly simple and can be completed over 3 days: habituation day, training day, and testing day. During training, the mouse is allowed to explore 2 identical objects. On test day, one of the training objects is replaced with a novel object. Because mice have an innate preference for novelty, if the mouse recognizes the familiar object, it will spend most of its time at the novel object. Due to this innate preference, there is no need for positive or negative reinforcement or long training schedules. Additionally, the ORT can also be modified for numerous applications. The retention interval can be shortened to examine short-term memory, or lengthened to probe long-term memory. Pharmacological intervention can be used at various times prior to training, after training, or prior to recall to investigate different phases of learning (i.e., acquisition, early or late consolidation, or recall). Overall, the ORT is a relatively low-stress, efficient test for memory in mice, and is appropriate for the detection of neuropsychological changes following pharmacological, biological, or genetic manipulations.

The object recognition test (ORT) is a simple and efficient assay for evaluating learning and memory in mice. The methodology is described below.

Teste de reconhecimento de objeto romance para a investigação da aprendizagem e memória em ratos

The object recognition test (ORT) is a commonly used behavioral assay for the investigation of various aspects of learning and memory in mice. The ORT is ...

A Behavioral Assay for Investigating the Role of Spatial Memory During Instinctive Defense in Mice

Evolution has selected a repertoire of defensive behaviors that are essential for survival across all animal species. These behaviors are often stereotyped actions elicited in response to innately aversive sensory stimuli, but their success requires enough flexibility for adapting to different spatial environments, which can change rapidly. Here, we describe a behavioral assay to evaluate the influence of learned spatial knowledge on defensive behaviors in mice. We have adapted the widely used Barnes maze spatial memory assay to investigate how mice navigate to a shelter during escape responses to innately aversive sensory stimuli in a novel environment, and how they adapt to acute changes in the environment. This new assay is an ethological paradigm that does not require training and exploits the natural exploration patterns and navigation strategies in mice. We propose that the set of protocols described here are a powerful means of studying goal-directed behaviors and stimulus-triggered navigation, which should be of interest to both the fields of instinctive behaviors and spatial memory.

This protocol describes a behavioral assay, based on the Barnes maze test, to study how instinctive defensive actions are modified by the knowledge of spatial environment.

Um ensaio comportamental para investigar o papel da memória espacial durante uma defesa instintiva em ratos

Evolution has selected a repertoire of defensive behaviors that are essential for survival across all animal species. These behaviors are often ...

Novel Object Recognition and Object Location Behavioral Testing in Mice on a Budget

Ethologically relevant behavioral testing is a critical component of any study that uses mouse models to study the cognitive effects of various physiological or pathological changes. The object location task (OLT) and the novel object recognition task (NORT) are two effective behavioral tasks commonly used to reveal the function and relative health of specific brain regions involved in memory. While both of these tests exploit the inherent preference of mice for the novelty to reveal memory for previously encountered objects, the OLT primarily evaluates spatial learning, which relies heavily on hippocampal activity. The NORT, in contrast, evaluates non-spatial learning of object identity, which relies on multiple brain regions. Both tasks require an open-field-testing arena, objects with equivalent intrinsic value to mice, appropriate environmental cues, and video recording equipment and the software. Commercially available systems, while convenient, can be costly. This manuscript details a simple, cost-effective method for building the arenas and setting up the equipment necessary to perform the OLT and NORT. Furthermore, the manuscript describes an efficient testing protocol that incorporates both OLT and NORT and provides typical methods for data acquisition and analysis, as well as representative results. Successful completion of these tests can provide valuable insight into the memory function of various mouse model systems and appraise the underlying neural regions that support these functions.

Here we provide a protocol which includes comprehensive instructions for the economical establishment of murine object location and novel object recognition behavioral testing, including the design, cost, and construction of required equipment as well as execution of behavioral testing, data collection, and analysis.

Reconhecimento de objetos novos e localização de objeto comportamental testes em ratos em um orçamento

Ethologically relevant behavioral testing is a critical component of any study that uses mouse models to study the cognitive effects of various ...

Defining the Role Of Language in Infants' Object Categorization with Eye-tracking Paradigms

Assessing infant category learning is a challenging but vital aspect of studying infant cognition. By employing a familiarization-test paradigm, we straightforwardly measure infants&#8217; success in learning a novel category while relying only on their looking behavior. Moreover, the paradigm can directly measure the impact of different auditory signals on the infant categorization across a range of ages. For instance, we assessed how 2-year-olds learn categories in a variety of labeling environments: in our task, 2-year-olds successfully learned categories when all exemplars were labeled&#160;or the first two exemplars were labeled, but they failed to categorize when no exemplars were labeled or only the final two exemplars were labeled. To determine infants&#8217; success in such tasks, researchers can examine both the overall preference displayed by infants in each condition and infants&#8217; pattern of looking over the course of the test phase, using an eye-tracker to provide fine-grained time-course data. Thus, we present a powerful paradigm for identifying the role of language, or any auditory signal, in infants&#8217; object category learning.

Here we present a protocol for familiarization-test paradigms which provide a direct test of infant categorization and help to define the role of language in early category learning.

Definir o papel da linguagem na categorização de objeto dos infantes com paradigmas de Eye-tracking

Assessing infant category learning is a challenging but vital aspect of studying infant cognition. By employing a familiarization-test paradigm, we ...

Nest Building Behavior as an Early Indicator of Behavioral Deficits in Mice

Nest building is an innate behavior in male and female rodents, even when raised in laboratory settings. As such, many researchers provide rodents synthetic and/or natural materials (such as twine, tissue, cotton, paper, and hay) as a gauge of their overall well-being and as an ancillary assessment to predict the possible decline in cognition. Typically, changes in nesting behaviors, such as failure to create a nest, indicate a change in health or welfare. In addition, nesting behavior is sensitive to many environmental and physiological challenges, as well as many genetic mutations underlying pathological disease states. The following protocol describes a nesting behavior paradigm that explores the usage of four types of nesting material. In addition, the protocol utilizes intraclass correlations to demonstrate that inter-rater reliability is higher when nests are constructed out of shredded paper compared to other common nesting materials such as cotton squares, paper twists, and soft cob bedding. The chosen methodology and statistical considerations (i.e., intraclass correlation) for this assay may be of interest for those conducting experiments assessing the quality of living of mice.&#160;

Here, we present a protocol to quantify nest building behavior in mice, which is known to be impaired in several neurological disorders and diseases. This protocol examines the utility of four materials and offers the opportunity to quantify the rater agreement in scoring, improving the validity and reliability of the assay.